Hoje fomos confrontados com a notícia de que o Jornal Nacional das sextas-feiras na TVI tinha sido cancelado. Os novos donos espanhóis tinham decidido acabar com ele. Era um programa que não via normalmente por não gostar do género nem da forma, podia até ser uma merda maior do que aquilo que era, que não se pode admitir que seja censurado. Isto se foi, porque durante a manha falava-se de pressões do governo para que Membros do gabinete do primeiro-ministro José Sócrates tinham feito pressão sobre o presidente do Instituto Francisco Sá Carneiro (IFSC), Alexandre Relvas, aconselhando-o a ter contenção no discurso de inauguração deste centro de reflexão do PSD. Do Engenheiro podemos esperar tudo e por isso esta pressão e esta censura são possíveis, mas não seriam inteligentes especialmente numa altura em que a Manuela Ferreira Leite tenta fazer cavalo de batalha do que chama “asfixia democrática”. O Sócrates pode ser mau, poder ser manipulador, prepotente e arrogante, mas burro não é. Sabia perfeitamente que suspender este telejornal seria o pior erro político que podia fazer neste momento.
Isto dos blogues é TÂÂÂOOOOOO Século Vinte...
ResponderEliminarO Pinoquio deve ter pensado e pesado os riscos da decisão de acabar com o Jornal Nacional da TVI.
ResponderEliminarPermitir que ele fosse para o ar durante a campanha eleitoral, com a consequente exposição dos escandâlos e denúncia das trafulhices dos membros do governo PS seria ainda muito mais danoso para o resultado eleitoral do PS que se advinha desde já Mau.
O Pinóquio escolheu o mal menor, sem olhar a meios para atingir o seu fim.
Ladrão rouba sempre que tem oportunidade, independentemente de poder ou não ser suspeito com mais ou menos evidência-
ResponderEliminarEstá-lhe na massa do sangue
Mesmo que se possa deduzir que "não é burro a esses ponto" é suficientemente arrogante para fazer dos outros parvos
mais
até lhe dá imenso gozo discutir o assunto nessa perspectiva