O Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB) da Universidade Nova de Lisboa está, como quase todos os centros de investigação, sem dinheiro. Os cortes cegos do ministro Crato, que tanta gente parece elogiar, foi a gota de água num copo cheio de problemas antigos e começa a fazer-se sentir no mais básico dos básicos. Resultado: o sofisticado sistema de refrigeração do edifício do ITQB, fundamental para o funcionamento das máquinas ali utilizadas, não podia ser renovado depois de uma avaria dos chillers. Se nada se fizesse perder-se-iam centenas de milhares de euros em equipamento e o trabalho científico ficaria paralisado.
Para resolver o problema o director da instituição fez um apelo pouco usual aos trabalhadores: que os funcionários doassem dinheiro, tendo mesmo sugerido, talvez meio a brincar, que prescindissem da metade que restava seu subsidio de Natal e o entregassem para pagar uma despesa de manutenção que cabe ao Estado. É também para este trabalho, fundamental para o nosso desenvolvimento, e não para o BPN e para cobrir benefícios fiscais à banca, que pagamos impostos. Apesar de não serem obrigados a faze-lo, 342 doadores (na sua maioria trabalhadores, colaboradores e bolseiros) entregaram 69 mil euros ao ITQB. As funcionárias responsáveis pela lavagem de material e equipamento, que não tinham folga para isso, fizeram rifas e conseguiram mil euros. (Daniel Oliveira7Expresso)
Para resolver o problema o director da instituição fez um apelo pouco usual aos trabalhadores: que os funcionários doassem dinheiro, tendo mesmo sugerido, talvez meio a brincar, que prescindissem da metade que restava seu subsidio de Natal e o entregassem para pagar uma despesa de manutenção que cabe ao Estado. É também para este trabalho, fundamental para o nosso desenvolvimento, e não para o BPN e para cobrir benefícios fiscais à banca, que pagamos impostos. Apesar de não serem obrigados a faze-lo, 342 doadores (na sua maioria trabalhadores, colaboradores e bolseiros) entregaram 69 mil euros ao ITQB. As funcionárias responsáveis pela lavagem de material e equipamento, que não tinham folga para isso, fizeram rifas e conseguiram mil euros. (Daniel Oliveira7Expresso)
isto é o retrato do futuro, portugal caminha para o abismo.
ResponderEliminarSem investimentos, sem desenvolvimento, bpns e afins serviram os politícos, nomeadamente a malta do psd.
onde anda o loureiro?'
onde, anda ele que é pssd e comeu do bpn??
ahh pois..
nã fosse o Bordalo Pinheiro bem se podia remontar ao tempo do Afonso Henriques (infelizmente acho que o povo foi mesmo inventado para levar na corneta)
ResponderEliminarOnde estão os descendentes dos Fenícios, dos Cartagineses, dos Bárbaros, dos Vândalos, dos Lusitanos, de Viriato, de Sertório, etc., estes sim, tipos com tomates, ou será que os ditos (tomates) ficaram na Diáspora?
ResponderEliminarSim, onde estão?