Teixeira dos Santos já veio dizer que para Maio ainda há dinheiro, mas que para Junho os cofres estão vazios. Depois de tanto tempo a dizerem-nos que tudo estava bem, que as receitas cresciam mais que o previsto e as despesas baixavam, que as nossas exportações não paravam de subir vem agora dizer que o governo iça a bandeira preta da fome. Não que a fome seja novidade para muitos portugueses que há muito vivem na desgraça do desemprego e dos salários de miséria, mas agora é o país que declara insolvência. Se a verdade é que já não há pão ou se essa afirmação é só uma forma de aceitarmos mais pacificamente as medidas que vão ser impostas pelo FMI, não sei. O que sei é que esta cambada toda que tem andado a desgovernar o país, para que outros se governem muito bem, quando se for embora tem o futuro garantido, lugares de luxo reservados, cá ou na Europa. Talvez fosse a hora de olhar para o que se vai passando na Islândia onde o povo assumiu nas suas mãos o controlo e a tomada de decisões mais importantes, abolindo o capitalismo e exigindo decência e honestidade. Esta gente devia ser toda julgada por crimes contra os cidadãos do seu país e por traição a Portugal pela perda de soberania e independência que causaram. Mas não só os que agora ocupam cargos, também os que já ocuparam, os que querem ainda vir a ocupar, de São Bento a Belém, todos são culpados.
Desta política é que a gente precisa:
ResponderEliminarA maioria dos estudantes portugueses começa a ter relações sexuais aos 16 anos e dizem sentir-se à vontade para comprar preservativos, mas são os alunos que tiveram educação sexual nas escolas que têm comportamentos sexuais mais seguros.
Estes são apenas alguns dos resultados do estudo nacional sobre sexualidade e saúde sexual e reprodutiva em estudantes universitários portugueses realizado pela equipa do projeto Aventura Social, da Faculdade de Motricidade Humana, da Universidade Técnica de Lisboa, que hoje é apresentado na Fundação Calouste Gulbenkian.
Depois de entrevistados 3.278 jovens, com uma média de idade de 21 anos, os investigadores concluíram que a maioria (83,3 por cento) dos estudantes universitários é sexualmente ativa e 79,2 por cento teve a sua primeira relação sexual a partir dos 16 anos (inclusive).
Homens e mulheres sentem-se confortáveis a comprar contracetivos, tanto em lojas comerciais como em centros de saúde, e a trazê-los consigo, revela a investigação, que aponta a pílula e o preservativo como os métodos mais usados (70,4 e 69 por cento, respetivamente).
Mesmo sob o efeito de drogas ou álcool, os entrevistados acham que não têm dificuldade em usar preservativos e acreditam que nesses estados conseguem recusar ter relações sexuais desprotegidas, refere o trabalho financiado pela Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA e Alto Comissariado da Saúde.
“No entanto, mais homens consideram que trazer preservativo com eles significa que estão a planear ter relações sexuais e recusam menos relações desprotegidas”, segundo o estudo que contou também com a participação do Centro da Malária e Doenças Tropicais do Instituto de Higiene e Medicina Tropical e que conclui que os homens apresentam por isso maior aceitação do risco.
Considerando os potenciais comportamentos de risco, são os homens, os jovens com relações mais recentes e os mais velhos que mencionam mais frequentemente ter tido relações sexuais associadas ao álcool e às drogas, parceiros ocasionais e relações sexuais com outra pessoa para além do parceiro.
O estudo conclui ainda que a educação sexual nas escolas é fundamental para travar comportamentos de risco e que aquelas aulas "tem vindo a cumprir o seu papel": "os alunos mais novos referem todos ter tido educação sexual na escola e reportam um comportamento sexual mais seguro”.
Os jovens portugueses dizem ter um grau de satisfação sexual elevado, sendo que os homossexuais surgem como tendo mais prazer que os bissexuais.
A maioria dos jovens refere ter um relacionamento amoroso “mais do tipo afetivo” e um grau de satisfação sexual elevado. Comparando homens e mulheres: eles referem mais vezes ter um relacionamento “mais do tipo violento” (2,6 por cento) e elas atribuem mais importância aos sentimentos e à comunicação num relacionamento amoroso.
Já devem ter transferido o de junho até ao fim do ano para algum banco offshore. A ser verdade como é que esse tripeiro ainda continua a ser ministro das finanças e ainda não foi preso ? sim! porque ainda não foi preso ? como é que geriu estes anos o dinheiro e de repente falta ? diziam no telejornal que uma das condições para os Troika (é giro adoptarem esses nomes, mas com os comunas não querem nada) empretarem o € era garantia de uma boa administração das finanças. SEMPRE COM OS MESMOS ??pois mudam as moscas (sempre moscas A ou B) mas sempre a mesma merda?? tem piada! VAMOS MAS É ENGORDAR A BANCA
ResponderEliminarnão foi ele quando veio para ministro que não tinha o IRS em dia ?
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