"O Governo pretende cobrar cinco cêntimos por cada saco de plástico utilizado pelos consumidores que fazem compras nas grandes superfícies comerciais. Trata-se de uma espécie de taxa ecológica com vista a controlar os efeitos do desperdício dos sacos de plástico no ambiente."
Neste blog já é tão normal criticar as acções deste governo, que não posso deixar de suspeitar dele, mesmo quando as medidas parecem correctas. O problema do exagero dos sacos de plástico distribuídos pelas grandes superfícies, é realmente algo em relação ao qual algo tem de ser feito. São toneladas de lixo, não bio degradáveis, que são anualmente criados sem qualquer necessidade. Espero que esta seja a verdadeira razão desta proposta e não só mais uma forma de o governo arrecadar mais uns milhões ao fim do ano.
Actualmente, já diversos supermercados cobram pelos pela “venda” dos sacos de plástico, tendo com isso já reduzido o seu número em mais de 50%. Importante, era que fossem criadas alternativas ao plástico, nomeadamente através de sacos em papel ou pano. Também os sacos de plástico utilizados teriam de ser mais resistentes possibilitando a sua reutilização. Posso dar o exemplo do Pingo Doce, onde para além dos sacos normais que custam 2 cêntimos cada, é possível adquirir sacos, mais caros mas também maiores e mais resistentes, que após se terem estragado, podem ser, gratuitamente, trocados por novos.
Concordo com a medida governamental, mas só após se darem aos consumidores alternativas viáveis lhes pode ser cobrada a responsabilidade pelo seu uso indevido.
PS: Ouvi agora mesmo nas noticias que o governo deixou cair esta lei cedendo ao loby dos Belmiros e amigos. Porra, logo agora que eu dizia bem de uma medida destes
Socretinos. É mesmo pouca sorte.
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Neste blog já é tão normal criticar as acções deste governo, que não posso deixar de suspeitar dele, mesmo quando as medidas parecem correctas. O problema do exagero dos sacos de plástico distribuídos pelas grandes superfícies, é realmente algo em relação ao qual algo tem de ser feito. São toneladas de lixo, não bio degradáveis, que são anualmente criados sem qualquer necessidade. Espero que esta seja a verdadeira razão desta proposta e não só mais uma forma de o governo arrecadar mais uns milhões ao fim do ano.
Actualmente, já diversos supermercados cobram pelos pela “venda” dos sacos de plástico, tendo com isso já reduzido o seu número em mais de 50%. Importante, era que fossem criadas alternativas ao plástico, nomeadamente através de sacos em papel ou pano. Também os sacos de plástico utilizados teriam de ser mais resistentes possibilitando a sua reutilização. Posso dar o exemplo do Pingo Doce, onde para além dos sacos normais que custam 2 cêntimos cada, é possível adquirir sacos, mais caros mas também maiores e mais resistentes, que após se terem estragado, podem ser, gratuitamente, trocados por novos.
Concordo com a medida governamental, mas só após se darem aos consumidores alternativas viáveis lhes pode ser cobrada a responsabilidade pelo seu uso indevido.
PS: Ouvi agora mesmo nas noticias que o governo deixou cair esta lei cedendo ao loby dos Belmiros e amigos. Porra, logo agora que eu dizia bem de uma medida destes
Socretinos. É mesmo pouca sorte.
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
O único imposto que pagava, com muito agrado, era o "DESAPARECER COM ESSA GENTE, O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL".
ResponderEliminarentão, a publicidade que nos entope a caixa de correio também tem de ser taxada, de preferência, ao dobro ou triplo destes 05€!
ResponderEliminarSimplex
porreiro, pá!
O Belmiro que pague a taxa! Olha olha. Eu cá não estou nada de acordo. É sempre o Zé Povinho a pagar. São uns charlatões e cai sempre tudo em cima dos mesmos! Alternativas sim, venham elas.
ResponderEliminarEra eu jovem quando houve uma crise mundial de petróleo. Penso que os países da OPEP ditaram regras "de ferro" , tendo-se dado um aumento acentuado no preço do combustível e seus derivados (o plástico é um deles). Não me lembro concretamente dos meandros da crise, era adolescente e não fui investigar. Nessa altura, os meus pais faziam compras na única grande superfície existente em Alcântara ( o Jumbo). Lembro-me que então chegámos a pagar pelos sacos de plástico, isto durante cerca de 1 ano. Agora pergunto: a questão do hipotético pagamento dos sacos terá a ver com verdadeiras preocupações ambientais ou com outros "esquemas" que me estarão a escapar?
ResponderEliminarJá me documentei. Referia-me à crise petrolífera de 1973, quando houve boicote por parte dos países da OPEP como resposta à ingerência dos EUA em Israel.Nessa altura pagávamos os sacos de plástico e não era por sermos amigos do ambiente.
ResponderEliminarNão é só no Pingo Doce que se compram esses sacos trocáveis, eu comprei o meu no Continente, que o tio Belmiro não é pior que os outros.
ResponderEliminarDigam-me só se sacos de papel não vão implicar mais abate de árvores.
É um falso argumento
ResponderEliminareste de virem a taxar
o saco de abastecimento
dos produtos a comprar
Para depois as autarquias
lhe darem o tratamento
na lixeira todos os dias
na sua queima no momento
Poluindo a atmosfera
com os fumos libertados
vários cheiros a merda
com que ficamos intoxicados
Dizem que um ano de sacos de plástico a 50 cêntimos daria para cobrir a dívida da CML.
ResponderEliminarA economia é uma ciência fantástica.
João Serra
Quando é que se cria uma taxa ecológica por cada político que anda por aí a poluir o ambiente? Eu sei que com os parcos salários que eles ganham seria um grande esforço qualquer quantia.
ResponderEliminarÉ que nem para reciclagem servem e a natureza não os consegue biodegradar em menos de 5000 anos! Deveriam ser colocados em depósitos de resíduos nucleares! Afinal o grau de perigosidade é muito semelhante, ainda que os materiais radioactivos só tenham consequências a médio e longo prazo!Isso sim daria uma pipa de massa!