Só 5 mil das 60 mil grávidas aceitaram ser vacinadas. A Ministra da Saúde, Ana Jorge, afirmou que situações como a das "duas mulheres que já morreram" e dos "dois recém-nascidos que ficaram órfãos - e os irmãos deles" - são "evitáveis". Tal como o das outras grávidas actualmente em cuidados intensivos, que tiveram de antecipar os partos. "Não foram vacinadas e correm risco de vida". Se uma grávida que foi desaconselhada a tomar a vacina da gripe vier a ter problemas, ou morrer, a responsabilidade ética é do médico.
Para a Ministra é fácil apontar o dedo aos médicos que aconselharam e aos cidadãos que recusaram tomar a vacina por não a considerarem segura de serem culpados das mortes que aconteceram. Claro, que no caso em que morreram fetos após a vacinação da mães já não pode ser associada à vacina. Pode ela garantir que estas crianças teriam morrido se a mãe não se tivesse vacinado? Podem os médicos que aconselharam a vacinação ser considerados eticamente responsáveis por estas mortes? Pode a Ministra garantir que as mulheres que morreram vítimas da gripe A não teriam morrido se a tivessem tomado? Pode ela garantir a 100% que os filhos dessas mulheres não poderiam falecer?
Porque tanto empenho e tanta hipocrisia para nos convencer a tomar a vacina? Será só por preocupação com a nossa saúde ou haverá mais alguma coisa por detrás disto tudo? Que deverão pensar todos aqueles que aceitaram correr o risco da vacinação e ouvem agora que afinal podem não estar protegidos devido às mutações que o vírus já sofreu? Vão aceitar ser vacinados de novo? Quantas vezes?
Cá em casa ninguém se vacinou nem vai vacinar com esta vacina. Um risco que aceitamos correr para evitar outro que considero ser ainda maior, o de a tomar.
Para a Ministra é fácil apontar o dedo aos médicos que aconselharam e aos cidadãos que recusaram tomar a vacina por não a considerarem segura de serem culpados das mortes que aconteceram. Claro, que no caso em que morreram fetos após a vacinação da mães já não pode ser associada à vacina. Pode ela garantir que estas crianças teriam morrido se a mãe não se tivesse vacinado? Podem os médicos que aconselharam a vacinação ser considerados eticamente responsáveis por estas mortes? Pode a Ministra garantir que as mulheres que morreram vítimas da gripe A não teriam morrido se a tivessem tomado? Pode ela garantir a 100% que os filhos dessas mulheres não poderiam falecer?
Porque tanto empenho e tanta hipocrisia para nos convencer a tomar a vacina? Será só por preocupação com a nossa saúde ou haverá mais alguma coisa por detrás disto tudo? Que deverão pensar todos aqueles que aceitaram correr o risco da vacinação e ouvem agora que afinal podem não estar protegidos devido às mutações que o vírus já sofreu? Vão aceitar ser vacinados de novo? Quantas vezes?
Cá em casa ninguém se vacinou nem vai vacinar com esta vacina. Um risco que aceitamos correr para evitar outro que considero ser ainda maior, o de a tomar.
Hello. And Bye.
ResponderEliminar«Só oito por cento das grávidas se vacinou contra gripe A» [PÚBLICO]
ResponderEliminar3 grávidas vacinadas perderam os fetos em 4 dias a 4.ª dentro da mesma semana.
Se o n.º de mortes fetais por ano ronda as 350, 8% de 350 são 28 mortes divididas ao longo de 365 dias dá 0,076 mortes por dia ou seja 0,54 por semana uma em 15 dias. Foram 4 em muito menos de 15 dias. Será que a serie parou devido à desaceleração das vacinações?