A reincidência semanal da eloquência pastiche e da veneração subserviente ao sonho dos prazeres prometidos pelos detentores do poder.
No seu fetiche pela mercadoria de consumo, adorna as marcas sociais das condições da sua produção, com penas de pavão.
AMARCORD
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
e sobretudo... a adesão ao princípio de que falar de uma coisa, muda necessáriamente a dita...
ResponderEliminaro que nem sempre acontece! sobretudo no fluido mundo da política e da oratória (vide Guterres)
E assim é a arte de bem escrever...
ResponderEliminarKaos amigo, respondi ao desafio.
Achavas que estava esquecida? Não!
jinhos
É um Portugal que "eles e elas" se entretem a comentar qual Big Brother.São os senhores poderosos que ao longo de 30 anos nos têm governado com tanta incompetência.
ResponderEliminarAssim vai Portugal,uns vão bem e outros mal.
Abraços
Será adultera?
ResponderEliminarAbraço.
o programa a ave só existem por, e para, servirem os mercadores....
ResponderEliminarO programa e esta bela imagem que o ilustra, só me faz lembrar coisas disparatadas como aquela lengalenga que se cantava no meu tempo de escola: No Farwest andava tudo no Farwest andava tudo no...uns co'uma pena de pavão na mão, outros c'uma pena de peru no... Farwest andava tudo no... e olhem que isto está cada vez mais um Farwest; também me lembrei do dito popular: quem muito se abaixa o cu lhe aparece. Porque será? Talvez por não dispor tão facilmente de belas palavras para falar de feias realidades como tão bem faz o Amarcord. Bjos para os dois!
ResponderEliminar