Eduardo Catroga foi o coordenador do Programa Eleitoral do PSD e para muitos aquele que seria o Ministro das Finanças do próximo governo. Apresentado o programa o homem tornou-se numa espécie de Deus omnipresente em tudo quanto era órgão de informação. Televisões, Jornais, rádios, o homem estava em todo o lado. Uma autentica praga. O que o PSD não imaginava era que o discurso do Catroga e o do Passos Coelho acabassem por se tornar tão diferentes. Enquanto um dizia uma coisa numa televisão o outro estava a dizer o seu contrário noutra, até ao ponto do Passos Coelho vir dizer que ele é que mandava e aquilo que ele dizia era que contava. A conversa do "Pentelho" e o ter chamado Hitler ao Sócrates e comparar quem votasse nele como os Alemães que o elegeram parece ter sido demais e o Catroga desapareceu, foi descartado, foi apagado de todo o lado. Felizmente, que já não o podíamos aturar. A pergunta que fica é quem será o homem que o Cavaco vai enviar agora para tentar controlar o Passos Coelho. Quem será o próximo homem do Presidente?
Ó Kaos, o Catróga tem vida para além da política
ResponderEliminarFoi para o Brasil, onde é administrador de uma grande empresa
Se foi fez muito bem, que se divirta e que fique por lá. O que sei é que de omnipresente passou a ausente. Lá se foi o futuro Ministro das Finaças
ResponderEliminarProvavelmente também foi por uma coroa de flores ao Caetano, os verdadeiros amigos nunca se esquecem.
ResponderEliminarAntigamente dizia-se que os chatos partiam para a India, mas este foi para o Brasil, chatear o D. Pedro...
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ResponderEliminarEh pá que azar... pensei que tinham acabado as ligaduras e que o gajo tinha batido a caçoleta!
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