Mesmo no ano em que o Mundo atravessou uma das maiores crises financeiras dos últimos cem anos, cada gestor-executivo de um banco recebeu em média um salário anual de 698 081 euros, um aumento de 13% face a 2007. no sector não-financeiro o aumento foi de 7,7 por cento, com o salário médio anual de um gestor nesta área a totalizar 571 756 euros.
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), António de Sousa, criticou hoje a medida que o governo vai incluir no Orçamento de Estado para 2010 de tributação dos prémios de gestão atribuídos aos banqueiros. “Custa-me a perceber um novo imposto apenas para os bónus da banca”.
A mim também me custa a perceber como têm a lata de aparecerem em programas de televisão a apregoar a contenção salarial para os outros e a justificarem a necessidade de despedimentos. E, o pior é que nós acreditamos neles e aceitamos isto naturalmente, mesmo quando os ouvimos contestar um aumento de 25 euros para quem só ganha 450 por mês.
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), António de Sousa, criticou hoje a medida que o governo vai incluir no Orçamento de Estado para 2010 de tributação dos prémios de gestão atribuídos aos banqueiros. “Custa-me a perceber um novo imposto apenas para os bónus da banca”.
A mim também me custa a perceber como têm a lata de aparecerem em programas de televisão a apregoar a contenção salarial para os outros e a justificarem a necessidade de despedimentos. E, o pior é que nós acreditamos neles e aceitamos isto naturalmente, mesmo quando os ouvimos contestar um aumento de 25 euros para quem só ganha 450 por mês.
Que dirão os portugueses de uma Câmara que perdoa 17 milhoes de euros a uma entidade privada para ela possa pagar dividas eleitorais, pede 4 milhoes emprestados para pagar a fornecedores, impoe o limita maximo de IMI aos cidadaos e ainda tem tempo para pagar viagens ao seu presidente Guilherme Pinto e respectiva agência de comunicação (desculpem namorada), o seu vice-presidente Nuno Leixões FC Oliveira, e a artista do regime Luisa Salgueiro?
ResponderEliminarÉ preciso ter uma lata!
ResponderEliminarÉ como o Paulo Portas, que em campanha veio criticar o Louçã por querer tributar os prémios de gestão, dando como exemplo os telemóveis. É preciso ser muito ingénuo para se acreditar que estes são os únicos prémios de gestão atribuídos aos banqueiros.
O paredão para esses ladrões!
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