segunda-feira, julho 11, 2011

O enjeitado


Nobre não exclui regressar à política e tem dúvidas de que Passos consiga tirar Portugal da crise porque a “herança é muito pesada”. Na sua primeira entrevista depois de renunciar ao cargo de deputado e após ter sido rejeitado como presidente da Assembleia da República, o fundador da AMI reage às críticas de que tem sido alvo: "Os que pensavam que estava à procura de um tacho enganaram-se". Em entrevista ao Portugal Digital, Nobre, que está no Brasil, elogia a "dignidade" do primeiro-ministro Passos Coelho, mas manifesta dúvidas de que o novo governo consiga tirar o País da crise. "O governo recebeu uma herança muito pesada: seis anos de governo Sócrates duplicaram o endividamento externo do país e descontrolo das contas públicas; Portugal é hoje o segundo país com maior fuga de cérebros. Uma situação que dificulta muito a tarefa do governo", afirmou o ex-candidato à Presidência da República, acrescentando que "Portugal está numa situação muito difícil" e tirar o país da crise "não tem só a ver com a competência do governo" pois "há factores externos que Portugal não controla". Mais ainda, Nobre considera que toda a Europa está em crise: "Há risco de derrocada do projecto europeu, por falta de liderança, e poderão vir aí crises sociais muito graves", alerta, acrescentando que é preciso criar "uma agência pública de ‘rating' europeia". À última pergunta que lhe foi colocada, sobre se vai continuar a ter uma actividade política activa, Nobre não excluiu um regresso à política: "Vou continuar a acompanhar atentamente tudo o que se passa no meu país e no mundo. O futuro a Deus pertence".

Pensava eu que estava livre deste Nobre, (já nem sei se me refiro ao chouriço ou ao Fernando) e
que não mais o ouviríamos falar de política. Não, afinal ainda há um Deus que o pode voltar a colocar no nosso futuro. (Só pode mesmo ser pela fé, que pela razão será difícil). Já não convence ninguém e o que nos diz ele. Que não lhe serve um qualquer tacho, só bons tachos, que foi candidato e apoiou o Passos Coelho a quem elogia a dignidade mas duvida que consiga tirar o país da crise, para acabar a colocar o seu futuro político nas mãos de Deus. Ou será do diabo?

6 comentários:

  1. Toda a gente vê o que este gajo queria. Depois de entregar a AMI à família, quis arranjar uma reforma dourada e, até quem sabe, dar uma caganeira ao Cavaco e ser ele a sentar-se em Belém. Está na cara. Os 600 mil trouxas (desculpem mas foram mesmo nabos) que votaram no tipo, deram-lhe uma pica que nem doze de burro de canabis lhe dava, depois meteu na mona que esses mesmos votos lhe conferiam liderar uma coisa qualquer (parvo até dizer chega).

    Resta-lhe ir até a um Siri-Lanka qualquer, fazer uns pensos e dar de beber à dor.

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  2. Fosca-se!Seria bom q os comentadores deixassem de dar erros crassos:'doze'=>DOSE!
    'siri'=>SRI

    É feio escrever mal comó c******!Apesar de tudo,a língua é a nossa Mátria.Mai nada!

    P.S:oxor errático,tem razão acerca do organigrama da AMI e,seria bom fazer um boneco da teia dessa «organização'

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  3. Ferroadas:desculpe a minha ferroada.

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  4. Deste, até ver, estamos livres. Parabéns pelo trabalho e obrigado pelas gargalhadas que me arranca. Tem uma imaginação prodigiosa. Parabéns.

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  5. Anónimo das 11:26 e 11:27

    Tirei a 4ª classe nos adultos, não tive tempo de a tirar enquanto criança.

    Está desculpado pela "ferroada" mas também lhe digo, estou a fazer uma cara de zangado (estou a brincar)

    Abraço

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  6. a espécie de arrogância que esse gajo mostra na politica teria-la quando era cirurgião? se calhar fazia era experiências em África a experimentar técnicas cirúrgicas e medicamentos ás farmacêuticas na carne para canhão mais propriamente na pele e osso

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