Onde pára o Paulo Portas? Este personagem que não saída das nossas televisões, que andava de feira em feira a falar dos pensionistas e dos agricultores parece ter-se desvanecido no ar. Escolheu gente do seu partido para ministro da Segurança social e os pensionistas cada vez estão pior e também para Ministro da Agricultura cada vez mais aflita e nas mãos dos grandes merceeiros. Das politicas do governo prefere nada dizer e esconde-se viajando por todo o lado sem que disso se vejam quaisquer resultados práticos.
Acreditem que quando sentir que estas politicas prejudicam a sua imagem ainda virá dizer que não concordava com elas, que só as aceitou porque o país necessitava de um governo com maioria e que todo o mal feito é da culpa dos ministros do PSD. É que este para se fazer de santinho só lhe falta a aura.
Acreditem que quando sentir que estas politicas prejudicam a sua imagem ainda virá dizer que não concordava com elas, que só as aceitou porque o país necessitava de um governo com maioria e que todo o mal feito é da culpa dos ministros do PSD. É que este para se fazer de santinho só lhe falta a aura.
Com todos os defeitos que este poderá ter, e tem, ninguém pode negar que é um exímio estratega político e a controlar timings é um expert. Não o subestimar, nunca. Isso seria um erro.
ResponderEliminarhttp://barbarraridades.blogspot.pt/
Mais do mesmo.....imaginação procura-se.........já agora como vão as coisas com a primavera global ? Já sei que me vão responder que já estamos no verão ......vou pra praia.
ResponderEliminarAnónimo 01:26
ResponderEliminarCom a Primavera Global as coisas foram muito bem como já disse num post anterior. Mas, isso é algo que entende quem não está preocupado com poder, partidos ou "clubes" sejam eles quais forem. Quanto à imaginação pode não ser muita,mas é a que há e a que tenho e quem dá o que tem a mais não é obrigado. Estou certo que a tua brilha muito mais só não sei onde a posso ver para a poder admirar.
Kaos, se não esta preocupado deveria estar, em democracia o presente e futuro passa por tudo isso....quanto a imaginação, as minhas desculpas pois gosto imenso de visitar estas paragens......apenas gostaria de propor um desafio, sempre que não estejas de acordo com quem governa apresenta aqui a tua versão alternativa. Ex. Não concordas com austeridade, dizes porque e o que farias diferente ponto por ponto......não chega criticar, temos que dizer como faríamos diferente e fazer mesmo....na vida o mais difícil e fazer...apenas criticar nada resolve. Cumprimentos.
ResponderEliminarEm Portugal ,
ResponderEliminarpara evitar o que aconteceu ao antigo
primeiro-ministro José Sócrates,
de quem se dizia que não tinha tirado o 12º,
o actual primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho,
já tirou o 13º e o 14º.
Anónimo das 03:06
ResponderEliminarMais que estar preocupado procuro fazer algo procurando soluções e alternativas. É verdade que este blog é de critica daquilo que se passa e não pretendo que seja mais que isso. Soluções até podia apresentar algumas pois é um assunto que há muito tenho vindo a debater com amigos e conhecidos, mas eu não sou um partido nem tenho um programa eleitoral para apresentar. O que desejo e aquilo que a Primavera Global foi e aquilo que muitos grupos sociais fazem é debaterem os assuntos e tentarem encontrar consenso sobre essas soluções. As soluções têm de estar em todos nós e temos de ser todos a encontra-las. O tempo dos grandes lideres e das verdades absolutas tem de acabar. Há alternativas mas eles têm de ser debatidas e só quando as pessoas saírem do conforto dos seus lares e forem para a rua à sua procura elas se poderão tornar realidades.
Mas para não ser tudo só conversa queres que fale de alternativas à austeridade então aqui vai uma série de ideias que podem ser debatidas e que podem ir do trabalho partilhado, combate à corrupção indo buscar o dinheiro roubado, união com outros países que passam pelo mesmo problema, auditoria à divida não pagando a divida suja ou fazendo pagar os culpados, etc podendo mesmo chegar ao estremo do fim da propriedade privada. Soluções e alternativas não faltam o que falta é sermos todos nós a escolhermos a que desejamos e assumi-la em conjunto. Escolher uma delas por decreto de um a só cabeça pensante faria de nós gente igual aos que nos governam agora, abriria divisões e acabaríamos na mesma. A verdadeira solução é que as escolhas sejam as de todos assim como as responsabilidades. Afinal o que necessitamos é de uma verdadeira democracia em que a vontade de cada um conte.
O Paulinho das feiras actualmente é como os extra-terrestre, desaparece mais do que aparece!
ResponderEliminarPor enquanto, qualquer dia vai voltar a abrir o seu branco, mais que branco sorriso aos feirantes, agricultores, pescadores, ex-combatentes, a idosos com muitos beijinhos e agora a muitos milhares de novos "pedintes" sem um "pingo" de peso na consciência, se é que a tem!....
Zé de Aveiro
Quis dizer o amigo anónimo das 03:06 que "não há altenativa". Essa frase foi inventada por Margaret Thatcher. A dama de ferro não parava de repetir "there is no alternative", e por isso até houve quem inventasse uma sigla para essa expressão: TINA.
ResponderEliminarEis a VERDADE: não só há alternativa como esta é a PIOR política possível, nesta conjuntura. Portugal precisa de moeda própria, precisa de desvalorização, precisa de inflação e precisa de renegociar a dívida.
A teoria económica prevê que numa situação dessas a economia começa a recuperar imediatamente, e que o desemprego começa a baixar. Se não acredita, veja o gráfico da Curva de Phillips, eis o link:
http://www.econlib.org/library/Enc/art/lfHendersonCEE2_figure_036.jpg
Este gráfico foi feito com base nos números da economia dos Estados Unidos. Relativamente a Portugal, a curva é ainda mais favorável ao emprego quando a inflação é mais alta, e desfavorável quando é mais baixa.
Mas há interesses que não querem a moeda própria pois inflação mais alta desfavorece o negócio bancário e a especulação financeira, e favorece o investimento produtivo e a formação de capital real, pela simples razão de que o dinheiro e os papeis passam a desvalorizar.
Cada vez mais constato e sempre que ouço algumas noticias que o País nas pessoas dos snrs "políticos" está PODRE MUITO PODRE!
ResponderEliminarVem o snr relvas dizer que está inocente, não fez pressões a ninguém antes pelo contrário ele é que foi pressionado!
Agora mesmo foi anunciado o pedido de demissão dum tal adelino cunha, adjunto do snr relvas, por se terem confirmado ligações ao escândalo das secretas!
Então não existe, de verdade, um POLVO GIGANTE COM MUITOS TENTÁCULOS
do qual não nos vamos salvar!....
Que NOJO! As pessoas honestas devem perguntar-se que HABILIDOSOS
nos sairam TODOS!...
Zé de Aveiro
..."fim da propriedade privada"? Isso é para levar a sério ou é só pra malta se rir mais um bocadinho?
ResponderEliminarVocês são uns iluminados! Que desperdício....
Anónimo das 12:22
ResponderEliminar"...os culpados, etc podendo mesmo chegar ao extremo do fim da propriedade privada."
Caro anónimo como se pode ler no comentário não referi ser essa a solução, mas uma alternativa no meio de muitas outras. Se é boa ou má isso pode ser debatido e estudado e até se pode concluir ser uma parvoice ou ser a solução. É que iluminados são os que parecem já saber tudo e ter todas as respostas e depois vivem neste país explorados pelos mercados e por gente corrupta sentados no sofá a engolirem todas as inevitabilidades que a televisão lhes coloca na cabeça. É que parece-me que acabam mais a rir-se da miséria que vocês próprios representam. Eu não me rio porque é triste demais.
Kaos, eu sou como tu. As minhas piadas também não me fazem rir.. só as dos outros!
ResponderEliminarFaz lá uma lista de países onde os governantes não são corruptos, mas tem que ser no planeta Terra.
Ora, caro anónimo das 12:22,a propriedade privada, tal como outras licenças como sendo as cartas de condução, os diplomas do ensino, etc, não são um direito mas um privilégio outorgado pela Nação Portuguesa a alguns cidadãos, privilégio esse que não é absoluto nem incondicional. O privilégio da posse de propriedade privada é, pela Lei geral e pela Constituição, sujeito a escrutínio constante.
ResponderEliminarNo caso da propriedade privada, é a própria lei que prevê sanções, como sendo penhoras, expropriações, etc, em caso de incumprimento das obrigações geralmente associadas à posse da propriedade privada.
Recentemente, na Argentina, a REPSOL foi expropriada do capital que detinha na YPF por razão de não cumprir as obrigações que resultavam do controle da única companhia de produção petrolífera daquele país. A compra da YPF pela REPSOL em operação de privatização financiada por empréstimos sobre a YPF resultou no sobre-endividamento da YPF, e conduziu ao saque ao capital da mesma. Essa gestão criminosa da YPF levou ao declínio da produção, por falta de investimento em prospecção, com evidentes dados ao consumidor argentino e à independência energética daquele país.
Nese caso, como é óbvio, procedeu-se á expropriação do capital detido pela REPSOL na YPF, mediante o pagamento de um valor por acção necessariamente baixo pois contabilizou a descapitalização da YPF conduzida pela REPSOL.
(Em minha opinião, acho que ainda pagaram demais...)
e essa retorica aplica-se a este país à beira-mar plantado, em quê?
ResponderEliminarSim, dada a dinâmica exponencial do problema, terá que se aplicar mais cedo ou mais tarde.
ResponderEliminarNão esquecer que a Argentina andou a sofrer muitos anos com o neoliberalismo. Na Islândia sofreram muito menos tempo.
ResponderEliminarSe fôssemos aguerridos como são os europeus do Norte tínhamos logo resolvido isto, no ano passado, NÃO VOTANDO NOS DOIS PARTIDOS QUE DESGRAÇARAM E TRAÍRAM PORTUGAL.
QUE FORAM O PS + O PS
ResponderEliminarJoaopft isso explica-se com apenas com uma palavra....GENÉTICA.
ResponderEliminarSerá que já percebeu quem é que comprou os submarinos?!...
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