Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado.
A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
O passos é um intrujão.Mandou publicar aquela foto em que está com um livro sobre Salazar,para enganar.Como ele,e/ou os seus conselheiros sabem que em Portugal há muitos admiradores de Salazar(idosos)foi uma operação para angariar admiradores e apoiantes...pq a imagem dele está queimada e é mto negativa.Já não se safa!
Cada vez mais, sou de opinão de que existem pessoas dos gabinetes governamentais a escreverem a escreverem favoravelmente nas caixas de comentários dos Blogues...
QUEREM-SE METER COM SALAZAR! VAMOS A ISSO!... - PARTE I
Comparar o mentiroso e oportunista do Passos Coelho com o professor Salazar é de uma profunda ignorância e cegueira política.
Hão-de me dizer se o professor Salazar alguma vez tirou um curso a um domingo?...
Ou se o professor Salazar alguma vez distribuiu "jobs for the boys" como nesta "bela" democracia que temos?...
Ou se o professor Salazar alguma vez deixou de defender o interesse nacional ou se vendeu a interesses estrangeiros como os nossos democratas actuais fazem todos os dias?...
Convém que se destaque o seguinte:
A situação em 1928 tem pouco a ver com a actual.
Nos finais da Monarquia Constitucional, Portugal era um País profundamente doente em termos políticos, sociais, económicos, financeiros, etc.; porém, os desatinos indiscritíveis da I República transformaram o corpo (e a alma) do doente, em moribundo.
Em 1926 havia dois problemas que estavam à cabeça de todos os existentes: o problema da bancarrota e o problema da ordem pública (ou falta dela) – talvez hoje muitos não tenham ideia, mas Lisboa assemelhava-se à Bagdad dos últimos anos.
A Ditadura Militar foi tratando da Ordem Pública (sem o que não se consegue fazer nada), mas foi incompetente para resolver o problema financeiro. E quando se tentou obter mais um empréstimo com o avale da Sociedade das Nações (uma “troika” da época), as condições eram de tal modo pesadas que foram tidas como atentatórias da dignidade nacional e recusadas.
Todavia, recusado o empréstimo, o problema financeiro mantinha-se e agravava-se. Por isso foram buscar, novamente, o tal professor de Coimbra. O filho do caseiro humilde do Vimieiro tinha fama de competente mas, também, de pessoa séria, que é um título que os homens públicos hodiernos têm dificuldade em ostentar.
É certo que Salazar colocou condições para aceitar o cargo e veio a impor uma “ditadura financeira”, que obteve um sucesso rápido e extraordinário, criando um "superavit" nas contas em menos de dois anos.
Vejamos agora o estado do País após o "sucesso" da abrilada.
A seguir à loucura do “PREC” dessincronizou-se todos os aspectos da vida em Portugal e os sucessivos governos foram-se aguentando graças à “pesada herança” em ouro e divisas (deixada por aquele que agora critica), e a duas intervenções do FMI (1977 e 1983).
Depois da nossa entrada na CEE, em 1986 – de cabeça e de qualquer maneira – começaram a jorrar rios de dinheiro (aparentemente) fácil, das diferentes “ajudas” comunitárias, que foram utilizados com pouca parcimónia, muita aldrabice e nenhuma preocupação com o futuro.
Puseram-se em marcha políticas e estratégias muito erradas e outras apenas erradas. Digamos que a única verdadeira mais - valia que se conseguiu foi a melhoria da qualidade do vinho que, por sinal, já era boa! (o que deve explicar o estado de bebedeira colectiva em que mergulhámos).
E fizemos tudo isto depois de termos renegado o Ultramar e toda a nossa História dos últimos cinco séculos (à excepção da proclamação da República), quando poderíamos ter sido uma “CEE” sozinhos, onde mandávamos tudo enquanto agora não mandamos … nada.
Ou seja o regime político pós 1974/5 e os órgãos do Estado que o serviram, nada conseguiram fazer com mais-valias por si geradas, apenas conseguiram fazer coisas com o dinheiro de outros e a mando de outros.
QUEREM-SE METER COM SALAZAR! VAMOS A ISSO!... - PARTE II
Resta acrescentar que, sendo a dívida actual, muito superior à de 1926, o País não foi afectado por nenhuma guerra, nos últimos 38 anos e que, à excepção de greves, tem gozado de paz social.
Mesmo assim os órgãos de soberania não encontraram melhor solução do que se rebaixarem a terem uns estranhos a tentar por ordem na nossa casa, segundo uma política que de nacional não tem nada.
Os senhores não têm mesmo vergonha na cara, pois não?
Não foi assim no final dos já longínquos anos 20.
Portugal teve que atravessar o “crash” financeiro da Wall Street, de 29, seguido da crise da libra (a que nós estávamos ligados), que se prolongou pelos anos 30; depois apanhámos em cheio com a Guerra Civil de Espanha, logo seguida pela IIGM. E mesmo assim o País não deixou de progredir, passou por tudo sem perder nada de seu, reganhou dignidade e o respeito das grandes potências e logo, a partir de 1935, conseguiu reunir os fundos suficientes – “mesmo estando fechado sobre si mesmo” – para investir na economia que nunca mais parou de se desenvolver até atingir um crescimento de 6,9% ao ano, em 1973 (no Ultramar era ainda superior).
E tal foi conseguido apesar de só raramente se ter pedido dinheiro emprestado, que logo era pago a pronto e a horas.
Mesmo o Plano Marshall foi declinado, apenas se aproveitando alguma ajuda tardia a qual foi devolvida (apesar de ser a fundo perdido), em 1962, como bofetada ao governo americano depois da funesta política que a Administração Kennedy passou a ter para com o nosso País.
Mas eu compreendo que muitos hoje não entendam nada destas coisas, pois estamos no tempo das gerações formadas em conceitos muito mais modernaços e práfrentex.
Pois é, só que os factos históricos são outros e verdade é que o professor Salazar colocou Portugal a salvo de especulações dos mercados, garantiu uma das moedas mais fortes e respeitados do mundo e nunca deu azo a que o capital apátrida ou quem o movimenta, pudessem beliscar a soberania dos portugueses.
O mesmo se poderá dizer do muito criticado “condicionalismo industrial” que, certamente não foi perfeito, mas harmonizava as necessidades com as capacidades e impedia as negociatas entre empórios e a promiscuidade entre empresários, financeiros e políticos.
Por isso não há notícias de naquele tempo haver Parcerias Público-Privadas, contratos com Lusopontes, esquemas de "scuts", derrapagens e mais um sem número de poucas vergonhas que hoje nos sufocam e diminuem!
Mas o que é que isto pode interessar aos “adiantados mentais” que nos governam? Eles andam muito à frente…
Salazar mesmo “voltado para dentro” nunca teve portas fechadas e resolveu os problemas. Agora a malta da abrilada e outros, voltam-se muito para fora e só levam com portas na cara. E quando conseguem algo é com juros leoninos e usurários…
Finalmente, o mal-amado Salazar esteve 48 anos no poder (os actuais já vão em 38), mas sempre foi de uma integridade imaculada, deu o exemplo e não deixava que outros responsáveis pusessem o pé em ramo verde. Quando morreu viraram-lhe os bolsos do avesso e só descobriram cotão e meia dúzia de contos, que ele amealhara para os seus gastos pessoais.
Os senhores, agora, são ávidos de tudo e não dão o exemplo de nada. Por isso não conseguem por ordem seja no que for.
Um último alvitre: Salazar conseguiu colocar ao seu lado e ao lado das suas políticas a maior parte da Instituição Militar. Nas últimas décadas as FAs têm sido completamente alienadas pela classe política. Situação dificilmente reversível.
Por isso, meus caros, quando balbuciarem o nome do Estadista Salazar, comecem por se por em sentido, depois ajoelhem-se e a seguir façam um acto de contrição. E falem só do que sabem.
Não se queiram comportar como rapazolas. Rapazolas Deslumbrados.
Já agora deixo uma célebre frase de SALAZAR que disse:
««Há que regular a máquina do Estado com tal precisão,que os ministros estejam impossibilitados pela própria natureza das leis,de fazer favores aos seus conhecidos e amigos.»» Salazar em 1932 ao jornalista António Ferro
"Salazar não permitia a corrupção",o caralho! Naquele tempo essa palavra nem vimha no dicionário!Mas que existia, existia. Ninguem dava por ela e quem desse, ía para os calaboiços e não saía de lá vivo!O pais era só de duas ou três familias,o resto era tudo criados e escravos ou lambe botas do regime...e se salazar conseguiu equilibrar as contas publicas era porque vinha mta riqueza das colonias e nem havia reformas para pagar... Salazar já foi...o seu tempo-estilo já não são para estes tempos.Só estes antiquados, conservadores e até perturbados psicológicamente é que se lembram de querer o salazar e aquela epoca de volta!Só para lhes iluminar um pouco a consciencia eu pergunto: já alguem viu a agua dum rio passar duas vezes debaixo da mesma ponte?-e põe-se vinho novo em odres velhos? Por quererem tanto isso é que Portugal não evolui!
Quando aqui aparece o Botas Salazar neste blog os escorpiões saem todos debaixo das pedras onde andam escondidos. Como neste blog os comentários são livres e abertos aparecem sempre pelo que quem não desejar ler as suas ordinarices pode sempre passar a visitar o mesmo conteudo no wordpress onde os comentários são controlados e isto não acontece. http://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/
Em vez de vires aqui falares de ordinarices e escorpiões, eu e muitos outros gostariamos de ver uma resposta fundamentada com solidez em relação às minhas afirmações sobre o professor Salazar...
A malta da demagogia de feira fala, fala. Agora deram em cantar cantigas da abrilada e acham isso uma grande demonstração de poder e depois acham-se pessoas em condições de governar. Lol, aposto que nem uma mercearia saberiam governar, muito menos um país...
O tal "Patriota", ainda não aprendeu um princípio filosófico elementar que a histária também ensina, que diz respeito ao facto de que, em política, tal como na vida, nunca nada será como dantes.
Quem fala em Salazar, é, no mínimo reaccionário e retrógado. Este tipo de pessoas, vivem somente de propor soluções do passado para o presente, o que, como é evidente, não funcionam.
Não vale a pena este tipo de patriotas defenderem uma ditadura do tipo salazarista para o presente e para o futuro dos portugueses, que têm bem a noção de que uma ditadura do tipo Salazarista, reduz as pessoas a uma condição de falta de dignidade humana e à miséria. E isso, ninguém quer.
Caro patriota:
De patriotas como o Sr. está Portugal cheio e FARTO.
Não servem para nada, a não ser criar situações de embuste democrático, que funcionam como obstáculo à democracia.
O vosso problema, é não saberem viver em democracia, porque não gostam dela.
Faz-vos confusão, existir pessoas que tenham mais capacidades e uma inteligência mais criativa do que a vosssa, que ainda é a preto e branco.
Se as ditaduras do tipo Salazarista fossem boas, não tinham caído de podre, como caíram.
Em vez de vir para aqui repetir a cassete demagógica que já andamos todos a ouvir há 38 anos. Faça um argumento inteligente.
Por falar em podre, pelo que vejo, a "bela" democracia que temos é que parece estar a ficar bem podre e mal-cheirosa. O regime Salazarista durou 50 anos. O regime democrático não sei se chegará a tanto...
O tal "Patriota", ainda não aprendeu um princípio filosófico elementar que a história também ensina, que diz respeito ao facto de que, em política, tal como na vida, nunca nada será como dantes.
Quem fala em Salazar, é, no mínimo reaccionário e retrógado. Este tipo de pessoas, vivem somente de propor soluções do passado para o presente, o que, como é evidente, não funcionam.
Não vale a pena este tipo de patriotas defenderem uma ditadura do tipo salazarista para o presente e para o futuro dos portugueses, que têm bem a noção de que uma ditadura do tipo Salazarista, reduz as pessoas a uma condição de falta de dignidade humana e à miséria. E isso, ninguém quer.
Caro patriota:
De patriotas como o Sr. está Portugal cheio e FARTO.
Não servem para nada, a não ser criar situações de embuste democrático, que funcionam como obstáculo à democracia.
O vosso problema, é não saberem viver em democracia, porque não gostam dela.
Faz-vos confusão, existir pessoas que tenham mais capacidades e uma inteligência mais criativa do que a vosssa, que ainda é a preto e branco.
Se as ditaduras do tipo Salazarista fossem boas, não tinham caído de podre, como caíram.
Em vez de vir para aqui repetir a cassete demagógica que já andamos todos a ouvir há 38 anos. Faça um argumento inteligente.
Por falar em podre, pelo que vejo, a "bela" democracia que temos é que parece estar a ficar bem podre e mal-cheirosa. O regime Salazarista durou 50 anos. O regime democrático não sei se chegará a tanto...
Porque é e que o Patriota não "fala" da Guerra do Ultramar, ( Uma teimosia do Salazar, que não serviu para nada), que quase destruiu as finanças portuguesas e foi responsável pela morte de muitos portugueses e que contribui ainda mais para a miséria em Portugal e a consequente saída de muitos cidadãos portugueses para outros países, sobretudo para a França?
Quer falar da guerra do Ultramar! Vamos a isso! - Parte I
Os termos e os conceitos têm, normalmente, um significado preciso. E sendo a língua portuguesa assaz rica, não há razão alguma para que no discurso oficial, nas academias de cultura, nos órgãos de Estado, na comunicação social e nos portugueses em geral, se usar e abusar dos termos "Colonial" e "Guerra Colonial", fora do seu significado e, ou, do âmbito em que devem ser aplicados.
De facto estes termos passaram a ser utilizados a esmo, no pós 25 de Abril de 1974 e foram-no sobretudo por razões ideológicas. Isto é, quem entende que as campanhas de contra subversão que fomos forçados a conduzir entre 1961 e 1974, em Angola, Guiné e Moçambique eram injustas, utiliza os termos “colonial” e “guerra colonial”; quem, ao contrário, entende que eram justas as acções desencadeadas pelo governo português de então, utiliza os termos “guerra do ultramar”; e quem não se quer conotar com nenhuma das ”facções” ou entrar em polémicas, chama-lhe “guerra de África”, assim à moda de “ponte sobre o Tejo”…
Convém, de uma vez por todas, fazer “doutrina” sobre o assunto e desmistificar ideias feitas (algumas a martelo e… foice).
O termo “colonial” tem a ver com colonialismo, entendido como a exploração de um povo por outro povo – um conceito negativo, portanto. E por “guerra colonial” terá que se entender os esforços, em termos militares, em impôr tal exploração, ou seja o colonialismo.
Em contraponto ao colonialismo existe um outro conceito, que é o de “colonização”, isto é, a transferência de cultura, o desenvolvimento económico e a sucessiva integração de populações tidas por “indígenas” por outros povos mais “avançados” com quem contactaram, ou que se estabeleceram no seu território.
Foi isto que se passou, por exemplo, em Portugal continental durante a reconquista cristã, havendo até no século XX, um organismo (extinto em 1966), que dava pelo curioso nome de Junta de Colonização Interna - com a resalva de que as populações mouras tinham um grau civilizacional idêntico.
Ora o conceito colonizador tem uma carga positiva, em qualquer parte do mundo, e foi isso que os portugueses fizeram durante a sua extraordinária expansão pelas quatro partes do mundo. E fizeram-no de um modo constante, com fins espirituais e não apenas materiais, integrando e não discriminando e oferecendo a sua protecção e até a sua nacionalidade a todos os que se abrigassem debaixo da bandeira das quinas. Ou seja foi um esforço colectivo, orientado de cima e que assumiu, desde o início, o natural prolongamento da mãe-pátria relativamente a territórios e populações.
Quer isso dizer que não houve latrocínios, erros ou depredações? Houve, mas tem que se ver as coisas à luz da época e da evolução dos conceitos morais dos tempos. E tem que se ver as coisas em termos relativos. Nesse âmbito ninguém se portou melhor do que nós. E as malfeitorias ocorridas, nunca tiveram o beneplácito ou o incitamento das autoridades. Foram combatidos, o pecado não deixou de ter esse nome e o vício nunca foi considerado um bem.
Quer falar da guerra do Ultramar! Vamos a isso! - Parte II
Houve situações de colonialismo? Houve, nomeadamente por parte de algumas grandes empresas. Sobretudo quando algumas pessoas influentes na sociedade portuguesa, se deixaram cativar no fim do século XIX e princípios do século XX, pelo exemplo do colonialismo inglês e pelos lucros que daí poderiam advir… Esqueceram-se assim dos grandes princípios seculares da colonização portuguesa, causando os danos associados e que eram inevitáveis.
Mas tais acções não põem em causa os princípios do Estado Português desde que Afonso de Albuquerque instituiu o “mestiço”,e o todo da obra da lusa gente, ao passo que os abusos que ainda havia estavam a ser firmemente combatidos desde o 3º quartel do século XX.
Ora o que aconteceu no pós II Guerra Mundial, foi ter-se inventado o conceito de autodeterminação dos povos – como do anterior já se tinham inventado alguns, e posteriormente se tentou impôr outros.
Este conceito – caro à Guerra Fria – não visava, objectivamente, dar a povos que estivessem integrados noutras unidades políticas, a capacidade de poderem dispôr de si mesmos do modo que entendessem, mas sim a substituição de soberanias e o domínio económico/financeiro/estratégico.
Os países visados foram os europeus, que dispunham de territórios fora da Europa e apenas esses. Para tal, entre outras “armas”, confundiu-se o conceito de colonização em colonialismo e apenas nesse, diabolizando-o. Tudo isto se transformou num monumental embuste a ser aplicado de forma cega.
Ora Portugal que vivia em paz e sossego dentro das fronteiras, há muito estabilizadas e sem fazer má vizinhança a ninguém, viu-se, primeiro atacado em termos político-diplomáticos e depois com extrema violência física.
A resposta que naturalmente foi dada a isto, contemplou várias vertentes e, quando se tornou necessário, a vertente militar.
Ora chamar a isto “guerra colonial” é um despautério sem qualificação que só a defesa de uma ideologia vesga pode justificar.
O termo “guerra do ultramar” aceita-se no sentido em que as operações se desenvolveram em territórios ultramarinos, conceito antigo e sem qualquer carga pejorativa, ou outra.
Mas, pensem bem, o que as FAs portuguesas e as policiais e de segurança, bem como todas as autoridades civis empenhadas, andaram a fazer durante 13 anos, não terá sido a “condução de operações militares e policiais de contra guerrilha, em larga escala, em defesa da integridade do território e salvaguarda das populações, em reforço dos meios das autoridades provinciais”?
E tal esforço não foi feito contra infiltrações vindas do exterior e apoiadas por potências estrangeiras? (lembra-se que em qualquer território português que fosse ilha nunca houve qualquer perturbação).
Será que 38 anos depois e com os ânimos, aparentemente, serenados esta evidência ainda não entra pelos olhos adentro?
Desde quando é que a democracia permite a renovação seja do que for???
Renovação, só se for rotação que existe entre empresários ligados ao alto capital e políticos de feira que noutro tempo já teriam sido todos enforcados por traição à pátria.
E já agora, desde quando é que ser-se democrata é garantia de ser bom em alguma coisa???
Desde o século XIX que andam a tentar construir a democracia em Portugal. Primeiro pela mão de monárquicos liberais, depois pela mão de repúblicanos e agora pela mão da malta da abrilada que há 38 anos sequestrou as estruturas de poder nacional.
E o que é que temos como resultado? Um belo monte de merda... (deculpai-me o calão).
Fique lá o senhor com a sua democracia maçónica que eu prefiro outro tipo de alternativas políticas...
A ver vamos, até quando é que irá durar a sua "brilhante" e "marailhosa" democracia..
Fala em milhares de portugueses mortos durante a ditadura.
O senhor poderia se faz favor indicar-me uma lista credível com os nomes dos tais assassinados e as respectivas provas de que foram assassinados pelo regime salazarista?
Ou o senhor também é daqueles que faz palpites com números de vitimas imaginárias que só existem na sua cabeça?
Fala em falta de direitos humanos? Bem, quando no Portugal democrático se julgarem e punirem devidamente os responsáveis por violações de direitos humanos durante o PREC. Então nessa altura o senhor logo me vem falar em direitos humanos...
Democratas como o senhor já aturei eu muitos... Quando são vocês a matar e a prender sem provas, aí nunca se fala em violações dos direitos humanos. Mas quando são os outros a prender ou a matar, então aí são automáticamente os maiores assassinos e criminosos da História.
A política dos dois pesos e duas medidas... Essa é que é a vossa "democracia"...
Desde quando é que a democracia permite a renovação seja do que for???
Renovação, só se for rotação que existe entre empresários ligados ao alto capital e políticos de feira que noutro tempo já teriam sido todos enforcados por traição à pátria.
E já agora, desde quando é que ser-se democrata é garantia de ser bom em alguma coisa???
Desde o século XIX que andam a tentar construir a democracia em Portugal. Primeiro pela mão de monárquicos liberais, depois pela mão de repúblicanos e agora pela mão da malta da abrilada que há 38 anos sequestrou as estruturas de poder nacional.
E o que é que temos como resultado? Um belo monte de merda... (deculpai-me o calão).
Fique lá o senhor com a sua democracia maçónica que eu prefiro outro tipo de alternativas políticas...
A ver vamos, até quando é que irá durar a sua "brilhante" e "marailhosa" democracia..
Fala em milhares de portugueses mortos durante a ditadura.
O senhoria poderia se faz favor indicar-me uma lista credível com os nomes dos tais assassinados e as respectivas provas de que foram assassinados pelo regime salazarista?
Ou o senhor também é daqueles que faz palpites com números de vitimas imaginárias que só existem na sua cabeça?
Fala em falta de direitos humanos? Bem, quando no Portugal democrático se julgarem e punirem devidamente os responsáveis por violações de direitos humanos durante o PREC. Então nessa altura o senhor logo me vem falar em direitos humanos...
Democratas como o senhor já aturei eu muitos... Quando são vocês a matar e a prender sem provas, aí nunca se fala em violações dos direitos humanos. Mas quando são os outros a prender ou a matar, então aí são automáticamente os maiores assassinos e criminosos da História.
A política dos dois pesos e duas medidas... Essa é que é a vossa "democracia"...
Vá estudar os factos, depois logo vem para aqui falar do professor Salazar, esse grande patriota que foi um verdadeiro Estadista e que não tem comparação possível com o bando de mentirosos e oportunistas que hoje ocupam o poder graças ao apoio de idiotas úteis e mentecaptos...
Penso que a história da humanidade, revela que independentemente da forma política em questão, quando se tem o poder, não se quer perder esse mesmo poder.
E assim, tem sido em ditadura e tem sido em democracia.
Mas, só em democracia, se pode evitar que uma mesma possa estar tantos anos no poder.
Se estivesses numa sala de tortura da PIDE/DGS a levar choques eléctricos como tu e a restante merda de esquerda merecem levar, aí eu logo via se falavas assim...
Ai se o filho fosse parecido com o pai não haveria esta rebaldaria...!
ResponderEliminarO Passos é, digamos que, uma versão em Frankenstein do Salazar. Não basta por umas botas para ser um Salazar à séria (felizmente!).
ResponderEliminarDesejo ardentemente que assim seja. Já é altura de acabar com a rebaldaria que tem sido a nossa governação desde o 25 de abril
ResponderEliminarO passos é um intrujão.Mandou publicar aquela foto em que está com um livro sobre Salazar,para enganar.Como ele,e/ou os seus conselheiros sabem que em Portugal há muitos admiradores de Salazar(idosos)foi uma operação para angariar admiradores e apoiantes...pq a imagem dele está queimada e é mto negativa.Já não se safa!
ResponderEliminaro anibal podia aparecer ai como a criada
ResponderEliminar
ResponderEliminarCada vez mais, sou de opinão de que existem pessoas dos gabinetes governamentais a escreverem a escreverem favoravelmente nas caixas de comentários dos Blogues...
A isto, chama-se "Propaganda do Governo"...
ResponderEliminarQUEREM-SE METER COM SALAZAR! VAMOS A ISSO!... - PARTE I
Comparar o mentiroso e oportunista do Passos Coelho com o professor Salazar é de uma profunda ignorância e cegueira política.
Hão-de me dizer se o professor Salazar alguma vez tirou um curso a um domingo?...
Ou se o professor Salazar alguma vez distribuiu "jobs for the boys" como nesta "bela" democracia que temos?...
Ou se o professor Salazar alguma vez deixou de defender o interesse nacional ou se vendeu a interesses estrangeiros como os nossos democratas actuais fazem todos os dias?...
Convém que se destaque o seguinte:
A situação em 1928 tem pouco a ver com a actual.
Nos finais da Monarquia Constitucional, Portugal era um País profundamente doente em termos políticos, sociais, económicos, financeiros, etc.; porém, os desatinos indiscritíveis da I República transformaram o corpo (e a alma) do doente, em moribundo.
Em 1926 havia dois problemas que estavam à cabeça de todos os existentes: o problema da bancarrota e o problema da ordem pública (ou falta dela) – talvez hoje muitos não tenham ideia, mas Lisboa assemelhava-se à Bagdad dos últimos anos.
A Ditadura Militar foi tratando da Ordem Pública (sem o que não se consegue fazer nada), mas foi incompetente para resolver o problema financeiro. E quando se tentou obter mais um empréstimo com o avale da Sociedade das Nações (uma “troika” da época), as condições eram de tal modo pesadas que foram tidas como atentatórias da dignidade nacional e recusadas.
Todavia, recusado o empréstimo, o problema financeiro mantinha-se e agravava-se. Por isso foram buscar, novamente, o tal professor de Coimbra. O filho do caseiro humilde do Vimieiro tinha fama de competente mas, também, de pessoa séria, que é um título que os homens públicos hodiernos têm dificuldade em ostentar.
É certo que Salazar colocou condições para aceitar o cargo e veio a impor uma “ditadura financeira”, que obteve um sucesso rápido e extraordinário, criando um "superavit" nas contas em menos de dois anos.
Vejamos agora o estado do País após o "sucesso" da abrilada.
A seguir à loucura do “PREC” dessincronizou-se todos os aspectos da vida em Portugal e os sucessivos governos foram-se aguentando graças à “pesada herança” em ouro e divisas (deixada por aquele que agora critica), e a duas intervenções do FMI (1977 e 1983).
Depois da nossa entrada na CEE, em 1986 – de cabeça e de qualquer maneira – começaram a jorrar rios de dinheiro (aparentemente) fácil, das diferentes “ajudas” comunitárias, que foram utilizados com pouca parcimónia, muita aldrabice e nenhuma preocupação com o futuro.
Puseram-se em marcha políticas e estratégias muito erradas e outras apenas erradas. Digamos que a única verdadeira mais - valia que se conseguiu foi a melhoria da qualidade do vinho que, por sinal, já era boa! (o que deve explicar o estado de bebedeira colectiva em que mergulhámos).
E fizemos tudo isto depois de termos renegado o Ultramar e toda a nossa História dos últimos cinco séculos (à excepção da proclamação da República), quando poderíamos ter sido uma “CEE” sozinhos, onde mandávamos tudo enquanto agora não mandamos … nada.
Ou seja o regime político pós 1974/5 e os órgãos do Estado que o serviram, nada conseguiram fazer com mais-valias por si geradas, apenas conseguiram fazer coisas com o dinheiro de outros e a mando de outros.
Belo saldo.
ResponderEliminarQUEREM-SE METER COM SALAZAR! VAMOS A ISSO!... - PARTE II
Resta acrescentar que, sendo a dívida actual, muito superior à de 1926, o País não foi afectado por nenhuma guerra, nos últimos 38 anos e que, à excepção de greves, tem gozado de paz social.
Mesmo assim os órgãos de soberania não encontraram melhor solução do que se rebaixarem a terem uns estranhos a tentar por ordem na nossa casa, segundo uma política que de nacional não tem nada.
Os senhores não têm mesmo vergonha na cara, pois não?
Não foi assim no final dos já longínquos anos 20.
Portugal teve que atravessar o “crash” financeiro da Wall Street, de 29, seguido da crise da libra (a que nós estávamos ligados), que se prolongou pelos anos 30; depois apanhámos em cheio com a Guerra Civil de Espanha, logo seguida pela IIGM. E mesmo assim o País não deixou de progredir, passou por tudo sem perder nada de seu, reganhou dignidade e o respeito das grandes potências e logo, a partir de 1935, conseguiu reunir os fundos suficientes – “mesmo estando fechado sobre si mesmo” – para investir na economia que nunca mais parou de se desenvolver até atingir um crescimento de 6,9% ao ano, em 1973 (no Ultramar era ainda superior).
E tal foi conseguido apesar de só raramente se ter pedido dinheiro emprestado, que logo era pago a pronto e a horas.
Mesmo o Plano Marshall foi declinado, apenas se aproveitando alguma ajuda tardia a qual foi devolvida (apesar de ser a fundo perdido), em 1962, como bofetada ao governo americano depois da funesta política que a Administração Kennedy passou a ter para com o nosso País.
Mas eu compreendo que muitos hoje não entendam nada destas coisas, pois estamos no tempo das gerações formadas em conceitos muito mais modernaços e práfrentex.
Pois é, só que os factos históricos são outros e verdade é que o professor Salazar colocou Portugal a salvo de especulações dos mercados, garantiu uma das moedas mais fortes e respeitados do mundo e nunca deu azo a que o capital apátrida ou quem o movimenta, pudessem beliscar a soberania dos portugueses.
O mesmo se poderá dizer do muito criticado “condicionalismo industrial” que, certamente não foi perfeito, mas harmonizava as necessidades com as capacidades e impedia as negociatas entre empórios e a promiscuidade entre empresários, financeiros e políticos.
Por isso não há notícias de naquele tempo haver Parcerias Público-Privadas, contratos com Lusopontes, esquemas de "scuts", derrapagens e mais um sem número de poucas vergonhas que hoje nos sufocam e diminuem!
Mas o que é que isto pode interessar aos “adiantados mentais” que nos governam? Eles andam muito à frente…
Salazar mesmo “voltado para dentro” nunca teve portas fechadas e resolveu os problemas. Agora a malta da abrilada e outros, voltam-se muito para fora e só levam com portas na cara. E quando conseguem algo é com juros leoninos e usurários…
Finalmente, o mal-amado Salazar esteve 48 anos no poder (os actuais já vão em 38), mas sempre foi de uma integridade imaculada, deu o exemplo e não deixava que outros responsáveis pusessem o pé em ramo verde. Quando morreu viraram-lhe os bolsos do avesso e só descobriram cotão e meia dúzia de contos, que ele amealhara para os seus gastos pessoais.
Os senhores, agora, são ávidos de tudo e não dão o exemplo de nada. Por isso não conseguem por ordem seja no que for.
Um último alvitre: Salazar conseguiu colocar ao seu lado e ao lado das suas políticas a maior parte da Instituição Militar. Nas últimas décadas as FAs têm sido completamente alienadas pela classe política. Situação dificilmente reversível.
Por isso, meus caros, quando balbuciarem o nome do Estadista Salazar, comecem por se por em sentido, depois ajoelhem-se e a seguir façam um acto de contrição. E falem só do que sabem.
Não se queiram comportar como rapazolas. Rapazolas Deslumbrados.
Assino por baixo PATRIOTA.
ResponderEliminarJá agora deixo uma célebre frase de SALAZAR que disse:
««Há que regular a máquina do Estado com tal precisão,que os ministros estejam impossibilitados pela própria natureza das leis,de fazer favores aos seus conhecidos e amigos.»»
Salazar em 1932 ao jornalista António Ferro
Pois, é
ResponderEliminarO Salazar, não permitia a corrupção, é um facto, mas, depois o povo na miséria e o país num grande atraso do ponto de vista económico e cultural.
Pois, é
ResponderEliminarO Salazar, não permitia a corrupção, é um facto, mas, deixou o povo na miséria e o país num grande atraso do ponto de vista económico e cultural.
Nunca gostei do Salazar.
ResponderEliminarMas comparar este merdas com o Salazar é de uma ignorância maior que a do merdas.
"Salazar não permitia a corrupção",o caralho!
ResponderEliminarNaquele tempo essa palavra nem vimha no dicionário!Mas que existia, existia.
Ninguem dava por ela e quem desse, ía para os calaboiços e não saía de lá vivo!O pais era só de duas ou três familias,o resto era tudo criados e escravos ou lambe botas do regime...e se salazar conseguiu equilibrar as contas publicas era porque vinha mta riqueza das colonias e nem havia reformas para pagar... Salazar já foi...o seu tempo-estilo já não são para estes tempos.Só estes antiquados, conservadores e até perturbados psicológicamente é que se lembram de querer o salazar e aquela epoca de volta!Só para lhes iluminar um pouco a consciencia eu pergunto: já alguem viu a agua dum rio passar duas vezes debaixo da mesma ponte?-e põe-se vinho novo em odres velhos?
Por quererem tanto isso é que Portugal não evolui!
cinzentos de um cabrão...
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ResponderEliminarEste baixo nível de palavreado ordinário, é que é dispensável...
Quando aqui aparece o Botas Salazar neste blog os escorpiões saem todos debaixo das pedras onde andam escondidos. Como neste blog os comentários são livres e abertos aparecem sempre pelo que quem não desejar ler as suas ordinarices pode sempre passar a visitar o mesmo conteudo no wordpress onde os comentários são controlados e isto não acontece.
ResponderEliminarhttp://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/
EliminarEntão Kaos?
Em vez de vires aqui falares de ordinarices e escorpiões, eu e muitos outros gostariamos de ver uma resposta fundamentada com solidez em relação às minhas afirmações sobre o professor Salazar...
A malta da demagogia de feira fala, fala. Agora deram em cantar cantigas da abrilada e acham isso uma grande demonstração de poder e depois acham-se pessoas em condições de governar. Lol, aposto que nem uma mercearia saberiam governar, muito menos um país...
ResponderEliminarO tal "Patriota", ainda não aprendeu um princípio filosófico elementar que a histária também ensina, que diz respeito ao facto de que, em política, tal como na vida, nunca nada será como dantes.
Quem fala em Salazar, é, no mínimo reaccionário e retrógado. Este tipo de pessoas, vivem somente de propor soluções do passado para o presente, o que, como é evidente, não funcionam.
Não vale a pena este tipo de patriotas defenderem uma ditadura do tipo salazarista para o presente e para o futuro dos portugueses, que têm bem a noção de que uma ditadura do tipo Salazarista, reduz as pessoas a uma condição de falta de dignidade humana e à miséria. E isso, ninguém quer.
Caro patriota:
De patriotas como o Sr. está Portugal cheio e FARTO.
Não servem para nada, a não ser criar situações de embuste democrático, que funcionam como obstáculo à democracia.
O vosso problema, é não saberem viver em democracia, porque não gostam dela.
Faz-vos confusão, existir pessoas que tenham mais capacidades e uma inteligência mais criativa do que a vosssa, que ainda é a preto e branco.
Se as ditaduras do tipo Salazarista fossem boas, não tinham caído de podre, como caíram.
EliminarCaro Democrata,
Em vez de vir para aqui repetir a cassete demagógica que já andamos todos a ouvir há 38 anos. Faça um argumento inteligente.
Por falar em podre, pelo que vejo, a "bela" democracia que temos é que parece estar a ficar bem podre e mal-cheirosa. O regime Salazarista durou 50 anos. O regime democrático não sei se chegará a tanto...
O tal "Patriota", ainda não aprendeu um princípio filosófico elementar que a história também ensina, que diz respeito ao facto de que, em política, tal como na vida, nunca nada será como dantes.
ResponderEliminarQuem fala em Salazar, é, no mínimo reaccionário e retrógado. Este tipo de pessoas, vivem somente de propor soluções do passado para o presente, o que, como é evidente, não funcionam.
Não vale a pena este tipo de patriotas defenderem uma ditadura do tipo salazarista para o presente e para o futuro dos portugueses, que têm bem a noção de que uma ditadura do tipo Salazarista, reduz as pessoas a uma condição de falta de dignidade humana e à miséria. E isso, ninguém quer.
Caro patriota:
De patriotas como o Sr. está Portugal cheio e FARTO.
Não servem para nada, a não ser criar situações de embuste democrático, que funcionam como obstáculo à democracia.
O vosso problema, é não saberem viver em democracia, porque não gostam dela.
Faz-vos confusão, existir pessoas que tenham mais capacidades e uma inteligência mais criativa do que a vosssa, que ainda é a preto e branco.
Se as ditaduras do tipo Salazarista fossem boas, não tinham caído de podre, como caíram.
EliminarCaro Democrata,
Em vez de vir para aqui repetir a cassete demagógica que já andamos todos a ouvir há 38 anos. Faça um argumento inteligente.
Por falar em podre, pelo que vejo, a "bela" democracia que temos é que parece estar a ficar bem podre e mal-cheirosa. O regime Salazarista durou 50 anos. O regime democrático não sei se chegará a tanto...
Porque é e que o Patriota não "fala" da Guerra do Ultramar, ( Uma teimosia do Salazar, que não serviu para nada), que quase destruiu as finanças portuguesas e foi responsável pela morte de muitos portugueses e que contribui ainda mais para a miséria em Portugal e a consequente saída de muitos cidadãos portugueses para outros países, sobretudo para a França?
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EliminarQuer falar da guerra do Ultramar! Vamos a isso! - Parte I
Os termos e os conceitos têm, normalmente, um significado preciso. E sendo a língua portuguesa assaz rica, não há razão alguma para que no discurso oficial, nas academias de cultura, nos órgãos de Estado, na comunicação social e nos portugueses em geral, se usar e abusar dos termos "Colonial" e "Guerra Colonial", fora do seu significado e, ou, do âmbito em que devem ser aplicados.
De facto estes termos passaram a ser utilizados a esmo, no pós 25 de Abril de 1974 e foram-no sobretudo por razões ideológicas. Isto é, quem entende que as campanhas de contra subversão que fomos forçados a conduzir entre 1961 e 1974, em Angola, Guiné e Moçambique eram injustas, utiliza os termos “colonial” e “guerra colonial”; quem, ao contrário, entende que eram justas as acções desencadeadas pelo governo português de então, utiliza os termos “guerra do ultramar”; e quem não se quer conotar com nenhuma das ”facções” ou entrar em polémicas, chama-lhe “guerra de África”, assim à moda de “ponte sobre o Tejo”…
Convém, de uma vez por todas, fazer “doutrina” sobre o assunto e desmistificar ideias feitas (algumas a martelo e… foice).
O termo “colonial” tem a ver com colonialismo, entendido como a exploração de um povo por outro povo – um conceito negativo, portanto. E por “guerra colonial” terá que se entender os esforços, em termos militares, em impôr tal exploração, ou seja o colonialismo.
Em contraponto ao colonialismo existe um outro conceito, que é o de “colonização”, isto é, a transferência de cultura, o desenvolvimento económico e a sucessiva integração de populações tidas por “indígenas” por outros povos mais “avançados” com quem contactaram, ou que se estabeleceram no seu território.
Foi isto que se passou, por exemplo, em Portugal continental durante a reconquista cristã, havendo até no século XX, um organismo (extinto em 1966), que dava pelo curioso nome de Junta de Colonização Interna - com a resalva de que as populações mouras tinham um grau civilizacional idêntico.
Ora o conceito colonizador tem uma carga positiva, em qualquer parte do mundo, e foi isso que os portugueses fizeram durante a sua extraordinária expansão pelas quatro partes do mundo. E fizeram-no de um modo constante, com fins espirituais e não apenas materiais, integrando e não discriminando e oferecendo a sua protecção e até a sua nacionalidade a todos os que se abrigassem debaixo da bandeira das quinas. Ou seja foi um esforço colectivo, orientado de cima e que assumiu, desde o início, o natural prolongamento da mãe-pátria relativamente a territórios e populações.
Quer isso dizer que não houve latrocínios, erros ou depredações? Houve, mas tem que se ver as coisas à luz da época e da evolução dos conceitos morais dos tempos. E tem que se ver as coisas em termos relativos. Nesse âmbito ninguém se portou melhor do que nós. E as malfeitorias ocorridas, nunca tiveram o beneplácito ou o incitamento das autoridades. Foram combatidos, o pecado não deixou de ter esse nome e o vício nunca foi considerado um bem.
EliminarQuer falar da guerra do Ultramar! Vamos a isso! - Parte II
Houve situações de colonialismo? Houve, nomeadamente por parte de algumas grandes empresas. Sobretudo quando algumas pessoas influentes na sociedade portuguesa, se deixaram cativar no fim do século XIX e princípios do século XX, pelo exemplo do colonialismo inglês e pelos lucros que daí poderiam advir… Esqueceram-se assim dos grandes princípios seculares da colonização portuguesa, causando os danos associados e que eram inevitáveis.
Mas tais acções não põem em causa os princípios do Estado Português desde que Afonso de Albuquerque instituiu o “mestiço”,e o todo da obra da lusa gente, ao passo que os abusos que ainda havia estavam a ser firmemente combatidos desde o 3º quartel do século XX.
Ora o que aconteceu no pós II Guerra Mundial, foi ter-se inventado o conceito de autodeterminação dos povos – como do anterior já se tinham inventado alguns, e posteriormente se tentou impôr outros.
Este conceito – caro à Guerra Fria – não visava, objectivamente, dar a povos que estivessem integrados noutras unidades políticas, a capacidade de poderem dispôr de si mesmos do modo que entendessem, mas sim a substituição de soberanias e o domínio económico/financeiro/estratégico.
Os países visados foram os europeus, que dispunham de territórios fora da Europa e apenas esses. Para tal, entre outras “armas”, confundiu-se o conceito de colonização em colonialismo e apenas nesse, diabolizando-o. Tudo isto se transformou num monumental embuste a ser aplicado de forma cega.
Ora Portugal que vivia em paz e sossego dentro das fronteiras, há muito estabilizadas e sem fazer má vizinhança a ninguém, viu-se, primeiro atacado em termos político-diplomáticos e depois com extrema violência física.
A resposta que naturalmente foi dada a isto, contemplou várias vertentes e, quando se tornou necessário, a vertente militar.
Ora chamar a isto “guerra colonial” é um despautério sem qualificação que só a defesa de uma ideologia vesga pode justificar.
O termo “guerra do ultramar” aceita-se no sentido em que as operações se desenvolveram em territórios ultramarinos, conceito antigo e sem qualquer carga pejorativa, ou outra.
Mas, pensem bem, o que as FAs portuguesas e as policiais e de segurança, bem como todas as autoridades civis empenhadas, andaram a fazer durante 13 anos, não terá sido a “condução de operações militares e policiais de contra guerrilha, em larga escala, em defesa da integridade do território e salvaguarda das populações, em reforço dos meios das autoridades provinciais”?
E tal esforço não foi feito contra infiltrações vindas do exterior e apoiadas por potências estrangeiras? (lembra-se que em qualquer território português que fosse ilha nunca houve qualquer perturbação).
Será que 38 anos depois e com os ânimos, aparentemente, serenados esta evidência ainda não entra pelos olhos adentro?
ResponderEliminarEstou a ver que o " Patriota", de filosofia política, não percebe nada.
A democracia, é o único sistema político que permite a renovação, mas a vossa "pala" salazarista, assim, não o permite perceber.
A vossa cassete, durou 48 anos e mesmo assim, querem continuar a repeti-la.
Quanto à gerra colonial, o " Patriota", também não percebeu a mesma guerra seria sempre perdida.
Caro " Patriota":
O presente, não pode ser visto á luz do passado.
Faça uma actualização no tempo e perceba que estamos no Século XXI.
Se as teorias da colonização política que começaram com os Descobrimentos Portugueses, fossem eficazes, não teriam sido contestadas e abandonadas.
E os milhares de portugueses que viveram na miséria e morreram devido à ditadura?
A falta de direitos humanos que se verificam em ditaduras?
Não lhe merecem uma palavra?
EliminarEstou a ver que temos demagogo...
Desde quando é que a democracia permite a renovação seja do que for???
Renovação, só se for rotação que existe entre empresários ligados ao alto capital e políticos de feira que noutro tempo já teriam sido todos enforcados por traição à pátria.
E já agora, desde quando é que ser-se democrata é garantia de ser bom em alguma coisa???
Desde o século XIX que andam a tentar construir a democracia em Portugal. Primeiro pela mão de monárquicos liberais, depois pela mão de repúblicanos e agora pela mão da malta da abrilada que há 38 anos sequestrou as estruturas de poder nacional.
E o que é que temos como resultado? Um belo monte de merda... (deculpai-me o calão).
Fique lá o senhor com a sua democracia maçónica que eu prefiro outro tipo de alternativas políticas...
A ver vamos, até quando é que irá durar a sua "brilhante" e "marailhosa" democracia..
Fala em milhares de portugueses mortos durante a ditadura.
O senhor poderia se faz favor indicar-me uma lista credível com os nomes dos tais assassinados e as respectivas provas de que foram assassinados pelo regime salazarista?
Ou o senhor também é daqueles que faz palpites com números de vitimas imaginárias que só existem na sua cabeça?
Fala em falta de direitos humanos? Bem, quando no Portugal democrático se julgarem e punirem devidamente os responsáveis por violações de direitos humanos durante o PREC. Então nessa altura o senhor logo me vem falar em direitos humanos...
Democratas como o senhor já aturei eu muitos... Quando são vocês a matar e a prender sem provas, aí nunca se fala em violações dos direitos humanos. Mas quando são os outros a prender ou a matar, então aí são automáticamente os maiores assassinos e criminosos da História.
A política dos dois pesos e duas medidas... Essa é que é a vossa "democracia"...
ResponderEliminarEstou a ver que o " Patriota", de filosofia política, não percebe nada.
A democracia, é o único sistema político que permite a renovação, mas a vossa "pala" salazarista, assim, não o permite perceber.
A vossa cassete, durou 48 anos e mesmo assim, querem continuar a repeti-la.
Quanto à Guerra colonial, o " Patriota", também não percebeu que a mesma guerra seria sempre perdida.
Caro " Patriota":
O presente, não pode ser visto á luz do passado.
Faça uma actualização no tempo e perceba que estamos no Século XXI.
Se as teorias da colonização política que começaram com os Descobrimentos Portugueses, fossem eficazes, não teriam sido contestadas e abandonadas.
E os milhares de portugueses que viveram na miséria e morreram devido à ditadura?
E a falta de direitos humanos que se verificam em ditaduras?
Não lhe merecem uma palavra?
EliminarEstou a ver que temos demagogo...
Desde quando é que a democracia permite a renovação seja do que for???
Renovação, só se for rotação que existe entre empresários ligados ao alto capital e políticos de feira que noutro tempo já teriam sido todos enforcados por traição à pátria.
E já agora, desde quando é que ser-se democrata é garantia de ser bom em alguma coisa???
Desde o século XIX que andam a tentar construir a democracia em Portugal. Primeiro pela mão de monárquicos liberais, depois pela mão de repúblicanos e agora pela mão da malta da abrilada que há 38 anos sequestrou as estruturas de poder nacional.
E o que é que temos como resultado? Um belo monte de merda... (deculpai-me o calão).
Fique lá o senhor com a sua democracia maçónica que eu prefiro outro tipo de alternativas políticas...
A ver vamos, até quando é que irá durar a sua "brilhante" e "marailhosa" democracia..
Fala em milhares de portugueses mortos durante a ditadura.
O senhoria poderia se faz favor indicar-me uma lista credível com os nomes dos tais assassinados e as respectivas provas de que foram assassinados pelo regime salazarista?
Ou o senhor também é daqueles que faz palpites com números de vitimas imaginárias que só existem na sua cabeça?
Fala em falta de direitos humanos? Bem, quando no Portugal democrático se julgarem e punirem devidamente os responsáveis por violações de direitos humanos durante o PREC. Então nessa altura o senhor logo me vem falar em direitos humanos...
Democratas como o senhor já aturei eu muitos... Quando são vocês a matar e a prender sem provas, aí nunca se fala em violações dos direitos humanos. Mas quando são os outros a prender ou a matar, então aí são automáticamente os maiores assassinos e criminosos da História.
A política dos dois pesos e duas medidas... Essa é que é a vossa "democracia"...
ResponderEliminarVamos ser realistas:
O Salazar, não tinha nenhuma outra filosofia de Governação, que não fosse o poder pelo poder:
E tinha medo de perder as colónias, porque sabia que eram as colónias que sustentavam o regime de então.
A Guerra Colonial, não foi feita a pensar nos interesses dos portugueses, mas sim, a pensar nos interesses do Regime do Estado Novo.
Os portugueses, esses, mantiveram-se na miséria...
EliminarVá estudar os factos, depois logo vem para aqui falar do professor Salazar, esse grande patriota que foi um verdadeiro Estadista e que não tem comparação possível com o bando de mentirosos e oportunistas que hoje ocupam o poder graças ao apoio de idiotas úteis e mentecaptos...
Este comentário foi removido pelo autor.
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ResponderEliminarCaro Patriota,
Quando se começa a perder os argumentos, vêm os insultos...
Não vou perder mais tempo com a sua burrice reaccionária...
EliminarQue eu saiba, eu não insultei ninguém.
Limitei-me a expôr a verdade. Nada mais.
Como vejo que gosta muito de utilizar a palavra "reaccionário", percebo automáticamente que pertence ao grupo de lunáticos da esquerda delirante.
E sim, isto agora foi um insulto, o senhor é um lunático pertencente à esquerda delirante.
Vá mas é apanhar no sítio onde apanham as galinhas, porque é isso que vocês sabem fazer bem.
A conversa consigo acabou.
ResponderEliminarE quantos "idiotas úteis" e "mentecaptos" apoiaram o Regime do Estado Novo?...
EliminarCaro "Demcorata",
Deixe de se fazer passar por outras pessoas para fazer de conta que a sua opinião é apoiada por muitos.
As suas técnicas soviéticas de manipulação da população já estão ultrapassadas há mais de 30 anos e não metem medo a ninguém...
É uma boa pergunta, esta última, feita pelo "anónimo" e que subscrevo...
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EliminarQue eu saiba, eu não insultei ninguém.
Limitei-me a expôr a verdade. Nada mais.
Como vejo que gosta muito de utilizar a palavra "reaccionário", percebo automáticamente que pertence ao grupo de lunáticos da esquerda delirante.
E sim, isto agora foi um insulto, o senhor é um lunático pertencente à esquerda delirante.
Vá mas é apanhar no sítio onde apanham as galinhas, porque é isso que vocês sabem fazer bem.
A conversa consigo acabou.
ResponderEliminarPenso que a história da humanidade, revela que independentemente da forma política em questão, quando se tem o poder, não se quer perder esse mesmo poder.
E assim, tem sido em ditadura e tem sido em democracia.
Mas, só em democracia, se pode evitar que uma mesma possa estar tantos anos no poder.
ResponderEliminarQuando a versão portuguesa da Aurora Dourada estiver no poder, aí logo quero ver o bando de cabrões da esquerda a chorar...
Subscrevo tudo aquilo que o Patriota disse!
ResponderEliminarCaro Patriota
Vá você, "APANHAR NO SÍTIO ONDE APANHAM AS GALINHAS" e faça bom proveito.
EliminarCaro democrata,
Necessita de algum lubrificante ou analgésico para aliviar as dores no esfíncter?
ResponderEliminarCaro Patriota
Vá você, "APANHAR NO SÍTIO ONDE APANHAM AS GALINHAS" e faça bom proveito.
EliminarCaro democrata,
Necessita de algum lubrificante ou analgésico para aliviar as dores no esfíncter?
ResponderEliminarÉ impressão minha ou a conversa aqui desceu de nível?
Caro Patriota,
ResponderEliminarFique com o lubrificante para si e faça bom proveito...
Ao nível que o Sr. chegou...
EliminarCaro democrata,
Está a sentir comichão no esfíncter?
Caro Patriota,
ResponderEliminarFique com o lubrificante para si e faça bom proveito...
Ao nível que o Sr. chegou...
EliminarCaro democrata,
Está a sentir comichão no esfíncter?
ResponderEliminarCaro Patriota,
Está-se a ver ao espelho?...
EliminarAinda não chega de conversa seu porco da esquerda?
ResponderEliminarNão fui eu que provoquei seu porco nazi de direita...
"Falo" quando me apetecer.
EliminarConfessa lá para nós todos. És Estalinista, Trotskista, Maoista ou que outra merda?
Eliminar"Falas" quando te apetecer?
Se estivesses numa sala de tortura da PIDE/DGS a levar choques eléctricos como tu e a restante merda de esquerda merecem levar, aí eu logo via se falavas assim...
ResponderEliminarTu e a restante merda da direita como tu, não merecem mais conversa...
EliminarEntão e se fosses apanhar no cu filho da puta?
ResponderEliminarVai para a puta que te pariu, seu paneleiro nazi de merda.
EliminarEntão pá?
Ainda estou à espera que nos elucides a todos sobre a tua condição política.
És Estalinista, Maoista ou Trotskista?