Deve viver-se bem num Palácio, ali mesmo ao pé dos pastelinhos de Belém , com um orçamento de 45 mil euros por dia sem ter nada para fazer. São 16 milhões por ano de orçamento para a Presidência da Republica, mais que o dobro daquilo a que tem direito a Casa Real Espanha que se fica pelos 7 milhões. E o povo, pá?
Esta ideia de Luis XVI é mmesmo boa. Só falt a guilhotina.
ResponderEliminarpois 45.000 euros por dia para a comitiva dos cavaquistas no desemprego especialmente agora que o BPN dá pouco $ para consultadorias
ResponderEliminar45 mil 16 milhões são trocos
se a Casa Real só gasta 7 milhões com uma dúzia de princesas de 1ª e 2ª linha
dá uns 50mil por princesa por mês
é sinal que devem ter outros rendimentos
que só as vestimentas das 1ªs damas são carotas
fora viagens à república checa para receber uns insultos e coisas assi
o povo que coma brioche
no lidl é baratucho
Insultado como foi pelo correlegionário Václav Klaus, que ainda estranhou a falta de nervosismo do convidado, mas não perdeu pela demora. Pois o vulcão islandês obrigou Cavaco Silva a voltar à pátria lusa de machimbombo, coisa que não lhe deve ter sido nada favorável aos humores. Perante sinais assaz reveladores de que o astral do inquilino de Belém é mais deficitário que o OGE de Teixeira dos Santos, a malta ainda o brindou com nova maioria absoluta. Fantástico, Portugal!
ResponderEliminarOH PÁ DEIXEM LÁ O SENHOR ANÍBAL VISITAR OS POUCOS PAÍSES QUE LHE FALTAM VISITAR (JÁ NÃO DEVEM SER MUITOS) VOCÊS NÃO VÊEM A VANTAGEM DISSO NO FIM DO MANDATO DEVE IR PARA O GINESS COMO O PR COM MAIS VISITAS AO ESTRANGEIRO NÃO SOMOS OS Nº 1 EM QUASE TUDO?
ResponderEliminarA pergunta que faço é:
ResponderEliminarPara que precisamos nós de um presidente?
Qual a sua utilidade?
Faço um favor aos cofres públicos, coloca-se lá o Ti-Malvas (homem sério mas que teve o azar de nascer em Portugal) e a troco de um prato de sopa e um ou dois copos tinto, faz a mesma coisa (talvez melhor) que o Cavaco e como vive na estação do comboio a casita sempre lhe fazia mais jeito.
Poupava-se um balurdio que dava para pagar uns abonos de família entretanto roubados (digo retirados) aos putos.