Um dizia alguma coisa e outro logo afirmava, “eu diria mais”. Não foi bem um debate, foi tempo de antena em que cada um expôs as suas ideias e o seu programa. Civilizado, calmo e com um inimigo comum; o governo e o PS. Convergiram em quase tudo e ficou a ideia de que se os interesses dos cidadãos se sobrepusessem aos partidários, poderiam ter promovido a união da esquerda e criado uma verdadeira alternativa de poder que nos evitasse a condenação a mais quatro anos de capitalismo liberal, de compadrio e corrupção. Mas, como disse o Jerónimo de Sousa «Cada um pedala a sua bicicleta». É pena.
O Kaos vê as questões de forma muito simplificada.
ResponderEliminarA mim parece-me que o líder partidário à mais tempo em Funções - Francisco Louçã, para os que o ignoram - tratou foi de abrir as portas para um entendimento com o PS, que faculte ao BE o acesso ao governo para também gerir o actual estado de coisas.
Mas, independentemente disso, o meu caro avança com hipóteses que não consegue provar.
Lembro-lhe uma situação. Há uns anos, a então UDP (que, sendo um partido muito maior, aceitou dissolver-se no Bloco perante a liderança do muito mais pequeno PSR)integrou a CDU numas legislativas.
Sabe qual foi o comportamento do eleitorado da UDP que, apesar de tudo, tinha algum significado?
2/3 fugiu e foi votar no PS.
São a "fome" e a "vontade de comer". Debate sem sal, ou melhor, foi em algum momento um debate?
ResponderEliminarJá agora, utilizei uma das tuas imagens num post meu. espero que não haja problemas. Qq coisa eu retiro a dita.
PODERÍAMOS ACREDITAR NESTES DOIS ?
ResponderEliminarTALVÊS PODÁSSEMOS MUDAR MUITA COISA
Isto dos blogues é TÂÂÂOOOOOO Século Vinte...
ResponderEliminarTambém há bicicletas de dois lugares
ResponderEliminarQue raio de esquerda é esta, que não faz nada acerca do fecho de centenas de fabricas, não orientando os trabalhadores para estes tomarem conta das mesmas. Uma minha familiar no dia 31 foi trabalhar e bateu com o nariz na porta, o patrão filho de puta fugiu, não era nestas alturas que o be e o pcp deveriam orientar aquela gente a ocupar as empresas para assim evitar mais fome. Ou será que estes mesmos partidos antes querem que o estado continue a pagar subsídios de desemprego e a curto prazo não haver dinheiro na segurança social.
ResponderEliminarPor mim confio mais no Jerónimo.
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