sábado, outubro 30, 2010

A loja do Chinês

Nascem que nem cogumelos e não há terrinha que não tenha as suas lojas dos chineses onde se vende de tudo, de má qualidade, mas mais barato. Estas lojas que pertencem a um Ministério qualquer do governo chinês, vão matando todo o outro comércio pelo que tem lógica que agora cá venha o Presidente Chinês comprar a nossa divida publica com o dinheiro que cá ganhou. De qualquer maneira vai acabar por lá ir parar todo de novo e nós ainda vamos ficar com a dívida e com os juros para pagar. É a Rota da China, só que a descer.

3 comentários:

  1. É o sistema financeiro mundial, no seu explendor.
    JSerra

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  2. Foi com opiniões destas que se colocou a primeira pedra em Auschwitz. Eles vêm cá roubar o comércio dos nossos, com produtos inferiores e blá blá blá. Meu amigo, isto é o contrário da globalização americana. Isto é a globalização do povo. Ou pretende enviar os chineses para a chinolandia num Air France como fez o francês? Receba-os de bracinhos abertos, compre-lhes os artigos baratuchos e cale-se. Deixe de ser FASCISTA!

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  3. Anónimo da 13:36
    Realmente a tua cabeça anda um pouco confusa. Nada tenho contra quem tem olhos em bico, carapinha ou pele rosada. Não quero prender nem correr com ninguém de Portugal. Aceito a diversidade como um bem e nunca como um problema. Do que se trata é de uma questão de mercados e dos males que a globalização criou. A economia deve servir o homem e não o homem a economia. Somos nós que devemos decidir os destinos da nossa vida e do nosso país e não os mercados. O que defendo é que só deveriamos fazer comércio com aqueles que cumpram os direitos humanos, que tenham leis de trabalho justas, que não aceitem o trabalho infanti, que não pratiquem a escravatura, que cumpram regras de segurança, etc.
    Não sei quem és porque são sempre anónimos os comentários deste género, mas há por aí uma gente que, como a China se chama Republica Popular da China e se diz comunista, (por mais fascista e capitalista que seja)a vêm como substituto da URSS. Estarão sem falta de referências na vida?

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