A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, defendeu hoje que o "manual de aplicação" destinado aos professores durante a realização das provas de aferição "é muito útil" e "absolutamente necessário" aos docentes para assegurar igualdade em todas as turmas. A ministra frisou que o manual, que dá indicações muito específicas, incluindo as frases que os professores devem dizer a cada momento da prova, "é um guia de apoio aos professores".
ATENÇÃO
A partir daqui, siga cuidadosamente os procedimentos descritos no Guião de Aplicação de cada prova.
Não procure decorar as instruções ou interpretá-las, mas antes lê-las exactamente como lhe são apresentadas ao longo deste Manual.
Para consultar o texto completo “Clique AQUI”.
Felizmente não sou professor porque não tinha estômago para aturar tanta humilhação. Fazer do professor um incapaz de tomar conta de um exame, dizendo-lhe exactamente, não o que deve dizer, mas o que deve ler em voz alta. O que isto quer dizer é que não há necessidade de na sala da avaliação estar um professor. Podia estar um polícia, um estivador ou um Engenheiro da Independente, desde que soubesse ler.
Até quando vão os professores calar a sua indignação e correr com esta gente? Até quando vão gritar nas manifestações e calar nas escolas? Até quando vão jurar lutar contra as medidas impostas pela sinistra e cumprir às escondidas as ordens do ministério? Até quando?
Como eu o entendo. Eu já fui professora e não aguentei aquilo. Mas infelizmente há tantos professores que têm de se calar, porque dentro das escolas o ambiente é pior do que o de 24 de Abril, já ninguém confia em ninguém, e por isso este governo consegue o impensável, fazer com que os professores sejam tratados como anormais, e estúpidos.
ResponderEliminarO meu avô é que falava da Cartilha Maternal.Voltou!!!!SOCORRO!!!!
Até quando? até que a verticalidade, hombridade,caracter e outros que mais sejam apanágio de uma classe.
ResponderEliminarQuem é licenciada pela Universidade de Olivais-Chelas, vulgo Independente é a sinistra. Por isso e pensando que todos são titulares da mesma intelig~encia dela, a srª manda um papel para ser lido. Na próxima manda um CD -acreditando que os trabalhadores não sabem ler...
ResponderEliminarNão é preciso estar um professor na sala de exames. Basta um Policia, ou um GNR que saiba Ler.
ResponderEliminarNo Futuro poderá ser uma máquina, sempre é mais pessoal e humano,que fará este trabalho. Os alunos podem ser vigiados por camaras e sistemas de deteção, de qualquer maneira é bom que se vão acustomando o Aldos Huxley é que tinha razão. Quanto à ministra penso que lhe devia ser feita uma ressonância magnetica, pode ser que se encontre algo de inesperado, tipo cyborg.
I predict a riot!
Eis a escola do admirável mundo novo xuxalista: nela só os professores é que são avaliados.
ResponderEliminarPorra !
ResponderEliminarEu não sou professor e não acredito que os professores portugueses sejam uns atrasados mentais !
Estou muito por fora dos assuntos da Educação, mas com este Despacho, fico a pensar
que a insanidade mora na titular da pasta da "Educação".
Porra !
ResponderEliminarEu não sou professor e não acredito que os professores portugueses sejam uns atrasados mentais !
Estou muito por fora dos assuntos da Educação, mas com este Despacho, fico a pensar
que a insanidade mora na titular da pasta da "Educação".
Esse tal Missal Socretino só tem a parte dos celebrantes (os professores) e não tem as respostas da assembleia (os alunos)! Vê-se bem que São Zezito de Freeport não aprendeu a escrever missais, lá na ilustre Universidade Independente... mas que tem um diploma arranjado num domingo, lá isso tem!
ResponderEliminarKaos,
ResponderEliminarQuando li a notícia pensei a mesma coisa que tu. Afinal, quem poderia ser tão incompetente ao ponto de não perceber o que estava em causa? E, uma vez que tive a oportunidade no mesmo dia de o comentar com alguém ligado ao ensino, disse-o mais ou menos nos mesmos termos que tu (até porque pensei que esta era a primeira vez). A resposta que obtive foi aquela que menos esperava:
"Mas, afinal, porque pensas tu que o manual teve que ser feito???"
O facto é que partimos do pressuposto que um professor compreende perfeitamente o que está em causa. Que substitui, com vantagem, um polícia, como dizes. Pois aquilo que me transmitiram foi que esse pressuposto estava completamente errado. Que as situações de queixas quando não havia manual eram de tal forma numerosas que nem se poderia dizer que a grande parte dos professores entendiam o seu papel. E por isso, como diz a Fátima Raposo, são tratados como anormais e estúpidos porque...tem que ser. E contra isso, batatas!
-Quando..pelo que consta 2/3 dos profs, entregaram de forma pituba as avaliações, contra a orientação da sua organização de classe. Mostraram ao governo PS,D/CDS até que ponto este lhes podia ver o rabo ou saltar para a espinha...como diz o Povo quanto mais te baixas mais o cu se te vê.- Agora que se mamanhem ...quem se rende quando está perto da vitória não merece compaixão -
ResponderEliminar-Estavam a espera de quê!? -Bastou uma ameaça trauliteira dum qualquer secretário de estado de 3º classe - os ameaçar que quem não entregasse as avaliações não veria se contado como tempo de serviço e tal & coiso....para a maioria dos profs se borrarem todos pelas pernas abaixo como se de criancinhas se tratasse.
-Esqueceram-se os sr.drsºe drsª - que a atitude do ministério era apenas o grito do desesperado que agoniza mediante a morte.
Mas agora que têm a sr. drª dona Isabel 6 seu ajudante Sancho Kaos no SPGL como grandes educadores dos docentes; vai ser um fartote de lutas e gloriosas vitórias tipo Quique Flores.