A chuva de criticas sobre a atitude tomada pelo PM Sócrates ao falar ao mesmo tempo que o Candidato Manuel Alegre na noite das eleições é totalmente justificada. É inaceitável que, a ser verdadeira a justificação dada, não tenha havido pelo menos o cuidado de verificar se a sua declaração não ia colidir com uma qualquer outra.
Como disse, é inaceitável. E um pedido formal de desculpas, obrigatório. Mas, bem pior é o critério jornalístico assumido pelas televisões. O que estava em causa nesse dia era a eleição de um Presidente da República. Cada um dos candidatos deveria ter sempre primazia sobre qualquer outra declaração que fosse proferida fosse por quem fosse. Numa televisão civilizada, Manuel Alegre, teria terminado a sua declaração sem qualquer interrupção. Quem deveria ter ficado a falar para o boneco era o Secretário-geral do PS. Esse foi o grande erro, e ainda mais ridículas se tornam as críticas feitas pelas próprias televisões à atitude de José Sócrates. Primeiro deviam fazer uma auto-crítica e reconhecer a sua falta de cultura jornalística, profissionalismo, isenção, bom senso, e só depois criticar. Assim acabam por só mostrar incompetência.
Como disse, é inaceitável. E um pedido formal de desculpas, obrigatório. Mas, bem pior é o critério jornalístico assumido pelas televisões. O que estava em causa nesse dia era a eleição de um Presidente da República. Cada um dos candidatos deveria ter sempre primazia sobre qualquer outra declaração que fosse proferida fosse por quem fosse. Numa televisão civilizada, Manuel Alegre, teria terminado a sua declaração sem qualquer interrupção. Quem deveria ter ficado a falar para o boneco era o Secretário-geral do PS. Esse foi o grande erro, e ainda mais ridículas se tornam as críticas feitas pelas próprias televisões à atitude de José Sócrates. Primeiro deviam fazer uma auto-crítica e reconhecer a sua falta de cultura jornalística, profissionalismo, isenção, bom senso, e só depois criticar. Assim acabam por só mostrar incompetência.
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