Na altura em que ficámos a saber pelo Primeiro-Ministro Passos Coelho que os deputados não vão ter acesso ao inquérito ao caso das informações passadas à Ongoing por razões de segredo de Estado, surge mais uma notícia sobre as nossas secretas, agora por um jornalista do Público ter sido vitima de escutas ilegais. No primeiro caso é assustador que os nossos Serviços Secretos passem informação a uma empresa Privada, informações de tal importância e secretismo que nem os deputados possam ter acesso ao conteudo do inquérito mas vamos ficar à espera de ver se alguém é acusado e condenado neste caso. No segundo, que se prove que há escutas ilegais, sem mandato de nenhum juiz e que haja operadorss de telefones que forneçam os dados sem questionar.
Na altura que estes serviços foram criados muita gente levantou a questão do perigo da privacidade poder estar em risco para logo os nossos politicos no poder afirmarem que existiam todos os mecanismos que garantiam a segurança da informação. Pelos vistos ou se enganaram ou nos mentiram e ninguém pode estar seguro de não estar a ser escutado e vigiado simplesmente porque alguém assim o decidiu numa qualquer sala escura das nossas secretas. Que garantias posso eu ter, só por me dizer anti-NATO, ou anti-Capitalista que não tenho já um processo com o meu nome, não são os meus e-mails violados e os meus telefonemas escutados?
Noutros tempos chamava-se PIDE quem fazia este serviço, agora, com muito maior facilidade fornecida pelas novas tecnologias, chama-se outra coisa qualquer, mas a insegurança começa a ser a mesma e ainda agravada pelo facto de se saber que para além do Estado servem também interesses privados.
Na altura que estes serviços foram criados muita gente levantou a questão do perigo da privacidade poder estar em risco para logo os nossos politicos no poder afirmarem que existiam todos os mecanismos que garantiam a segurança da informação. Pelos vistos ou se enganaram ou nos mentiram e ninguém pode estar seguro de não estar a ser escutado e vigiado simplesmente porque alguém assim o decidiu numa qualquer sala escura das nossas secretas. Que garantias posso eu ter, só por me dizer anti-NATO, ou anti-Capitalista que não tenho já um processo com o meu nome, não são os meus e-mails violados e os meus telefonemas escutados?
Noutros tempos chamava-se PIDE quem fazia este serviço, agora, com muito maior facilidade fornecida pelas novas tecnologias, chama-se outra coisa qualquer, mas a insegurança começa a ser a mesma e ainda agravada pelo facto de se saber que para além do Estado servem também interesses privados.
PS: Não vamos esquecer que este governo resolveu aceitar que os nossos dados sejam sempre enviados para os EUA sempre que algum de nós voe para a terra do Tio Sam.
ora até eu....posso aceder à sua informação secreta no computador
ResponderEliminarna era actual quem quiser privacidade
não tem telemóvel nem internet...
Caro Kaos:
ResponderEliminarTemo estar na mesmíssima situação...