O Governo vai rever as condições para a atribuição de subsídio de desemprego, com o objectivo de os desempregados poderem "com maior rapidez regressar à vida activa", anunciou ontem o ministro das Finanças, no final do Conselho de Ministros extraordinário destinado a aprovar a versão final do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC). Para um regresso mais rápido, o Governo prepara duas medidas: menor tolerância à rejeição de propostas de trabalho e redução do valor do subsídio.
A relação entre o valor do subsídio de desemprego e o salário que o trabalhador auferia antes de perder o seu emprego vai ser revista, no sentido de a tornar mais reduzida. Sem explicações, o ministro acrescenta que passa a ser exigido "um pouco mais de esforço".
A tributação das mais-valias, outra das medidas emblemáticas do programa, só será aplicada quando o quadro financeiro estiver estabilizado, adiantou o governante. "Só serão aplicadas quando a confiança voltar ao mercado", explicou. Sobre as tão aguardadas medidas para estimular a economia e o emprego, nada disse.
Quando o mesmo PEC prevê que o desemprego se deva vir a manter acima dos 10% nos próximos anos, propõe o Ministro reduzir o valor do subsídio de desemprego, para que os desempregados possam "com maior rapidez regressar à vida activa". A quem já está numa situação de total desespero, vai-lhe ser pedido “um pouco mais de esforço”. E que esforço tem feito o Sr. Ministro? Mas, as mais valias sobre a especulação bolsista, lá colocada para fingirem que a crise custa a todos, fica adiada para melhores dias. Imagina o Sr. Ministro o desespero de quem fica sem trabalho e tem uma casa, filhos, compromissos, créditos para pagar? Nunca passou por isso nem nunca soube o que é viver com ordenados mínimos para poder imaginar seja o que for. Pensa em números e esquece-se de que representam pessoas. Esquece-se ou está-se nas tintas que ainda é pior.
E ELE NÃO VAI MEXER NO RENDIMENTO MININO???
ResponderEliminarVIGARISTAS
medidas para cortar nos custos e combater a crise:
ResponderEliminar1. redução do número de deputados para metade,
2. redução do número de câmaras municipais para metade,
3. redução do número de tachos nos municipios para metade,
4. admissões na função publica só por concurso,
5. redução em 80% do pessoal do ministério da educação, colocando esta gente a fazer os serviços que fosse necessário fazer nas escolas da sua área de residência,
6. proibição da compra de pópós na função publica,
7. redução das despesas de representação para 10% do valor actual na função pública e para os políticos,
8. redução dos ordenados dos gestores publicos para 7000 €/mês (quem não gostasse emigre à procura de melhor!)
9. extinguir todas as empresas municipais,
10. extinguir 90% dos institutos existentes,
11. indexar os ordenados da rapaziada da política às alterações da taxa de desemprego e do PIB (como em Singapura)
12. nacionalizar os bens ganhos através da prática de crimes,
13. estabelecer que na banca o ordenado máximo só pode ser 10 vezes superior ao menor dos ordenados lá praticado,
14. acabar com a subsidiação ao futebol,
15. acabar com a subsidiação aos rapazes da cultura que fazem espectáculos só para eles verem,
16. cortar os subsídios de desemprego a quem não aceita o que há,
17. cortar com a despesa nas faculdades que só servem para formar desempregados,
18. nacionalizar os bens dos opus deis, maçons, e opus gays,
bom... , com isto a crise estava resolvida
Filhos da puta, filhos da puta, filhos da puta!!!
ResponderEliminarFilhos da puta,são os atrasados mentais dos que votam neles,os xicos-espertos,o desenrasca,o corrupto que se vende por um chupa,o saloio q vê os debates de futebol
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