- PS: Há já algum tempo que não tenho podido colocar cá fora alguns dos comentários que tanto aprecio. Vou tentar reiniciar esta idéia... se o tempo me ajudar.
- blueminerva said...
ADIVINHA
Baixa, de olhos ruins, amarelenta,
Usando só de raiva e de impostura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Um mar de fel, malvada e quezilenta;
Arzinho confrangido que atormenta,
Sempre infeliz e de má catadura,
Mui perto de perder a compostura,
É cruel, mentirosa e rabugenta.
Rosto fechado, o gesto de fuinha,
Voz de lamento e ar de coitadinha,
Com pinta de raposa assustadinha,
É só veneno, a ditadorazinha.
Se não sabes quem é, dou-te uma pista:
Prepotente, mui gélida e sinistra,
Amarga, matreira e intriguista,
Abusa do poder... e é ministra.
QUEM É?
Ah grande Bocage!
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
domingo, outubro 21, 2007
Restos de colecção
Sem tempo para mais, imagens que foram ficando perdidas noutros tempos.
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
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Pergunto eu a mim mesmo a quem está a ser oferecida a maça envenenada. Os estados têm sido o sustentáculo fiável do regime. Tal como a nobreza e o clero desencadeou os acontecimentos que derão origem à revolução francesa, ao iniciar um ataque ao estado absolutista (porque não queriam pagar impostos que o estado absolutista, não tendo mais nenhum sítio onde ir buscar, lhes estava a exigir), também agora a alta finança ataca a instituição estado, com o único fim de reduzir a conta dos impostos. É um tiro no pé, que lhes vai custar muito caro. O estado é a última linha de defesa do regime, o último garante da ordem pública e da consistência ideológica do regime -- isto para já não falar das benesses...
ResponderEliminarESTÁ PORREIRO PÁ
ResponderEliminarADIVINHA
ResponderEliminarBaixa, de olhos ruins, amarelenta,
Usando só de raiva e de impostura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Um mar de fel, malvada e quezilenta;
Arzinho confrangido que atormenta,
Sempre infeliz e de má catadura,
Mui perto de perder a compostura,
É cruel, mentirosa e rabugenta.
Rosto fechado, o gesto de fuinha,
Voz de lamento e ar de coitadinha,
Com pinta de raposa assustadinha,
É só veneno, a ditadorazinha.
Se não sabes quem é, dou-te uma pista:
Prepotente, mui gélida e sinistra,
Amarga, matreira e intriguista,
Abusa do poder... e é ministra.
QUEM É?
Ah grande Bocage!
Um abraço
Este é um dos melhores bonecos do Kaos.
ResponderEliminarNa descrição, somente falta o lado de dona de casa da dita ministra.
ResponderEliminarÈ que competência, essa senhora eventualmente só terá para cozer umas meias...
Palavras para quê? É mais uma estalinista arrependida. Pergunto eu a mim próprio de que lado estava, verdadeiramente, esta gente? Do lado da conveniência do momento...
ResponderEliminarOh sinistra, ruim, que perseguiste
ResponderEliminarA escola nacional bem descontente
Vai de férias, mas vai eternamente
Levando os secretários juntamente.
Se lá da pasta que tu ocupaste,
Memória desta vida se consente
Não mexas mais na escola decadente
De amianto em pó, cinzento e triste.
E se vires que pode merecer-te
Alguma coisa a dor que nos ficou
É alegria eterna, de perder-te.
Roga ao Primeiro que teu mandato alonga,
Que mais cedo do ME nos leve a ver-te,
Quão cedo a todos por cá assombrou.
não achas que a favoreceste?
ResponderEliminarbjo