«Correia de Campos foi ainda mais longe, afirmando que “se cada oftalmologista trabalhasse mais meia hora por dia e fossem realizadas mais 0,6 por cento de cirurgias oftalmológicas diariamente em Portugal não havia listas de espera nesta especialidade”.» In Correio da Manhã
Então isso diz-se Sr. Ministro? Se os maquinistas trabalhassem mais uma hora por dia, a Carris tinha menos prejuízo e se a menina da caixa do Supermercado trabalhasse mais outra, o Belmiro ficava ainda mais rico. Só mesmo o Sr. Ministro é que é um caso em que podia trabalhar mais 8 horas por dia que não melhorava nada a ninguém.
Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN
Oh Kaos, por amor de Deus!!!
ResponderEliminarNão sugiras mais horas de trabalho a esta personagem... Se ele trabalhasse metade já não era mau: só produzia metade dos estragos!
Quem nos dera que ele não trabalhasse nada!
Gostei particularmente desta. O único problema é que este tipo não sabe o significado da palavra trabalhar: confunde com a palavra tramar.
ResponderEliminarUm ministro muito sinistro que raramente é criticado é o das finanças. Estou com vontade de escrever um postezinho sobre ele, porque ele merece (oh, se merece!). O Kaos tem alguma imagem dele?
Se vão pôr em prática tal sugestão e alargá-la ou não a outros sectores profissionais, isso não sei. Parece-me é que por este andar, qualquer dia a reforma irá chegar lá para os 80 anos de idade (excepto para aqueles que ainda jovens auferem das tais diversas reformas chorudas que conhecemos). Vai ser lindo! Já imaginei um cenário com serviços de apoio à 3ª idade a funcionar nos locais de trabalho e os trabalhadores a fazerem corridas de cadeira de rodas ou a passar rasteiras uns aos outros com bengalas para se distraírem nas horas vagas que serão quase inexistentes.
ResponderEliminarMais bestial do que a penúltima intervenção do Correia de Campos só a última intervenção do Correia de Campos!!!!....
ResponderEliminarJá era altura de existir uma lei que obrigasse o Socas, Ministros e C.ia, a soprarem para o balão ou a fazer o despiste de drogas antes de abrirem a boca.