A Assembleia da República, em Lisboa, foi hoje o ponto de confluência de centenas de professores — mil, segundo a polícia, e 1500 a dois mil, segundo a Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino — que antes se tinham concentrado frente ao Ministério da Educação, contra a política educativa do Governo, e ao Palácio de Belém, “contra o silêncio do Presidente da República”. A manifestação, a última antes das eleições, foi convocada por três dos movimentos independentes nascidos da contestação ao modelo de avaliação docente, que deixaram sobretudo um apelo: “Votem em quem quiserem, menos no Partido Socialista de Sócrates”. Um cartaz resumia a ideia: “Se Sócrates se candidatar ao governo do inferno, nós votaremos no diabo”.
Desde o momento que os Socretinos na figura da Sinistra Ministra chegou ao poder e começou o seu ataque à escola publica e aos professores que me coloquei ao lado da sua luta pela dignidade e por uma escola que transforme os meus filhos em cidadãos e não em mão de obra barata para servir os grandes grupos económicos. Afastei-me quando comecei a ver que muitos pareciam esquecer os verdadeiros problemas para a trocarem por uma luta pessoal e partidária. Esta frase, em que aceitam fazer pactos com o diabo só para derrotar um homem e não uma politica, convence-me que fiz bem. Como dizia a canção de Sérgio Godinho, “para melhor está bem, para pior já basta assim”.
Desde o momento que os Socretinos na figura da Sinistra Ministra chegou ao poder e começou o seu ataque à escola publica e aos professores que me coloquei ao lado da sua luta pela dignidade e por uma escola que transforme os meus filhos em cidadãos e não em mão de obra barata para servir os grandes grupos económicos. Afastei-me quando comecei a ver que muitos pareciam esquecer os verdadeiros problemas para a trocarem por uma luta pessoal e partidária. Esta frase, em que aceitam fazer pactos com o diabo só para derrotar um homem e não uma politica, convence-me que fiz bem. Como dizia a canção de Sérgio Godinho, “para melhor está bem, para pior já basta assim”.
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