O presidente Durão Barroso anunciou os planos da Comissão Europeia para criar obrigações europeias, ‘eurobonds', garantidas pelo orçamento comunitário, para financiar transportes. Não se trata, por isso, do projecto de ‘eurobonds' em que muitos vêm a salvação para os problemas do euro.
Ainda me lembro do fatídico ano de 2009 em que despoletou a crise do sub-prime e o pânico que se gerou de que a economia mundial podia entrar numa grave recessão económica. Lembro-me de ouvir os pungente apelos ao não protecionismo e da opção de esquecer o défice em favor da luta contra a recessão. Obama, Merkel, Durão Barroso, e todos os outros defensores dos capitais o repetiram e autorizaram a ultrapassagem do limite ao défice. A Alemanha até nos vendeu dois submarinos e foram criadas facilidades e subsídios para incentivar a compra de carros novos. Salvava-se assim a poderosa industria Alemã e Francesa de automóveis. à custa do aumento dos défices dos outros países. Mal passou a tormenta, logo os mesmos que incentivaram ao aumento do défice foram os mesmos a critica-lo e a exigir medidas duras para o equilibrar.
Bastou agora o crescimento da Alemanha mostrar algumas debilidades e imediatamente surgem estes eurobonds que vão garantir mercado para a poderosa industria Alemã.
Quem paga manda e todos nós temos de assistir ao empobrecimento de muitos países europeus em nome da sua prosperidade. Afinal o mais caricato de tudo isto é que no fim quem paga somos nós e mesmo assim não mandamos nada.
Ainda me lembro do fatídico ano de 2009 em que despoletou a crise do sub-prime e o pânico que se gerou de que a economia mundial podia entrar numa grave recessão económica. Lembro-me de ouvir os pungente apelos ao não protecionismo e da opção de esquecer o défice em favor da luta contra a recessão. Obama, Merkel, Durão Barroso, e todos os outros defensores dos capitais o repetiram e autorizaram a ultrapassagem do limite ao défice. A Alemanha até nos vendeu dois submarinos e foram criadas facilidades e subsídios para incentivar a compra de carros novos. Salvava-se assim a poderosa industria Alemã e Francesa de automóveis. à custa do aumento dos défices dos outros países. Mal passou a tormenta, logo os mesmos que incentivaram ao aumento do défice foram os mesmos a critica-lo e a exigir medidas duras para o equilibrar.
Bastou agora o crescimento da Alemanha mostrar algumas debilidades e imediatamente surgem estes eurobonds que vão garantir mercado para a poderosa industria Alemã.
Quem paga manda e todos nós temos de assistir ao empobrecimento de muitos países europeus em nome da sua prosperidade. Afinal o mais caricato de tudo isto é que no fim quem paga somos nós e mesmo assim não mandamos nada.
Também já pouco nos sobra... Temos um país ocupado e a ser destruído e a MANADA anda toda a pastar como se não fosse nada com ela...
ResponderEliminarenchemos os alemães de carrascão de putes brasucas e de fabrico nazionale e de cortiça cheia de fungos e eles não se queixaram
ResponderEliminarnem dos 300 mil labregos que mandámos para lá para nos darem uns cobres em certificados de aforro e depósitos afins
e maisons com telhado à alemã
Imaginei a santíssima trindade com as caras de cavaco e dos gajos que lideram os partidos do bloco central. Só não sei desenhar, mas gostava que ficasse com a ideia
ResponderEliminarO fatídico ano foi 2008.
ResponderEliminarIsso mesmo, kaos. Endireitaram a casa deles -- à custa de nos porem a importar com dinheiro emprestado -- e agora ainda vêm para cima de nós com a conta. É enfiar-lhes a dita por um certo sítio acima...
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