Prada abre primeira loja em Portugal
A crise económica é uma oportunidade de negócio para as marcas de luxo, defendeu hoje o presidente executivo de operações da italiana Prada, Sebastian Suhl, no dia em que apresentou a primeira loja em Portugal da marca italiana.
"Da nossa experiência, a época de crise é a melhor altura para investir. É uma óptima altura para reforçar a presença das marcas no mercado, ou para iniciar a presença num determinado sector". "Em tempos de crise as pessoas entusiasmam-se a pensar noutras coisas. Tratando-se de uma marca de moda, vendemos sonhos e estilos de vida. É muito importante fornecer isso em tempos de crise".
Segundo o responsável, "os resultados demonstram-no". "Estamos abertos apenas há alguns dias [a loja abriu portas no sábado] e os resultados têm sido excepcionais. Muita gente e vendas fortes", disse.
Pois, crise é crise, não é igual é para todos. Uns entusiasmam-se a pensar como pagar a prestação da casa e a tentar que haja comida para colocar na mesa, outros a comprar sonhos e estilos de vida.
A crise económica é uma oportunidade de negócio para as marcas de luxo, defendeu hoje o presidente executivo de operações da italiana Prada, Sebastian Suhl, no dia em que apresentou a primeira loja em Portugal da marca italiana.
"Da nossa experiência, a época de crise é a melhor altura para investir. É uma óptima altura para reforçar a presença das marcas no mercado, ou para iniciar a presença num determinado sector". "Em tempos de crise as pessoas entusiasmam-se a pensar noutras coisas. Tratando-se de uma marca de moda, vendemos sonhos e estilos de vida. É muito importante fornecer isso em tempos de crise".
Segundo o responsável, "os resultados demonstram-no". "Estamos abertos apenas há alguns dias [a loja abriu portas no sábado] e os resultados têm sido excepcionais. Muita gente e vendas fortes", disse.
Pois, crise é crise, não é igual é para todos. Uns entusiasmam-se a pensar como pagar a prestação da casa e a tentar que haja comida para colocar na mesa, outros a comprar sonhos e estilos de vida.
..."Tratando-se de uma marca de moda, vendemos sonhos e estilos de vida. É muito importante fornecer isso em tempos de crise"...
ResponderEliminarMas quem será que pode "comprar sonhos" em tempo de crise???
Será aquela pessoa que anda a empenhar os anéis e os tarecos para dar de comer à família, porque já não tem outros recursos???
Será aquela mulher desempregada que tem de se prostituir senão perde a casa, e nem sequer tem dinheiro para dar de comer aos filhos???
Será o trabalhador que ao fim de 30ou 40 anos de trabalho vê a fábrica fechar e já ninguém lhe dá emprego devido, não só à crise económica como à sua idade???
Será? Será? Será quem?...
Ou pelo contrário, os seus clientes são principalmente aqueles que nestes últimos 36 anos se tem abotoado à grande e à francesa nesta "democracia" de vilões???
Não tenho inveja de ninguém, não só não me adianta nada, como não é saudável, mas, francamente, dizer frases dessas, só mesmo de quem é completamente insensível ao momento que estamos a passar, ou não tem nada na cabeça ou ambas as coisas.
Este regime é uma afronta à dignidade humana, não é sequer uma democracia, é antes uma "merdocracia"!!!
Um abraço
LUSITANO
SEMPRE ACIMA DAS POSSES!É O PARADIGMA DE QUEM QUER SATISFAZER O EGO CONTRABALANÇANDO A POBREZA EM QUE VIVE!ASPIRA-SE A VIVER DE UMA FORMA... QUE NEM QUEM PODE VIVE!
ResponderEliminarCaro Kaos: Há quem não coma e não tome os medicamentos que necessita, mas continua a usar o carro e o telemóvel.
ResponderEliminarMuitos não querem parecer pobres e mantém as despesas superfulas para que ninguém desconfie da sua real situação.
Embora irracional, estas marcas vendem nestes tempos.