terça-feira, setembro 25, 2012

Concertação social ou treta nacional?


Sindicato que é sindicato há muito que devia ter cortado de vez com este Conselho de Concertação Social há muito tempo. Aquilo não passa de um local para fingir que se discutem   tentam conciliar as aspirações dos trabalhadores e dos patrões. Cedo se entendeu que afinal aquilo não passa de um antro onde o governo e os patrões, com a cumplicidade da UGT vão acabando com todos os direitos conquistados ao longo de muitos anos. A CGTP, mesmo acabando sempre por não assinar os acordos não a abandona porque tanto patrões como sindicatos são pagos para fazer aquele espectáculo. No fim o que fica é sempre a assinatura do governo, dos patrões e da UGT a legitimar os roubos e as malfeitorias que de lá saem.

8 comentários:

  1. http://pt.wikipedia.org/wiki/Dívida_odiosa

    ResponderEliminar
  2. http://www.dailymotion.com/video/xik4kh_debtocracy-international-version_shortfilms

    ResponderEliminar
  3. anonimo das 16:14 Divida odiosa - o que é que isto tem a ver com o assunto?

    Uso contemporâneo do conceito

    Segundo Patricia Adams, autora do livro Odious Debts: Loose Lending, Corruption, and the Third Wold's Environmental Legacy [3] e directora executiva da Probe International, organização ambiental e de advocacia pública do Canadá:

    Dando-se aos credores um incentivo para emprestar apenas para propósitos transparentes e de interesse público, futuros tiranos perderão sua capacidade de financiar seus exércitos, e assim a guerra ao terror e a causa da paz no mundo serão mais bem servidas.[4]


    Em um documento de análise política do Cato Institute, Patricia Adams sugere que as dívidas incorridas pelo estado iraquiano durante o regime de Saddam Hussein são odiosas e que o dinheiro emprestado foi usado para a compra de armamento, instrumentos de repressão e construção de palácios.[5]

    Um artigo dos economistas Seema Jayachandran e Michael Kremer renovou o interesse no assunto. Os autores propõem que o conceito seja usado para criar um novo tipo de sanção económica para impedir novos empréstimos a ditadores.[6] Jayachandran propôs as suas recomentações no 10º aniversário do movimento Jubilee realizado no Center for Global Development em Washington, DC.

    O conceito de dívida odiosa também é discutido no documentário de 2011, Debitocracia para ilustrar o processo pelo qual o governo do Equador declarou ilegítima a dívida incorrida pelo anterior regime.[7]}}

    ResponderEliminar
  4. Polícia Agrediu Manifestante à frente da Assembleia da República

    http://showdebola.co/policia-agrediu-manifestante-a-frente-da-assembleia-da-republica-video/

    ResponderEliminar
  5. Infelizmente neste país é tudo a fingir... ESTOU FARTA!!!

    ResponderEliminar
  6. No melhor exemplo da governação xuxalista o simpático Carlos César anulou a decisão do Governo para extinguir ou cortar fundos a 3 fundações lá do sítio...
    Os parolos do continente não param de apertar o cinto, mas nos Açores - com uma dívida igual à da Madeira - é sempre a abrir, e a gente a pagar.
    Vai para a puta que te pariu Carlos César!

    O Arménio Carlos teve uma carreira meteórica como mecânico na Carris, menos de 10 anos nas oficinas. No sindicalismo, que até dá direito a ausência do posto de trabalho mas com tudo pago, já leva mais de 25 anos! Não sei se o tipo distingue um motor de autocarro de um tronco de sobreiro mas sabe-se governar e fala que nem um papagaio...

    Vai para a puta que te pariu Arménio Carlos!

    E já agora leva o Relvas contigo, e vão trabalhar.

    ResponderEliminar
  7. Ao anónimo anterior:

    Pois é, os sindicatos fazem muito mal... a 1% da população!

    No tempo do Salazar não havia sindicatos, era uma maravilha...

    ResponderEliminar
  8. A UGT foi criada pela dupla Mário Soares-Sá Carneiro.Muitos ignoram-no ou parecem esquecê-lo.Foi feita não no interesse dos trabalhadores,mas antes para os dividir e assim enfraquecer.Mário Soares,como sempre,na linha da frente do ataque aos direitos dos trabalhadores,ou não fosse ele o mentor da 1.ª lei dos contratos a prazo,que esteve na origem da precaridade que hoje se conhece.

    ResponderEliminar

Powered By Blogger