O Governo passou no exame da Troika como um bom menino e por isso merece receber lá para o Natal uma prende de mais oito mil milhões. Não é bem uma prenda, é mais um empréstimo, com altos juros e que só se vai somar à outra dívida que já tínhamos e que com a recessão não teremos maneira de pagar. Depois eles emprestam mais, mas mesmo gostando do que já foi feito ainda pedem mais umas coisinhas. Como disse o Gasparzinho, "A missão introduziu dezenas de pequenas alterações, coisas de nada, como reduzir os ordenados aos trabalhadores privados como foi feito no Estado, (explicaram que se assim não fosse podia haver trabalhadores do Estado a saírem para trabalharem para os privados que pagam melhor). O outra ainda, de recomendar o despedimento de milhares de funcionários públicos, os tais que tinham medo de perder para o privado. Importante mesmo é que os bancos «têm que ter uma almofada caso precisem». Depois, em Janeiro eles voltam.
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
sexta-feira, novembro 18, 2011
A "Prenda" de Natal da Troika
O Governo passou no exame da Troika como um bom menino e por isso merece receber lá para o Natal uma prende de mais oito mil milhões. Não é bem uma prenda, é mais um empréstimo, com altos juros e que só se vai somar à outra dívida que já tínhamos e que com a recessão não teremos maneira de pagar. Depois eles emprestam mais, mas mesmo gostando do que já foi feito ainda pedem mais umas coisinhas. Como disse o Gasparzinho, "A missão introduziu dezenas de pequenas alterações, coisas de nada, como reduzir os ordenados aos trabalhadores privados como foi feito no Estado, (explicaram que se assim não fosse podia haver trabalhadores do Estado a saírem para trabalharem para os privados que pagam melhor). O outra ainda, de recomendar o despedimento de milhares de funcionários públicos, os tais que tinham medo de perder para o privado. Importante mesmo é que os bancos «têm que ter uma almofada caso precisem». Depois, em Janeiro eles voltam.
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Isto não vai lá com bateres de tachos enquanto lá dentro da assembleia "eles" comem a merenda a um preço simpático.Os tachos só se forem para derreter e fazer algo mais efectivo, algo que "eles" possam sentir.porque quando se diz que são julgados nas urnas, depois de estarem a roubar quatro anos, eles querem lá saber.
ResponderEliminarHá quem até se dê ao luxo de fotocopiar documentos do min. da defesa para usar mais tarde.Isso ou seja o que for.
Sempre trabalhei no privado e não tenho problemas nenhuns em ficar sem o subsídio de férias e o 13º mês como ficaram os funcionários públicos.
ResponderEliminarMas antes disso, e a bem da equidade, fico à espera que o Governo mande 700.000 funcionários públicos para o desemprego para se juntarem aos 560.000 oriundos do privado que já lá estão.
700000 desempregados no total= 140.000 à procura do primeiro emprego + 560.000 despedidos do privado
ResponderEliminarDeves ser passivo...
ResponderEliminar140.000 à procura do primeiro "trabalho"
ResponderEliminarÓ Nónimo 18/11/11 08:34
ResponderEliminarOU escreveste isto a mando dos nossos queiridos governantes, e aí até percebo,ou és mesmo o vaso escarrador destes tipos e ainda fazes o obséqio de lhes ofereceres a tua familia como prémio de cosolação.POrra pah!!QUe vaso de TRampa, como diria um amigo meu.