Este também é uma certeza que vai continuar bem sentado no governo. É a crise, a economia, as finanças, o défice, as exportações, os impostos ou o endividamento, tudo serve para nos dizerem que não há dinheiro, que temos de apertar o cinto, que a pobreza e o desemprego são inevitáveis. Mostra-nos os bolsos vazios, mas não nos mostra a carteira de onde se servem os mais ricos, a banca e os grandes grupos económicos, que falam em crise aumentando os lucros. Este fica, porque embora tenha sido considerado como o pior ministro das finanças da Europa, serve bem os seus interesses.
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