A chanceler alemã, Angela Merkel, voltou hoje a defender a redução das dívidas públicas e reformas estruturais como solução para a crise em Espanha e em Portugal, mesmo que para isso tenham de passar por uma fase de recessão.
A inclusão da descida da Taxa Social Única (TSU) na 5ª revisão do memorando de entendimento a Comissão Europeia veio hoje lembrar que o desembolso da próxima tranche do empréstimo a Portugal está condicionada ao cumprimento integral do que foi acordado com a Troika. Questionada sobre a possibilidade de um caminho alternativo pelo governo português, escusou-se a "especular sobre um espaço de manobra" para substituir esta medida por outras, optando por sublinhar que "o facto é que esta medida foi uma das acordadas no quadro da última revisão" do programa de ajustamento, tendo de resto sido colocada em cima da mesa pelas autoridades portuguesas.
Parece-me que o título do filme " O Império contra-ataca" traduz bem a resposta da Europa à contestação que os portugueses mostraram. Para esta gente a palavra democracia não passa de uma palavra à qual não se deve dar a mínima importância. Aquilo que os povos pensam ou sofrem não tem qualquer valor comparado com o poder da Banca e dos mercados. Morra-se de fome, de doença ou um país seja atirado para a escravatura laboral e social é algo de somenos importância. Viva a troika e viva o Euro.
Boas
ResponderEliminarUma palavra: CHANTAGEM
Abraços
Outra palavra:LUTA
ResponderEliminarVinte palavras:
ResponderEliminarACREDITEM QUE É BLUFF, PARA INTIMIDAR OS PORTUGUESES E ASSIM DAR ESPAÇO DE MANOBRA AO GOVERNO CORRUPTO DO COELHO SATÂNICO!!!
Estou a ficar mal educado e sem paciência!
ResponderEliminarNove palavras:
QUE VÃO TODOS PARA O CARALHO QUE OS FODA!!!
Seremos todos a "Aliança Rebelde"
ResponderEliminarvejam lá este site de um facholas laranjolas será que as laranjas começaram a mudar de cor???:
ResponderEliminarhttp://www.pracadarepublicaembeja.net/2012/07/geral/acabar-com-o-regime/
mas é claro que isso vai acontecer nem precisa de vir uma adolfa teorizar sobre isso:
ResponderEliminarnão se mexe na tsu aumenta-se o iva para 30% ou inventa-se outro imposto qualquer
Percebe-se agora que o etíope traidor do FMI mentiu quando disse que a ideia não tinha sido deles. Foi mais ou menos assim: põe-te no cadafalso e depois pedem-te para sugerir medidas; e se não fizeres o que eles querem, accionam o cadafalso. Fica muito mal, a quem se queixava da corrupção e roubalhice nos países do sul da Europa, vir agora defender roubar a quem trabalha para meter nos bolsos da gatunagem.
ResponderEliminarSó que, como na revolução francesa, a dada altura o cadafalso mudou de mãos...
Por isso, é boa ideia a austeridade, mas que se aplique a mesma aos detentores do capital. Exproprie-se os bancos, as seguradoras e todas as empresas que têm mercados protegidos e/ou recebem rendas do Estado. isto não é comunismo; é combate à corrupção! E que da indemnização a pagar pela nacionalização sejam descontados os roubos que tais entidades praticaram contra a Nação Portuguesa; ou seja, muitos deles ainda tinham que pagar! E não venham dizer que é comunismo, pois só se ia tocar nos prevaricadores. Assim resolvia-se, certamente, os problema do défice e da corrupção de uma assentada.