O avião C-295 é derivado do CN-235, que é líder em seu segmento e está a operar há vários anos com 33 operadores em 23 países, tendo demonstrado grande operatividade e flexibilidade.
Economia de operação: Manutenção simples e economia no consumo de combustível dos motores PW127G de 2645 cavalos, fazem do C-295 o avião com o LCC mais baixo de sua categoria.
Confiabilidade e disponibilidade: A frota de aviões CN-235 acumulou mais de 700.000 horas de voo com uma disponibilidade global de mais de 90%, não tendo sido retirado até o momento de nenhuma Força Aérea por problemas operacionais. Foram fabricadas mais de 250 unidades que hoje operam em Forças Aéreas como a da França, Turquia, Espanha, Irlanda, Marrocos, Malásia e Chile, entre outros, e recentemente foi seleccionado pelo Governo dos EUA como o avião que fará parte de seu sistema de Patrulha e Vigilância Marítima no Programa “Deep Water”.
Nunca gosto de ver gastar dinheiro em equipamento militar. Eu e material que serve para matar não nos damos muito bem.
Do mal o menos que não são aviões de combate, mas simplesmente de vigilância e transporte. Espero que venham a ser mais utilizados em funções de busca e salvamento que em funções bélicas. O ideal era que a chamadas Força Aérea fosse transformada numa força de protecção civil.
É uma boa medida. Estes aviões são essenciais para manter a FAP operacional e no seu papel podem ser determinantes em muitas missões civis, como foram e são os Aviocar.
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