O ministro das Finanças, Vitor Gaspar, acusou o PCP e ao BE de serem os promotores de um eventual fracasso do programa de resgate financeiro. "Permitam-me aqui notar, com desgosto, que são aqueles que repetidamente referem a inevitabilidade do fracasso do programa que mais dividem os portugueses e favorecem, por acções e atitudes, tal desfecho".
Se eu fosse do PCP ou do BE certamente que me sentiria muito orgulhoso com estas palavras do Ministro. Ser acusado de contribuir para o fracasso deste programa de resgate é injusto porque ele fracassará por si próprio sem ser necessário fazer nada por isso. O pior é que de fracasso em fracasso quem se vai lixar sempre são os mesmos. É por isso importante não se ficar só com a fama de ser o responsável pelo fracasso é preciso evitá-lo evitando que se siga esse desastroso caminho. O PSD e o CDS têm a maioria absoluta ainda mais com a estranha "abstenção violenta" do PS, mas sabendo que a legitimidade deste governo há muito foi desbaratada nas mentiras do Passos Coelho, há que fazer na rua aquilo que esta democracia podre não deixa fazer no Parlamento. Impedir este Orçamento de ser aprovado e este governo de conduzir este país de austeridade em recessão obrigando a mais austeridade que só pode agravar ainda mais a recessão, numa espiral de miséria e pobreza, é essencial. É na rua que o podemos fazer, exigindo uma nova forma de democracia mais directa e mais participativa em que os metirosos sejam corridos e os corruptos castigados.
Se eu fosse do PCP ou do BE certamente que me sentiria muito orgulhoso com estas palavras do Ministro. Ser acusado de contribuir para o fracasso deste programa de resgate é injusto porque ele fracassará por si próprio sem ser necessário fazer nada por isso. O pior é que de fracasso em fracasso quem se vai lixar sempre são os mesmos. É por isso importante não se ficar só com a fama de ser o responsável pelo fracasso é preciso evitá-lo evitando que se siga esse desastroso caminho. O PSD e o CDS têm a maioria absoluta ainda mais com a estranha "abstenção violenta" do PS, mas sabendo que a legitimidade deste governo há muito foi desbaratada nas mentiras do Passos Coelho, há que fazer na rua aquilo que esta democracia podre não deixa fazer no Parlamento. Impedir este Orçamento de ser aprovado e este governo de conduzir este país de austeridade em recessão obrigando a mais austeridade que só pode agravar ainda mais a recessão, numa espiral de miséria e pobreza, é essencial. É na rua que o podemos fazer, exigindo uma nova forma de democracia mais directa e mais participativa em que os metirosos sejam corridos e os corruptos castigados.
Este Gaspar, assim como o restante governo, dão-se mal com as vozes contestatárias, vivem num mundo à parte, não são gente como nós, esta gente faz recordar aquele árbitro que em casa leva porrada da mulher, mas ao domingo, vestido de árbitro vinga-se e mostra, ou quer mostrar que é macho. A este tipo de gente chamo, cobarde.
ResponderEliminarEste zangão faz-me lembrar aquele bom chefe de família que, quando o benfica perde, para mostrar que é macho chega a casa e dá porrada na mulher. Esta gente é cobarde.
ResponderEliminarA próxima lei deve ser acabar com os partidos que votaram contra o Orcamento e só ficam na AR o PS o PS+D e o CDS e depois só falta a PIDE
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