Faz hoje nove anos que se iniciou a actual guerra no Afeganistão. Muitos milhares de mortos, uns Talibãs outros, civis, homens, mulheres e crianças sem culpa nenhuma (os famosos danos colaterais). Nove anos passados e também alguns milhares de soldados da NATO, braço armado para legitimar e defender os interesses Norte Americanos no mundo, morreram sem que a situação no Afeganistão tenha melhorado. Todos dizem que as coisas não estão a correr bem, e esta guerra está transformada em mais um atoleiro igual ao que tem derrotado sucessivamente todos o que o querem conquistar.
Portugal também anda por lá e prepara-se para receber em Novembro uma nova Cimeira da NATO, com Obama e tudo, para aprovar o novo plano estratégico da organização. Uma Aliança que foi criada com funções defensivas em relação ao Bloco de Leste, vai-se transformar na força de ataque dos EUA em todo o mundo. Como diz na declaração, basta que estejam colocados em perigo as rotas de comercio, o saque de recursos naturais ou os interesses da América.
As industrias de armamento e da guerra são o maior negócio do planeta, movem biliões e biliões todos os anos. Para eles a guerra é uma necessidade, é negócio. Para os que a sofrem é morte, sofrimento, fome e miséria.
Vamos dizer Não aos Senhores da Guerra quando visitarem Lisboa. Vamos dizer-lhes que não são bem vindos. Vamos dizer-lhes, Não à Guerra, Não à NATO.
Portugal também anda por lá e prepara-se para receber em Novembro uma nova Cimeira da NATO, com Obama e tudo, para aprovar o novo plano estratégico da organização. Uma Aliança que foi criada com funções defensivas em relação ao Bloco de Leste, vai-se transformar na força de ataque dos EUA em todo o mundo. Como diz na declaração, basta que estejam colocados em perigo as rotas de comercio, o saque de recursos naturais ou os interesses da América.
As industrias de armamento e da guerra são o maior negócio do planeta, movem biliões e biliões todos os anos. Para eles a guerra é uma necessidade, é negócio. Para os que a sofrem é morte, sofrimento, fome e miséria.
Vamos dizer Não aos Senhores da Guerra quando visitarem Lisboa. Vamos dizer-lhes que não são bem vindos. Vamos dizer-lhes, Não à Guerra, Não à NATO.
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