Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado.
A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
Depois de uma guerra intestina que já cheirava mal e, onde já não se sabia se o problema tinha a ver com a Opas não deu ou com a Opus Dei, lá chegou ao fim mais este folhetim de verão. Foram dezenas de aberturas de telejornal, entrevistas, debates, horas e horas de televisão e páginas de jornal para tratar de um assunto interno de um banco privado, que só a eles interessava. Eu por mim estava e ainda me estou nas tintas para quem é o quê no BCP. Felizmente acabou, com um a ficar com o Banco e o outro a sair, imagino eu, com mais uns milhões depositados na conta. Ficaram todos felizes e lá fora para casa auto-flagelar-se mais um bocadinho e mortificar-se mais com os cilícios. Eu, como também eu sou um homem de fé e pratico a mortificação diária de ver a televisão na esperança que, um dia, passem a tratar de assuntos que realmente sejam importantes para o país, fui beber umas cervejinhas em agradecimento pela graça recebida.
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
Enquanto a comunicação social nos tentar trazer uma terapia ocupacional com as historinhas do BCP, as biografias de princesas, as tricas dos tablóides britânicos contra a PJ e as «ofertas»(???) generosas (???) de computadores a malta sempre se vai distraindo e talvez não pense que «há algo de podre no reino da Dinamarca», como já escrevia o outro há quase quinhentos anos... abraço
A mim sempre me pareceu que se tratava da discussão do valor indemnizatório num caso de despedimento sem justa causa de um alto funcionário que sabia demais.
Belo trocadalho do carilho, esse "com a Opas não deu ou com a Opus Dei". Eheheh! Você está imparável. Caramba! Parabéns. Convido-o a ler o meu último post e a ver a animação que está contida na imagem logo ao princípio.
Enquanto a comunicação social nos tentar trazer uma terapia ocupacional com as historinhas do BCP, as biografias de princesas, as tricas dos tablóides britânicos contra a PJ e as «ofertas»(???) generosas (???) de computadores a malta sempre se vai distraindo e talvez não pense que «há algo de podre no reino da Dinamarca», como já escrevia o outro há quase quinhentos anos...
ResponderEliminarabraço
A mim sempre me pareceu que se tratava da discussão do valor indemnizatório num caso de despedimento sem justa causa de um alto funcionário que sabia demais.
ResponderEliminarContinuas com a imaginação e a acutilância de sempre.Parabéns.
ResponderEliminarLá utilizei mais uma vez um boneco teu.
Abraço,
ruy
Grande KAOS, NOMEEI-TE "BLOG SOLIDÁRIO".
ResponderEliminarPASSA N'O PROFANO
ABR...PROF...
Belo post, Kaos!!
ResponderEliminarE foi uma bela forma de manifestar gratidão pela graça recebida!... Os deuses gostam de libações, oiço dizer!... :)
Belo trocadalho do carilho, esse "com a Opas não deu ou com a Opus Dei". Eheheh! Você está imparável. Caramba! Parabéns.
ResponderEliminarConvido-o a ler o meu último post e a ver a animação que está contida na imagem logo ao princípio.