Na reunião da bancada parlamentar do PS, Francisco Assis, o seu líder parlamentar, ameaçou demitir se a maioria do grupo parlamentar do PS decidisse votar a favor da proposta do PCP que pretendia taxar os dividendos distribuídos por grandes grupos económicos e financeiros ainda este ano. "Não somos a favor da aprovação de normas avulsas que tenham por efeito a antecipação da entrada em vigor do próprio Orçamento do Estado. Cremos que isso ofende alguns princípios essenciais de estabilidade da própria ordem jurídica".
A primeira ideia que me veio à cabeça quando ouvi esta notícia é a de que o PS e o país perderam uma boa ocasião para se livrarem deste senhor, ou pelo menos de não termos de o ouvir quase diáriamente nas televisões.
Já a segunda ideia é a de que se o Francisco Assis, o Santo, pregou o abandono dos bens materiais para ajudar os pobres, já este Francisco Assis, o Deputado, prega mais a pobreza do estado para ajudar os ricos. É que nunca o vi tão preocupado com princípios essenciais de estabilidade da própria ordem jurídica, quando os impostos ou as normas foram votadas para taxar, impôr obrigações ou retirar direitos a quem trabalha por conta de outrém. Aí, os interesses do país, a crise e a sustentabilidade do estado sempre foram argumentos suficiêntes.
Aliás, sabe-se bem o que pensa esta gente sobre os lucros do grande capital, como prova o aumento de impostos sobre os juros das poupanças bancárias e a não aplicação desse mesmo aumento sobre os lucros da especulação bolsista. Dois pesos e duas medidas.
A primeira ideia que me veio à cabeça quando ouvi esta notícia é a de que o PS e o país perderam uma boa ocasião para se livrarem deste senhor, ou pelo menos de não termos de o ouvir quase diáriamente nas televisões.
Já a segunda ideia é a de que se o Francisco Assis, o Santo, pregou o abandono dos bens materiais para ajudar os pobres, já este Francisco Assis, o Deputado, prega mais a pobreza do estado para ajudar os ricos. É que nunca o vi tão preocupado com princípios essenciais de estabilidade da própria ordem jurídica, quando os impostos ou as normas foram votadas para taxar, impôr obrigações ou retirar direitos a quem trabalha por conta de outrém. Aí, os interesses do país, a crise e a sustentabilidade do estado sempre foram argumentos suficiêntes.
Aliás, sabe-se bem o que pensa esta gente sobre os lucros do grande capital, como prova o aumento de impostos sobre os juros das poupanças bancárias e a não aplicação desse mesmo aumento sobre os lucros da especulação bolsista. Dois pesos e duas medidas.
Tinham dado jeito era uns daqueles tipos de Felgueiras que lhe espetaram uns cascudos e umas chapadas...
ResponderEliminarA medida hoje anunciada relativamente à compensação dos funcinários públicos e saúde dos Açores pelo corte de vencimentos determinada pelo governo do "inginheiro, não de
ResponderEliminarsexta à noite, mas do domingo" e agora "contrariada" pelo "rei" das ilhas açoreanas, "socialista", vem
demonstrar que este rectângulo junto do Atlântico vai em breve
"afogar-se" porque não temos para onde fugir e não temos "tomates"
para correr com esta CANALHA!...
Quanto a este OUTRO que consta do post era como diz o visitante anterior, os de Felgueiras limpavam-lhe o sebo e a barba que agora usa para disfarçar!...
Zé de Aveiro
Esse Assis é
ResponderEliminartal um escorregadio
simplíssimo como a bosta.
Estão a tirar o dinheiro aos pobres e à classe média para dar aos ricos, o défice vai continuar alto e o BCE/FMI vai obrigar-nos a destruir os serviços públicos (privatização da saúde e da educação) para resolver o "problema orçamental".
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