Miguel Relvas sustentou que,
embora se assista a uma «crescente crispação em Portugal» e «a gritaria»
tenha ocupado o debate público, não há «alternativa à austeridade e às
reformas estruturais» do Governo. «Temos consciência dos custos
elevados para as famílias e da coragem com que os desempregados estão a
suportar estes tempos difíceis». Mas, mesmo quem contesta a austeridade «sabe
que não tem outra saída» e comporta-se como um doente que «vai pensando
todo o tempo em evitar aquela medicação» indispensável para a sua cura,
que exige «sacrifícios, paciência e disciplina».
“Quero que tudo seja apurado, porque, como disse, fiz de acordo com a
lei, de consciência tranquila, de boa-fé. Era assim que estava, é assim
que estou e é assim que continuarei a estar”, insistiu o governante,
depois de sustentar que prossegue “uma vida aberta, transparente e
clara” e que “quem desempenha cargos públicos tem de estar sempre
disponível para poder responder sobre todas as dúvidas que existem”.
O relatório da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, noticia o semanário Expresso
na sua última edição, mostra que Miguel Relvas foi não só o aluno que
recebeu mais equivalências a maior número de cadeiras (32 num total de
36, o que equivale a 160 dos 180 créditos exigidos para a licenciatura
em Ciência Política e Relações Internacionais) como contou com
equivalências a cadeiras que tão-pouco existiam no ano lectivo de
2006/2007, quando esteve matriculado na Universidade Lusófona.
Dois recentes momentos em que o Miguel Relvas fez afirmações, primeiro sobre a austeridade onde exigiu sacrifícios, paciência e disciplina chamando às vozes que a contestam, gritaria. No segundo para mostrar toda a sua beatitude apresentando-se como senhor de uma vida aberta, impoluta e transparente. Só não se viram crescer-lhe asinhas nas costas porque foi agora conhecido, não que já não se soubesse que era Senhor Doutor por equivalência, mas porque se formou com equivalências até a cadeiras que não existiam na faculdade.
Um governo que tem um Relvas como Ministro não é um governo, é um covil de hienas, é um antro de compadrio e aldrabices, é uma vergonha a que nenhum povo devia ser sujeito. Se lhe juntarmos que é essa gente que está a vender o que resta de público em nebulosas privatizações, então temos a certeza que este país está a ser saqueado. Está o país e estamos todos nós com roubos de salários e reformas. Se pensam que isto é muito mau então juntem-lhe a destruição do emprego, da saúde e escolas públicas, do estado social, dos direitos laborais e civis e vejam o que restará quando esta gente terminar a pilhagem. Isto não vai acontecer no futuro, está acontecer agora e se o não travamos já não vai restar nada para salvar mais tarde.
Dois recentes momentos em que o Miguel Relvas fez afirmações, primeiro sobre a austeridade onde exigiu sacrifícios, paciência e disciplina chamando às vozes que a contestam, gritaria. No segundo para mostrar toda a sua beatitude apresentando-se como senhor de uma vida aberta, impoluta e transparente. Só não se viram crescer-lhe asinhas nas costas porque foi agora conhecido, não que já não se soubesse que era Senhor Doutor por equivalência, mas porque se formou com equivalências até a cadeiras que não existiam na faculdade.
Um governo que tem um Relvas como Ministro não é um governo, é um covil de hienas, é um antro de compadrio e aldrabices, é uma vergonha a que nenhum povo devia ser sujeito. Se lhe juntarmos que é essa gente que está a vender o que resta de público em nebulosas privatizações, então temos a certeza que este país está a ser saqueado. Está o país e estamos todos nós com roubos de salários e reformas. Se pensam que isto é muito mau então juntem-lhe a destruição do emprego, da saúde e escolas públicas, do estado social, dos direitos laborais e civis e vejam o que restará quando esta gente terminar a pilhagem. Isto não vai acontecer no futuro, está acontecer agora e se o não travamos já não vai restar nada para salvar mais tarde.
Se todos não percebermos que não podemos ficar sentados à espera que outros resolvam os nossos problemas, temos de ser nós, todos a fazê-lo e já.
A VERDADEIRA VERGONHA NUMA CAMARA PSD CSD PP
ResponderEliminarhttp://www.avaaz.org/po/petition/Pela_punicao_dos_responsaveis_do_abate_de_TODOS_Aos_animais_do_canil_municipal_de_Obidos/?fqzTEdb&pv=4
O homenzinho tem aspecto de esquisoide, todos aqueles tiques, olhares e megalomanias são de pessoa cuja realidade não é a do cidadão comum que "esgravata" para sobreviver decentemente!
ResponderEliminarA "sua" licenciatura é um exemplo flagrante do amiguismo, compadrio (máfia)e do "poder" que julga ter, não compreende e não aceita (embora diga que sim) que é efémero!
Talvez UM DIA encontre a RESPOSTA e a VERDADE!
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=525249117502483&set=a.485368971490498.126053.100000521984888&type=1&theater
ResponderEliminarÒ kaos nós não podemos fazer nada!Quem poderia fazer algo seriam os militares,mas esses estão a ser besuntados com regalias e mais privilégios....por muitas manifs,greves,concentrações e sei lá mais o quê, isto não vai lá!O melhor é bazarmos deste país!
ResponderEliminarRelvas tem mesmo cara de saloio palerma, coisa que, na realidade, não é mesmo nada!
ResponderEliminarEstes filhos-da-puta falam em sacrifíoios, mas estes sao direcionados apenas para a classe media, como alvo, mas não falam em proceder a um abaixamento de salário aos titulares de cargos políticos, para dar o exemplo. Ponha uma dona de casa a gerir a coisa pública e acabam com as benesses e mordomias dos militares, com a pança grande sentam-se nas suas cadeiras à espewra da guerra.
ResponderEliminarnão é palerma? pode ser que aquele lombo ainda pague as vigarices...
ResponderEliminarBom artigo, bem escrito!
ResponderEliminarEle é um bandalho do caralho.