Um Orçamento acabadinho de aprovar à tarde para à noite o Passos Coelho já admitir que "o maior risco que nós enfrentamos nesta altura é o de declínio económico", acrescentando que se a recessão económica no próximo ano for superior aos três por cento previstos pelo Governo teria de adoptar novas medidas. Não quero nesta altura dizer que medidas poderão ser. Julgo que não é a altura adequada para estar a falar disso".
Pois é, lá mais para a frente dirão que mais nos vão roubar e avisarão de quando o voltarão a fazer. O Sócrates chamava-lhes PEC, este tem-lhe chamado buracos e agora simplesmente medidas. Será que também se vai chamar, Medidas um, medidas dois, medidas três,...?
Esta gente não sabe o que anda a fazer, destrói a economia e o crescimento forçando a recessão, faz uma previsão que nem eles mesmo acreditam para assim justificarem mais destruição da economia e mais recessão. Até quando vamos aguentar?
É certo que alguma coisa vai ter de acontecer, cabe-nos a nós tentar garantir que a solução passe por uma democracia mais participada, uma sociedade mais livre e não em mais repressão e autoritarismo.
Pois é, lá mais para a frente dirão que mais nos vão roubar e avisarão de quando o voltarão a fazer. O Sócrates chamava-lhes PEC, este tem-lhe chamado buracos e agora simplesmente medidas. Será que também se vai chamar, Medidas um, medidas dois, medidas três,...?
Esta gente não sabe o que anda a fazer, destrói a economia e o crescimento forçando a recessão, faz uma previsão que nem eles mesmo acreditam para assim justificarem mais destruição da economia e mais recessão. Até quando vamos aguentar?
É certo que alguma coisa vai ter de acontecer, cabe-nos a nós tentar garantir que a solução passe por uma democracia mais participada, uma sociedade mais livre e não em mais repressão e autoritarismo.
POIS AMIGO KAOS
ResponderEliminarISTO TEM QUE PASSAR O POVO TODO LEVAR PANELAS E TACHOS, E LUTAR CONTRA ESTES INCOMPETENTES
EU ESTIVE NA GUERRA DO ULTRAMAR, E ESTAREI NESTA, SE NECESSÁRIO
Vem aí a deflação, como já eu disse dezenas de vezes. Aconteceu o mesmo após 1929, na sequência do "tratamento" dessa crise por medidas de austeridade. Eis como funciona a "pavorosa" deflação.
ResponderEliminarExcertos do Wall Street Journal de 25 de Setembro de 1931:
«While recent wage cuts should be positive in the long run, bears contended "the downward adjustment of values had not been completed," noting continued weakness in steel production, rail freight loadings, and electricity usage. With no signs of improved business, "they felt that the market was open to further tests of its ability to hold above the recent lows"; some "insisted that business still had many trying periods to pass through."»
"Customers have been "too selfishly intent" on beating rates down by any means, while some rails have "been too intent on seeking company advantage" to help the ICC protect the industry as a whole. While an emergency rate increase is needed for the rails to carry on now, a better relation with regulators would be more important in the long run."
"Gen. Wolters, commanding the militia in the East Texas oil field, reports daily production in the area declined to 363,423 barrels vs. a peak of 436,000 after the new Railroad Commission order limiting production to 185 barrels/day per well. Texas Gov. Sterling sent a telegram criticizing the "great amount of unnecessary drilling" being done in East Texas."
"S. Carolina Gov. Blackwood signed a bill prohibiting planting of cotton in S. Carolina in 1932, provided 3/4 of the South's cotton acreage is similarly restricted."
"Even in hard times, "the epicure is one purchaser who refuses to stomach anything but the best"; total Canadian shipments of live lobsters rose to about 12.5M pounds in 1930 vs. 11M in 1929 and 9.8M in 1928."
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