O líder da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Fernando Ruas, contestou hoje em Viseu aquilo que classificou de "fundamentalismos bacocos" das instituições ligadas ao Ministério do Ambiente que condicionam o desenvolvimento do país. "São incontáveis os entraves, as dificuldades levantadas por parte de instituições dependentes do Ministério do Ambiente que, sentenciadas por burocratas instalados em poltronas lisboetas, sem o mínimo conhecimento do país real, liquidam à nascença projectos essenciais”. Muitos desses responsáveis, "eivados por fundamentalismos bacocos, continuam empenhados na protecção desmesurada de espécies como os morcegos, os lobos de Leomil ou as gralhas-de-bico-vermelho mas parecendo esquecer que a primeira espécie que nos cumpre defender é a humana",
Como aconteceu ao homem ao longo de milhares de anos, também o nosso Fernando Ruas parece ter evoluído. Agora já não quer ver apedrejados os inspectores do Ministério do ambiente, agora prefere ir exterminar as espécies protegidas. É a chamada evolução das espécies e a este ritmo estou certo que chegará ao homo sapiens num dos próximos mandatos com autarca.
Como aconteceu ao homem ao longo de milhares de anos, também o nosso Fernando Ruas parece ter evoluído. Agora já não quer ver apedrejados os inspectores do Ministério do ambiente, agora prefere ir exterminar as espécies protegidas. É a chamada evolução das espécies e a este ritmo estou certo que chegará ao homo sapiens num dos próximos mandatos com autarca.
Quanto mais tempo teremos que aturar esta ameba?
ResponderEliminarOutro troglodita!E deus me perdoe,o gajo tem cá uma pinta....com aquele cabelo pintado....hmm.É um nojo
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