sábado, março 08, 2008

Manifestação ou funeral da Santinha Lurdes

O Carregador de Ministros

Até onde será ele capaz de carregar aquele peso, já mais morto que vivo, nesta penosa procissão? É que ele não é nenhuma santa, nem flor que se cheire, e não me parece que mesmo o Deus Silva, lá do alto do seu Palácio em Belém, consiga fazer algum milagre que a salve. No sábado lá iremos todos ao seu funeral.

Tinha começado a escrever este post e nunca o cheguei a acabar ou publicar. Voltei agora de Lisboa e da manifestação onde dizem ter estado 100 mil professores. Acredito, era mesmo muito gente aquela que desfilou e desaguou na Praça do Comércio. Sobre o que penso que aconteceu e o que poderá vir a acontecer fica para mais tarde, depois de jantar e quando tiver mais tempo.

Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN

16 comentários:

  1. Anónimo8/3/08 22:13

    Oh, manifestação da santinha, que diz ela, que não é nada, a cega, a estúpida, qual autómato, que amanhã continua tudo na mesma.

    Então é isso, ó Rangel da manha, ó traste, da avaliação inútil, divisória, caprichosa quão mesquinha, da sua mestra maldosa?
    Mas antes de falar do que não sabe, aprenda aí, hoje, co VPV. E que diferença, do Correio da manha pò Público da gente e mais do mesquinho pò valente!

    E eu só leio os mestres, sempre, para mais inteligentes, tanto ou mais que os professores, melhor a ver o que eles temem expressar com inteligência, assim tão claramente.
    Os profes. Os profes já são todos formados, bem avaliados e avalizados desde a sua formação até ao primeiro dia de provação teórica e prática, sem mais folga de um minuto. E então quem vai avaliar o seu saber provado, a sua vocação imprescidível, a sua dedicação completa e a sua moral e ética sem meças na sociedade?!
    Porventura a sinistra de má catadura, mesquinha e vingativa, além de despeitada, sem carácter?!
    Que isto nem é futebol, mas não foi já a sinistra mais do que chumbada por quem anda a dar aulas, todos os dias, sem humilhar os seus iguais nem os alunos, sem rebaixá-los de todas as maneiras?!
    E o caro vai atrás dela, da reles, da intriguista, pois claro, à Rangel mesquinho da inveja!
    Mas, então, por uma vez, ó ranjas, aprende aí com o Vasco, que não é bronco e tosco, mas Pulido, nem mesquinho e invejoso, mas Valente!
    E aprendam, professores, se é de graça, caramba! Reivindiquem o seu próprio respeito. Abaixo a intrusa, a invasora, a melga!
    E parabéns a um homem inteligente, ao VPV!
    Ay, me gusta mucho, hoy todo me gusta tanto!

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  2. Ajudem-nos! Quando uma avestruz está com a cabeça enterrada na areia que é que se deve fazer?
    A mim só me ocorre uma coisa!
    Um abraço e mais não digo

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  3. Realmente 100.000 é muita gente, mas não creio que o artifice-mor, apesar do funeral estar marcado, vá encarnar o papel de coveiro.
    Acho mesmo que teremos que o cremar a ele primeiro.
    Saudações do Marreta.

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  4. Anónimo9/3/08 00:31

    Caro Pata Negra. Uma avestruz nessa pose está mesmo a pedi-las. A mim também me ocorreu o mesmo e não temo dizê-lo aqui. Está mesmo a pedir...UM PONTAPÉ NA CLOACA QUE A PROJECTE PARA O RAIO QUE A PARTA!!!
    JFrade

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  5. Acabadinho de chegar de Lisboa, depois de uma memorável jornada da indignação. Ouvi, com algum ruído, ainda no autocarro, o melodioso canto da senhora e dos seus apoios: o do governo, o do pê-èsse e de alguns anónimos que a dama não quis identificar. Depois dos comentários do Sr. Santos e do sr. Silva, vagamente augusto na Flavia lusa, o fim-de-semana começou arrasador. Vamos continuar; deixar o emppreendimento a meio, jamé!
    Finalmente os números da polícia, comunicação social e sindicatos são coincidentes: 100.000!

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  6. Anónimo9/3/08 01:53

    O governo e suas clientelas deveriam tomar cuidado com o que se está a passar. Que o número de jovens que os professores educam, todos os dias, ultrapasse o milhão. Nenhum regime é sustentável com os professores professando oposição à ideologia que sustenta o regime. A não ser que enverede pela coerção em larga escala, obviamente; e estas "avaliações" são uma tentativa clara de instalar um mecanismo que circunscreva a liberdade do professor em todas as suas vertentes. Trata-se de fascismo, puro e simples.

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  7. Anónimo9/3/08 02:10

    E OS MOTORISTAS DAS CAMIONETAS - DAS EXCURSSÕES A LISBOA - TAMBÉM CONTARAM COMO PROF'S PARA OS 100.000 TURISTAS ?

    PELOS MEUS CÁLCULOS, DE PROFS NA MANIF TENHO IDEIA DE SEREM SÓ 10.000 ...

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  8. Do Dn de ontem (8 de Março), dia histórico com 100 mil Professores, em Lisboa, numa sereníssima Marcha da Indignação, vale a pena recuperar o texto de Baptista-Bastos, porque, de algum modo, no seguimento dos excelente trabalhos do Público, também de ontem, este texto é um paradigma e um contributo para a compreensão do muito que está em causa com este governo e do perigo que ele representa para a Democracia. Também é uma resposta à insensatez do senhor Santos Silva (SS), o homem que, sem qualquer pudor moral se atreve, quando vaiado, a erigir-se como um lutador pela democracia, logo ele que se posiciona com um dos seus principais coveiros. Este governo precisa de saber que dialogar é acolher a posição do outro para obter consenso; dialogar, com maioria absoluta, continua a ser sinónimo de negociar, para obter consenso! O resto é conversa mole para iludir incautos e SS já engana pouca gente. Depois desta pequena (grande indignação), o texto de Baptista-Bastos:

    »OS SOCIALICIDAS

    Baptista-Bastos
    escritor e jornalista
    b.bastos@netcabo.pt

    Vai por aí algum alvoroço com as declarações de Manuel Alegre sobre as derivas do PS. O PS já nasceu com derivas: basta atentar nos seus fundadores. Provinham, quase todos, do antifascismo, mas ética e ideologicamente eram diferentes. De católicos "progressistas" a ex-comunistas, até republicanos de traça jacobina, o PS foi, quase, um trâmite freudiano de adolescentes contra os pais. O que os impediu de compreender as mitologias da social-democracia, esta mesma diversamente interpretada e opostamente aplicada nos países escandinavos. Provinham de uma leitura catequista do marxismo, caldeada na experiência da República de Weimar.

    Quando, no PREC, se gritava: "Partido Socialista, partido marxista!" - a exclamação estava a mais. A interrogação seria mais apropriada. O estribilho ficou mudo, quando Willy Brandt mandou dizer que as estentóricas frases eram estranhas à teologia do "socialismo democrático". Por essa época, Manuel Alegre, numa entrevista que lhe fiz, disse, dramático, que "a social-democracia era a grande gestora do capitalismo". Goste-se ou não dele, a verdade é que nunca foi ambidextro na forma de protestar.

    Na realidade, há muitíssimo poucos socialistas no PS; no Governo, parece-me que nenhum. Observo aquelas figuras, marcadas por uma espécie de misticismo barroco, e pergunto-me: que tem feito pelo País esta gente de manejos burocráticos e de cerviz dobrada ante o Príncipe? Nada. Pior: tem cometido o mais condenável de todos os crimes - o socialicídio.

    Não é de agora, o delito. Com José Sócrates, socialista de ocasião, propagandeou-se a "esquerda moderna" como justificação de todas as malfeitorias ideológicas, sociais, morais e éticas. Mas ele resulta de uma génese política malformada. As "tendências" no PS, desenvolvem-se, exclusivamente, com palavras e frases protocolares. E os poucos que pertencem a uma genealogia oposta são marginalizados ou tidos como anacronismos.

    Há, nesta gente, falta de garra, de honra, de competência, de credibilidade, de integridade, de vergonha. Trabalhadores precários: 1 700 000. População empregada: 5,2 milhões de pessoas. Desempregada: cerca de meio milhão. Dois milhões de portugueses na faixa da pobreza. São conhecidos os vencimentos escandalosos, as mordomias, as pensões de reforma não apenas no "privado" como no "público". O regabofe na sociedade portuguesa é mais do que revoltante. O PS é uma desgraça. O Governo "socialista" uma miséria. E ambos têm de saciar imensos e sôfregos apetites.

    Manuel Alegre repetiu o que se sabe - e que só o não sabe quem o não quer saber. Afinal, pouco se ambiciona do PS: apenas um bocadinho de socialismo.»

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  9. Anónimo9/3/08 02:43

    Então ninguém responde ao corajoso, ao herói desta noite, ao valente anónimo que ali atrás disse de sua justiça. Nimguém se atreve? Cobardes!!!
    JFrade

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  10. Anónimo9/3/08 03:10

    NINGUEM RESPONDE PORQUE O ANÓNIMO FALOU A VERDADE E SÓ DISSE A VERDADE.

    VIVA ANÓNIMO !

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  11. Anónimo9/3/08 03:29

    BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!BIBÒ ANÓNIMO!!!
    JFrade

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  12. Anónimo9/3/08 03:46

    Coitado do Anónimo, a trabalheira que teve a pedir a identificação e a carteira profissional dos manifestantes!? Deve estar exaurido!

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  13. Mais uma saudação calorosa ao bloguístico parceiro virtual do Kaos, que vai fazendo a sua parte no combate ao inderrotável absurdo de cá andar.

    Seja na net, seja à boca da Rua Áurea, a ver desfilar a esperança...


    http://pedronunesnomundo.blogspot.com/

    Pedro Nunes

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  14. Anónimo9/3/08 18:53

    O PROF - SERÁ QUE É MESMO ? -JFRADE ESTÁ MALUQUINHO !

    MAIS UMA VEZ, ANÓNIMO.

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  15. Foi bonita a festa, pá!


    Que não murchem tua festa, pá

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