No encerramento das jornadas parlamentares do PS, o Engenheiro assegurou que o Governo vai continuar atento às classes mais desfavorecidas, sublinhando, no entanto, que os recursos são «escassos» para apoiar a classe média.
Se não está em condições de acabar com as classes mais desfavorecidas, ou seja com os dois milhões de pobres que por ai andam e para apoiar a classe média, a quem os sucessivos governos tem pedido todos os sacrifícios e utilizado para resolver todos os problemas, então é melhor ir-se embora e dar o lugar a quem tenha respostas. Foram vocês que com as vossas politicas, com as vossas ideias económicas que abriram a porta á entrada de toda esta insensibilidade social, a toda esta especulação. Pior, a receita que nos dão é a de manter tudo na mesma, ou seja na ladeira descendente da pobreza. Somos o país com mais desigualdade social, somos o que menos crescemos, a média de endividamento dos portugueses é de 129%, e tudo, tudo piora e vocês vêm dizer que nada podem fazer. Rua, peçam desculpa, e vão embora para não mais voltarem.
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Se não está em condições de acabar com as classes mais desfavorecidas, ou seja com os dois milhões de pobres que por ai andam e para apoiar a classe média, a quem os sucessivos governos tem pedido todos os sacrifícios e utilizado para resolver todos os problemas, então é melhor ir-se embora e dar o lugar a quem tenha respostas. Foram vocês que com as vossas politicas, com as vossas ideias económicas que abriram a porta á entrada de toda esta insensibilidade social, a toda esta especulação. Pior, a receita que nos dão é a de manter tudo na mesma, ou seja na ladeira descendente da pobreza. Somos o país com mais desigualdade social, somos o que menos crescemos, a média de endividamento dos portugueses é de 129%, e tudo, tudo piora e vocês vêm dizer que nada podem fazer. Rua, peçam desculpa, e vão embora para não mais voltarem.
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Lá para a semana ele há-de levar com um chicharro na fronha.
ResponderEliminarEles estão atentos mas com uma atenção de bandarilheiros! o espectáculo da tourada da política.
ResponderEliminarSe querem tourada, marremos, marremos com a nossa força e com a nossa inteligência, rebentemos com as cercas da arena, subamos pelas bancadas, rebentemos com a praça!
Desculpem lá! Boi sou eu! Vós sois público, guias, cavalos, eu sei lá!...
Hoje em vez dum abraço vou dizer: mum!
(pensamentos de enfeitado não me incomodam)
Afinal o "rapaz" está atento às tais classes desfavorecidas : a prová-lo, o facto dos «passes sociais» só "funcionarem" em Lisboa e Porto.
ResponderEliminar... e chega bem, porque o país ... já não tem resto !
O castigo a que estamos sujeitos é tal, que já não nos basta «amamentar» os sanguessugas ... 'ainda' temos que ouvir bacoradas.
Mesmo se cada vez que sai à rua os tipos ouvissem assobiar: fora fora fora, eles mesmo assim não iam. Dizem as regras democráticas que a única maneira de os pôr fora é não votar neles, mas eu nem nisso acredito porque eles continuam lá na mesma, ou outros piores, se pior pode haver! Já houve autênticas revoluções em que eram pendurados pelos pés em praça pública, outros defenestrados, outros liquidados. Vontade não nos falta mas somos todos pacíficos. Em que irá resultar todo este recalcamento?
ResponderEliminarSó há uma solução, levantamento popular, paralização total. Isto já lá não vai com palavras.
ResponderEliminarAbraço (bem) revolucionário