Os testes já realizados deram bons resultados, de acordo com a revista ‘New Scientist’, que adianta que a investigação é baseada no sucesso de um fármaco, o Modafinil, um estimulante lançado há sete anos que permite às pessoas acordarem retemperadas após quatro horas de sono. “O objectivo dos investigadores é limitar a necessidade de sono a duas horas por dia, sem que tal afecte o rendimento das pessoas”, afirmaram os cientistas.Os responsáveis pelo projecto esperam obter mais informações sobre o funcionamento do relógio biológico humano nos próximos anos, o que aumentará as possibilidades de desenvolver fármacos para superar completamente a necessidade de sono até vários dias.
Já estou a ver muito patrão a esfregar as mãos de contentamento. O “fazer serão” agora pode ser em sessões contínuas. Trabalha-se oito horas e trabalha-se mais 16 até chegar a hora de continuar a trabalhar. Falta agora inventar o fármaco que também evite ter de comer e de fazer necessidades fisiológicas para que a produtividade aumente para níveis que lhes agradem. E, os nossos governantes, sem dormirem a moverem-se na política qual zombies. Que medo.
O homem não aprende mesmo. Continua a brincar com a “natureza das coisa” e isso é muito perigoso. Aquilo que naturalmente pode levar milhares ou milhões de anos a modificar o homem quer fazer em segundos. Muitas vezes estas tentativas de mexer no desconhecido acabam por acarretar problemas muito sérios num prazo mais longo. Primeiro resolvemos criar Deus, a agora queremos ocupar o seu lugar. É o cúmulo do “virtualismo”.
Horror. Mais tempo para o Cavaco aparecer na Televisão
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