Ouvi há pouco numa televisão perto de mim, um pouco da entrevista que vai ser publicada amanhã num jornal, ao Pacheco Pereira e ao António Barreto, que definiu o papel de Portugal no Tratado Europeu como o de uma “barriga de aluguer”. Sendo a Alemanha, talvez a nação mais beneficiada com este tratado, não poderia ser ela a parir tal monstro, sem que pudesse deixar de ser acusada de estar a agir em causa própria. Era por isso necessário arranjar quem não tivesse nada a ganhar com o tratado, se possível alguém que até fosse dos mais prejudicados pela sua aplicação, alguém tão cagão, tão emproado que aceitasse fazer o papel de mãe, mesmo não o sendo. Para sorte alemã, vinha já aí Portugal, um país que parecia ter sido feito de encomenda. Durante a sua presidência da união, a Merkel, gozou, gerou o bicho e depois foi só transferi-lo para a barriga da Socretina, que só tinha de a ver crescer durante seis meses, e depois evacuá-la em Dezembro numa cimeira
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
sábado, dezembro 29, 2007
Barriga de aluguer
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Nem mais! Ninguém melhor!
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEu vejo a coisa deforma um pouco diferente:
ResponderEliminarOs International Bankers deram o menino. A Europa deu a Nossa Senhora e Portugal deu o São José. Os burrinhos somos todos nós.
Somos todos uns anjinhos
ResponderEliminarque vamos ganhar o céu
talvez o dos passarinhos
sem direito a mausoléu