sábado, agosto 06, 2011

A chamada parvinha da Joana

O caso da Joana Barata Lopes e o seu telefonema para o 112 para testar quantos segundos demorava a chamada de emergência a ser atendida que revelou durante uma audição da comissão parlamentar de Saúde ao Prresidente do INEM pareceu-me parvo desde o início assim como a "menina" que o causou. Pareceu-me logo que não passava de uma Jotinha que acompanhou o líder nesta tomada de poder e que por isso, ou para cumprir as quotas de mulheres, foi recompensada com uma cadeira em São bento e que fez uma parvoice como se ainda fizesse parte de alguma associação de estudantes. O Presidente do INEM explicou-lhe que o 112 e o INEM são serviços diferentes e bastava que o seu partido lhe tivesse chamado a atenção para que é mau e até crime andar a telefonar para as urgências sem haver uma urgência, e tudo poderia ficar por aí. Há assuntos muito mais importantes e problemas muito maior que nos afligem, mas não o PSD veio a público com a imbecil explicação em que "nega ter feito qualquer chamada falsa" por não ter havido nenhuma comunicação com qualquer operador".
Considera o PSD que, se todos nós agora nos pusessemos a telefonar para o 112 e desligássemos quando o operardor atendesse ser dizer nada não estariamos a cometer um acto irresponsavel e a poder colocar em risco a vida de quem necessita mesmo de comunicar com os serviços? Realmente a Assembleia da Republica anda muito mal frequentada.

10 comentários:

  1. Anónimo6/8/11 12:50

    Estamos entregues aos bichos.

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  2. Um amigo que infelizmente já se finou, dizia: "quem se mete com garotos/as acaba por ficar mijado"

    A miúda em causa é o espelho dos parlamentares seus colegas, uma chusma de oportunistas e incompetentes, que sem saber o que fazer de útil, vão-se entretendo a brincar com o télélé.

    Dava-lhes um conselho, brinquem antes aos solteiros e casados.

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  3. Enquanto todos nós estivermos entregues a betinhas e betinhos,meninas e meninos da mamã,que viveram sempre á conta dos papás e dos vovôs,é situações destas que acontecem.Desta vez a menina brincou aos socorristas,amanhã brinca aos policias e ladrões e a seguir tudo pode acontecer.Mas com o que eu fico perplexo,é que ainda existem portugas que gostam disto,aplaudem, pagam e ficam felizes com estas idiotisses.

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  4. aaaaaaAinda na escola,sempre ouvi dizer-"vai brincar com a pilinha do menino jesus que é benta".

    Um abraço,
    mário

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  5. No meio de tudo isto recomendo, estou a falar a sério, que a cachopa mude de nome para que daqui a uns anos não a liguem a esta polémica. Em vez de Joana Barata Lopes porque não Joana Barata Tonta!

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  6. Coitada da rapariga! Ela devia era ter posto fogo no Parlamento para medir o tempo que os bombeiros demoram a chegar! Ou então fazer-me uma chamada anónima para um encontro a dois para ver o tempo que eu demorava a responder-lhe que sou fiel.
    Um abraço joanino

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  7. Anónimo6/8/11 20:00

    Um do PS, há uns tempos,"surripiou"
    um gravador a um jornalista e por
    isso foi constituido arguido, embora para o "respeitável senhor",
    cuja postura detesto, tivesse sido natural e não "entendeu" que tinha sido um furto!
    Esta "galinha" achou-se no direito de irresponsávelmente "testar" o 112 sem medir as consequências do seu infeliz acto!
    Fora tudo o que não chega ao nosso conhecimento, o que mais vai acontecer para continuarmos a constatar que esta gente não presta???
    Como querem que se acredite na "classe política" pós 25 de Abril, se os maus exemplos são tantos e cada um pior que o outro?
    Estamos realmente entregues à bicharada e sem conserto á vista!..

    Zé de Aveiro

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  8. É pequenina, não pensa!
    Cumps

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  9. Anónimo8/8/11 09:43

    Acresce que a "jotinha" nem sabe muito bem o significado de tempo MÉDIO de resposta.

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  10. A Mim Me Parece10/8/11 02:32

    Mas... o que esta parva fez - marcar o 112 e verificar quanto tempo levavam do lado de lá a atender - é comparável com com o roubo dos gravadores praticado "em directo" pelo sócio do Farfalha nas andanças pedófilas e assistente jurídico da senhora que "assaltou um banco", tudo isso nos Açores? Parece-me que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa...

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