Os empresários da restauração vão recusar-se a cobrar o IVA se a taxa subir para o patamar máximo de 23%. "Vamos estudar de que maneira poderemos fazê-lo", garante a AHRESP, a associação do sector, que ontem reuniu dois mil empresários.
Eu ia dar-lhes uma outra ideia para protestarem, recusarem-se a servir e até mesmo meter na rua os membros do governo e os deputados que aprovarem este orçamento de 2012 que lhes entre no restaurante. Depois lembrei-me que esta gente não come nos mesmos restaurantes que nós mortais e nos que eles frequentam o preço do IVA não o incomoda muito.
Eu ia dar-lhes uma outra ideia para protestarem, recusarem-se a servir e até mesmo meter na rua os membros do governo e os deputados que aprovarem este orçamento de 2012 que lhes entre no restaurante. Depois lembrei-me que esta gente não come nos mesmos restaurantes que nós mortais e nos que eles frequentam o preço do IVA não o incomoda muito.
Não compreendo este receio dos donos dos restaurantes.
ResponderEliminarNa tasca onde almoço regularmente (não todos os dias), fazem-me a conta num papelinho do tamanho dum bilhete de comboio e apesar de saber mais ou menos os preços, não consigo decifrar os hieróglifos do funcionário.... até parece o meu médico a mandar fazer análises ...
Como se pagará o IVA com os papelinhos ?
Para o trabalho, resta-nos levar a velhinha lancheira de antanho, com um naco de casqueiro, uma ou duas rodelas de linguiça e um bom naco de toucinho, nunca esquecendo a garrafa de mini com tintol.
ResponderEliminarPara a praia e/ou passeio dominical(se eles nos deixarem ir) voltaremos à velhinha geleira, uns rissóizinhos e uns pastéis de bacalhau (estes sem o dito), uma garrafa de sumo de marca branca prós putos (a Maria que beba água) e umas minis pró condutor.
Nos próximos 4/5 anos teremos regredido 60.
E ainda falam mal do SALAZar
ResponderEliminarA única coisa que o Salazar inventou, foi o mijar sentado e o cagar de pé.
ResponderEliminarNão esquecer:
-Tarrafal
-Peniche
- Caxias
-Aljube
-Tribunais plenários ( Já estavam condenados antes do julgamento)
-Nunca chamem governante a esse carniceiro.
Ao distinto anónimo que me antecede relembro que o regime do Salazar tinha todas as características que que referiu NO TEMPO em que metade do mundo estava dominado pelos camaradas Estaline e Mao Tse Tung. Perante isto a escolha é fácil, só não o será, para os que faziam parte da classe dos algozes...
ResponderEliminarRegiste-se:
1. o Otelo disse que precisamos dum estadista com a honestidade e a inteligência do Salazar,
2. os Palestinianos entendem que 1027 palestinianos valem o mesmo que 1 só israelita,
3. o Teixeira dos Santos admitiu que a dívida portuguesa é 400.000.000.000 € .
KAOS faça um favor a si próprio: deixe de escrever baboseiras, e dedique-se só aos bonecos.
Estes gajos estão a partir o país. Quando chegar, a desgraça vai ser pior em Portugal que na própria Grécia.
ResponderEliminarQuando acabarem os contratos como o da Ascendi, então passam a ter autridade moral para falar de baboseiras.
ResponderEliminarUma apreciação objetiva (e sem motivação ideológica) da política económica de Salazar:
ResponderEliminarSalazar fez uma política diametralmente oposta da deste PSD, na medida em que recusou a "ajuda" da troika de então (os ingleses) devido às condições draconianas que impunha e tentou resolver a situação apenas com a prata da casa, com austeridade massiva, apoiada numa ditadura política. Depois teve sorte porque estala a Grande Depressão, a libra entra em dificuldades e como o escudo parecia razoavelmente seguro (e convertível em ouro, ao contrário da libra a partir de 1932), os portugueses que tinham capitais no estrangeiro repatriaram esses capitais.
A partir de 1945 a política económica de Salazar é um desastre, pois ele recusa ver a mudança do panorama mundial trazida pelo acordo de Bretton Woods. Portugal falha as possibilidades de crescimento económico que esse espaço económico, criado pelos americanos, podiam ter trazido ao país.
Anónimo das 22:27
ResponderEliminarO Botas foi um ditador e um assassino e tentar branquear a história não altera a realidade. Vivi no seu tempo e sei como era Portugal e sei como era a vida então.
Quanto às baboseiras escrevo as que desejar. Não vai ser um reles anónimo Salazarista que me vai calar.