«O governo português está disponível para tomar novas e mais duras medidas, caso as actuais não sejam suficientes para cumprir as metas do programa da troika. Quem o diz é Vítor Gaspar, numa carta de 1 de Setembro assinada em conjunto com o governador do Banco de Portugal, para o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Poul Thomsen (FMI) defendeu ontem em conferência de imprensa uma redução equivalente a 2% do PIB. Tendo em conta que cada ponto da TSU vale cerca de 400 milhões de euros, em causa estará um corte de cerca de 8 pontos percentuais na TSU que deverão ser compensados com o aumento da taxa miníma ou intermédia do IVA.
De acordo com a primeira atualização do Memorando de Entendimento, hoje divulgada no site do Ministério das Finanças, o Governo terá de reduzir despesa até ao valor de 3 por cento do PIB em 2012, acrescentando mais medidas do lado da despesa no valor de 0,6% do PIB, que servirão para compensar a diferença do desvio de 2011. O texto identifica os desvios orçamentais encontrados e apresenta soluções para os colmatar, razão pela qual muitas das medidas que são enunciadas nesta primeira atualização do Memorando de Entendimento foram já apresentadas pelo Executivo, como por exemplo a sobretaxa extraordinária em sede de IRS ou a apresentação das metas de redução da despesa nos ministérios mais 'pesados', como são o caso da Saúde, da Segurança Social ou da Educação.
O primeiro-ministro admitiu aos jornalistas, no Fundão, no final das jornadas parlamentares do PSD, estar "preocupado" com o que se passa na Grécia, porque pode afectar as reformas em Portugal. Aconteça o que acontecer com terceiros, os portugueses tem de perceber que depende deles o rumo a seguir.
Uma equipa de técnicos da troika deslocar-se-á «muito em breve» a Lisboa para ajudar e acompanhar o Governo luso na elaboração do Orçamento de Estado para 2012.
Algums "recortes" de notícias para que quem pense que o pior já passou se prepare. Se nada for feito para travar esta gente, pior que 2011 só 2012 e pior que esse só 2013 e depois 2014, 2015, 2016,.......
Poul Thomsen (FMI) defendeu ontem em conferência de imprensa uma redução equivalente a 2% do PIB. Tendo em conta que cada ponto da TSU vale cerca de 400 milhões de euros, em causa estará um corte de cerca de 8 pontos percentuais na TSU que deverão ser compensados com o aumento da taxa miníma ou intermédia do IVA.
De acordo com a primeira atualização do Memorando de Entendimento, hoje divulgada no site do Ministério das Finanças, o Governo terá de reduzir despesa até ao valor de 3 por cento do PIB em 2012, acrescentando mais medidas do lado da despesa no valor de 0,6% do PIB, que servirão para compensar a diferença do desvio de 2011. O texto identifica os desvios orçamentais encontrados e apresenta soluções para os colmatar, razão pela qual muitas das medidas que são enunciadas nesta primeira atualização do Memorando de Entendimento foram já apresentadas pelo Executivo, como por exemplo a sobretaxa extraordinária em sede de IRS ou a apresentação das metas de redução da despesa nos ministérios mais 'pesados', como são o caso da Saúde, da Segurança Social ou da Educação.
O primeiro-ministro admitiu aos jornalistas, no Fundão, no final das jornadas parlamentares do PSD, estar "preocupado" com o que se passa na Grécia, porque pode afectar as reformas em Portugal. Aconteça o que acontecer com terceiros, os portugueses tem de perceber que depende deles o rumo a seguir.
Uma equipa de técnicos da troika deslocar-se-á «muito em breve» a Lisboa para ajudar e acompanhar o Governo luso na elaboração do Orçamento de Estado para 2012.
Algums "recortes" de notícias para que quem pense que o pior já passou se prepare. Se nada for feito para travar esta gente, pior que 2011 só 2012 e pior que esse só 2013 e depois 2014, 2015, 2016,.......
Vamos ficar "lisos" e "nus"!
ResponderEliminarA carneirada fez as asneiras e nós é que vamos pagar!
Vá-se buscar os biliões aos paraísos fiscais e já nos aliviam desta carga maldita!...
Malditos aqueles que nos colocaram nesta "embrulhada" sem conserto!...
Zé de Aveiro
Não queremos o FMI? Por mim não há problema: defendo que nos devemos governar com o que temos, e não a mendigar o dinheiro aos outros. Porque é que o KAOS não defende o mesmo em vez de andar com estes textozinhos da treta?
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