Uma pesquisa da Opinion Research Business (ORB), conduzida entre 12 e 19 de Agosto de 2007, estimou 1.220.580 mortes violentas devidas à guerra no Iraque ...
in wikipedia
Obama veio anunciar o fim da guerra no Iraque e a retirada das tropas americanas. Uma guerra anunciada na Cimeira da Vergonha na Ilha Terceira pelo Assassino Bush ladeado pelo Blair e pelo Asnar sob o sorriso aparvalhado do nosso Durão Barroso. Uma guerra iniciada com base em mentiras, as famosas provas da existência de armas de destruição maciça que nunca ninguém encontrou. Uma guerra que em nome da libertação dos Iraquianos e castigar o ditador e assassino Saddam Hussein acusado da morte de milhares dos seus opositores. O número de mortes violentas devido à guerra mostra que os Iraquianos ficaram a perder. Isto para não falar na destruição de todo um país, das suas infra-estruturas, da sua cultura, da sua vida.
Obama veio agora anunciar o fim desta guerra, não cantando vitória, mas não lamentando a destruição nem as vidas dos iraquianos mortos.
Onde a guerra não pára é no Afeganistão onde civis continuam a sofrer e a morrer em nome da luta contra o terrorismo. É para aí que o Obama, o mesmo que no seu discurso de aceitação do Prémio Nobel da Paz, que nada tinha feito para merecer, anunciou ir fazer a guerra para conquistar a paz. Quantos mais milhares de mortos, quantas mais vidas e povos destruídos serão necessários? Quando irão considerar a vida humana mais importante que a gula pelas riquezas do mundo?
Na Cimeira da Nato que se vai realizar em Lisboa em Novembro, vão aprovar o seu novo conceito estratégico que lhe permitirá atacar todos aqueles que prejudiquem a pilhagem de recursos naturais ou o seu transporte. Aí vão "legalizar" a guerra por razões económicas. Vamos dizer não a esta gente.
in wikipedia
Obama veio anunciar o fim da guerra no Iraque e a retirada das tropas americanas. Uma guerra anunciada na Cimeira da Vergonha na Ilha Terceira pelo Assassino Bush ladeado pelo Blair e pelo Asnar sob o sorriso aparvalhado do nosso Durão Barroso. Uma guerra iniciada com base em mentiras, as famosas provas da existência de armas de destruição maciça que nunca ninguém encontrou. Uma guerra que em nome da libertação dos Iraquianos e castigar o ditador e assassino Saddam Hussein acusado da morte de milhares dos seus opositores. O número de mortes violentas devido à guerra mostra que os Iraquianos ficaram a perder. Isto para não falar na destruição de todo um país, das suas infra-estruturas, da sua cultura, da sua vida.
Obama veio agora anunciar o fim desta guerra, não cantando vitória, mas não lamentando a destruição nem as vidas dos iraquianos mortos.
Onde a guerra não pára é no Afeganistão onde civis continuam a sofrer e a morrer em nome da luta contra o terrorismo. É para aí que o Obama, o mesmo que no seu discurso de aceitação do Prémio Nobel da Paz, que nada tinha feito para merecer, anunciou ir fazer a guerra para conquistar a paz. Quantos mais milhares de mortos, quantas mais vidas e povos destruídos serão necessários? Quando irão considerar a vida humana mais importante que a gula pelas riquezas do mundo?
Na Cimeira da Nato que se vai realizar em Lisboa em Novembro, vão aprovar o seu novo conceito estratégico que lhe permitirá atacar todos aqueles que prejudiquem a pilhagem de recursos naturais ou o seu transporte. Aí vão "legalizar" a guerra por razões económicas. Vamos dizer não a esta gente.
Mais um boneco fabuloso. Espectacular.
ResponderEliminare quem é que vai dizer não?
ResponderEliminarcontinua a postar os seus quadrados e a consumir recursos, quando houver um apagão
exigirá responsabilidades
o consumo não pode parar
quem reclama também consome
e reclama mais quando lhe cortam os consumos
excepto que tenha uma escola de Buiças suicidas
tchê acho que não para não
Obama tem agora a difícil tarefa de unir os americanos e justificar uma guerra que sempre achou errada.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA sua contabilidade de mortos é engraçadíssima. Os mortos curdos não contam, ou são contados como tendo sido mortos pelos americanos. Os mortos iraquianos em atentados bombistas prepertados por suicidas não iraquianos, contam como mortos causados por americanos... e no fim o Sadam é a modos como que uma espécie de santo, e o regime do Sadam devia, no seu ilustríssimo entendimento, ter continuado. Até os iraquianos que morreram por doença ou morte natural, são considerados vítimas da agressão americana.
ResponderEliminarQue intiligência! Ó homem você parece mesmo um ministro do governo do inginhiro a escrever sob pseudónimo e a debitar números! Ou será que está apenas sobre o efeito dum alucinogénio?