Lucas Wirl tem 29 anos, prepara um doutoramento em sociologia, é alemão, pertence ao INES e foi impedido de entrar em Portugal no aeroporto de Lisboa, a meio da tarde de dia 17. Foi acusado de prejudicar a segurança nacional pois trazia consigo programas da Contra-Cimeira que vai ocorrer em 19/21 próximos, organizada pela PAGAN e pela coligação "No to War, No to Nato" e um documento onde se referia o anúncio de uma acção de desobediência civil no Rossio, para dia 18, às 16 h - uma acção de treino de desobediência civil entre activistas anti-NATO. (Este activista estava indicado como moderador de um painel sobre "Acções para a Paz" na Contra-Cimeira na sexta-feira, dia 19).
Inicialmente, o inspector-adjunto Rui Melro informou a advogada da PAGAN que a entrada de Lucas estava dependente de uma informação da embaixada alemã; porém, acabou por ser forçado a embarcar num avião de volta a Paris, de onde viera.
Se a posse de programas da Contra-Cimeira, evento que vem sendo anunciado há meses, que foi enviado à comunicação social e amplamente distribuído aos portugueses prejudica a segurança nacional, deverá então estar a ser preparada a prisão de todos os detentores desse programa?
Mais um acto de arbitrariedade policial levado a cabo por agentes desenquadrados?
Ou uma acção devidamente coordenada pelo governo?
Uma forma de dar sinais de intolerância e de actuação repressiva quando a crise social não para de se agravar e quando está eminente uma greve geral?
Acção de continuidade das tentativas de criminalização da PAGAN e dos seus amigos estrangeiros anti-guerra e anti-NATO, a que temos vindo a assistir nas últimas semanas?
Aproveito para convidar, em nome da PAGAN, todos a estarem presentes na Contra-Cimeira, já nesta 6ªfeira dia 19 no Liceu Camões a partir das 10 horas. Ali falaremos de paz e de como a alcançar enquanto no Parque das Nações os Senhores da Guerra vão exaltar a morte e a destruição. (Programa completo da Contra-cimeira pode ser consultado "AQUI"
Se amas a paz, APARECE que todos juntos não somos muitos para acabar com a guerra.
Inicialmente, o inspector-adjunto Rui Melro informou a advogada da PAGAN que a entrada de Lucas estava dependente de uma informação da embaixada alemã; porém, acabou por ser forçado a embarcar num avião de volta a Paris, de onde viera.
Se a posse de programas da Contra-Cimeira, evento que vem sendo anunciado há meses, que foi enviado à comunicação social e amplamente distribuído aos portugueses prejudica a segurança nacional, deverá então estar a ser preparada a prisão de todos os detentores desse programa?
Mais um acto de arbitrariedade policial levado a cabo por agentes desenquadrados?
Ou uma acção devidamente coordenada pelo governo?
Uma forma de dar sinais de intolerância e de actuação repressiva quando a crise social não para de se agravar e quando está eminente uma greve geral?
Acção de continuidade das tentativas de criminalização da PAGAN e dos seus amigos estrangeiros anti-guerra e anti-NATO, a que temos vindo a assistir nas últimas semanas?
Aproveito para convidar, em nome da PAGAN, todos a estarem presentes na Contra-Cimeira, já nesta 6ªfeira dia 19 no Liceu Camões a partir das 10 horas. Ali falaremos de paz e de como a alcançar enquanto no Parque das Nações os Senhores da Guerra vão exaltar a morte e a destruição. (Programa completo da Contra-cimeira pode ser consultado "AQUI"
Se amas a paz, APARECE que todos juntos não somos muitos para acabar com a guerra.
O parvalhão
ResponderEliminarsou eu, pronto.
se o gadjo anda num doutoramento em sociologia
ResponderEliminaré terrorista de certeza
o bom sociólogo é o sociólogo morto
daqui a 10 anos é director de uma ONG qualquer
e se for como os sociólogos portugas
aos 39 é deputado
e aos 49 ex-secretário ou coiso assi
devia ter sido fuzilado
Muito, mas muito pior, do que belicistas da NATO só os patetinhas pacifistas anti-nato.
ResponderEliminarOs "patetinhas" pacifistas anti-nato são , pelo menos, a favor de algo de bom para a Humanidade!...
ResponderEliminarZé de Aveiro