«Bem, parece que Espanha e EUA estão na lista do Diabo e Portugal está na lista dos abraçados», comentou oembaixador dos EUA em Lisboa, Alfred Hoffman Jr, de forma irónica, numa alusão ao recente conflito de Chávez com o rei de Espanha e ao facto do presidente da Venezuela já ter chamado Diabo ao seu homólogo norte-americano, George W. Bush.
[Portugal Diário]
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
quarta-feira, novembro 28, 2007
Yankees Go home
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Este Alfred Hoffman é a versão II do temível e famigerado Frank Carlucci. Até quando teremos de aturar estes incontinentes esbirros?
ResponderEliminarA fotografia, assim de repente, parecia um gorila.
ResponderEliminarA contenção nunca chegou
ResponderEliminarà nossa presença no Afeganistão
mas o nosso País gastou
muito dinheiro na comissão
O zé-do-povo chama o Frank Carlucci de "temível" e "famigerado". Eu por mim não sei se a criatura é todas estas feias coisas. O nome só me recorda um embaixador dos USA em Lisboa nos idos de 75 que, não sei se estúpidamente, fez alguma coisa para evitar qur este sítio servisse de vacina comunista para a Europa de então. A mim parece-me que, apesar do "organismo" do sítio ter reagido, este zé foi contaminado...
ResponderEliminarAh pois. A mim me parece que esse longínquo 1975 foi o ano em que os comunistas ainda davam injecções atrás das orelhas dos velhinhos e se alimentavam de criancinhas ao pequeno-almoço.
ResponderEliminarMas o pior veio depois com os não comunistas.
Ou seja, a tomada do poder pelos auto-proclamados defensores do socialismo democrático (que logo se apressaram a meter o dito na gaveta) e pelos alaranjados com quem sempre se entenderam para levarem a cabo uma governação de alterne ao longo de mais de 30 anos.
O resultado está à vista; Basta perceber o mísero estado a que chegamos ao ano da graça de 2007.
Ofendido ficará o macaco
ResponderEliminarpor o quererem fazer parecer
com quem nos mete tanto asco
e tanta gente tem feito morrer
Boa malha, Zé-do-povo. Afinfa-lhes !
ResponderEliminarCaro zé:
ResponderEliminarBem que me parecia...
Ainda qe mal pergunte, que carro tinha em 1975? Se não tinha nenhum parece-me que hoje continuava a andar a pé, o que não acredito que seja o caso. Se tinha algum e se tem habilidades mecânicas, era provavelmente nesse que hoje continuava a anda... Se tem dúvidas olhe para Cuba.
A mim, particularmente, me parece que ter ou não ter carro é uma questão menor.
ResponderEliminarNão é pelas aparências que costumo avaliar o estatuto dos indivíduos, mas sim, por exemplo, pela educação, pela honestidade, pela dignidade, pela coerência ou ainda pelo carácter! Esses sim, são alguns dos valores que em minha opinião sempre me habituei a ver como os meus valores.
Quantos andarão por aí a pavonear os seus meios de fortuna em carros topo de gama para ostentar um novo-riquismo pacóvio? Quantos arrecadam os seus capitais bem aferrolhados no sigilo das suas (deles) bem recheadas contas bancárias sem que, quantas e quantas vezes, se descortine a sua proveniência ?
Não sendo ambicioso, em tempo algum a acumulação de fortuna me despertou qualquer interesse. Por isso e para responder ao caro "a mim me parece" apenas tive três carritos, todos adquiridos em segunda mão, ao longo dos meus mais de 60 anos de vida. O primeiro, um mini 1000, de 1973 circulou até 1991. O segundo, um Corsa no qual me transportei durante onze anos, e finalmente um outro Corsa comprado há cinco anos.
Tudo isto para dizer que nunca os regimes políticos do ante e pós 25 de Abril condicionaram a minha forma de estar na vida e muito menos essa coisa, de pouca monta, que é ter um paupérriomo carro.
Concedo, sem qualquer lirismo, que não gosto de aparentar aquilo que não sou e que há valores éticos bem mais importantes do que a simples posse de um bem material!
Quanto aos poderosos que povoam o mundo, em boa verdade não me incomodam nem deixam de me incomodar. Também não me contaminam, como sugere.
A única coisa de verdadeiro que ainda vai sair dessa história surreal, é que o Bush ainda vai afirmar que nós temos um estado ditador!!!
ResponderEliminarSofia,pareces uma gata.............
ResponderEliminarComo poderia o tal Frank Carlucci saber, em 1975, que ao ajudar a criar as condições para que neste sítio se praticasse a democracia e se derrotasse a ditadura comunista iria provocar traumas psicológicos nalguns zés-deste-povo por nesse sistema democrático que pervaleceu o "outro" povo ter optado pela via capitalista e esta ter por sua vez induzido a que tanto uns como outros "zés" a um alienante consumismo que os levou a todos a desfazerem-se dos seus "minis" para os substituirem por "corsas" cada vez mais modernos, mais bonitos, com melhor estereofonia, com vidros elétricos (primeiro só à frente, depois à frente e atrás), com servo-freio e anti-bloqueio, com ar condicionado e air bags para condutor e passageiro da frente. Ah! Mas que saudades do "mini"? Se o Vasco Gonçalves tivesse levado a revolução AVANTE!, qual Fidel, não teria morrido afogado naquela bela piscina no Algarve. A medicina socialista teria detectado em tempo que o ataque cardíaco estava para acontecer e ele, qual Salazar, não frequentaria mordomias e privilégios de amigos fortemente burgueses. E andaríamos todos nos minis, fiats, toyotas (que até tinha vindo para ficar), peugeots e os idolatrados carochas seriam de todos os preferidos, apesar do seu pecado original, por serem os mais roustos, menos atreitos a avarias e de mecânica mais fácil. Todos dos anos 60/70. Acrescidos de alguns LADAS para a nomenclatura aos quais aspiravam evidentemente a maioria dos ditos zés-do-povo. Porque andar num Lauda era sinal de se ter conseguido introduzir no aparelho e então o Lada era só a imagem que os outros zés tinham do sucesso daquele ZÉ, mais igual dos os outros zés. Que não conseguindo o tal LADA teria de continuar a remendar o "mini" e mostrar que estava muito contente com ele e até tinha raiva dos espanhóis que aqui ao lado andavam de Mercedes, BMW, Volvos, monovolumes de várias marcas. Porque mostrar apetites pelos "coches" dos espanhóis poderia dar direito a internamento nos conhecidos hospitais psiquiátricos do sistema onde os internados gritam que não estão loucos. Pois. Se o outro zé ao lado grita que é o José Estaline, como acreditar no que os loucos dizem?
ResponderEliminarCarlucci y Soares salvaron a Portugal
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