Estava eu muito descansado quando vejo o Paulo Portas em Espanha. Primeiro pensei que lá tinha ido para abastecer o carro, mas depois pensei se não teria ido só aos famosos Caramelos de Badajoz. Claro que, como agora todas as televisões têm equipas de reportagem em todas as bombas de gasolina da fronteira, o Paulinho aproveitou para fazer a sua feira. Esqueceu-se foi de dizer que tem muitas culpas nisto tudo, afinal foi quem defendeu a venda da GALP e a liberalização dos preços em nome da concorrência. Vê-se agora o resultado.
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
segunda-feira, maio 26, 2008
O Caramelo em Badajoz
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Parabéns querido amigo Kaos! Para ti, tudo de bom é pouco!!!!!!!!!
ResponderEliminarbjos e abraço aqui do pessoal!
M.
Um grande abraço também para o pessoal. Para ti um muito obrigado e um grande beijo
ResponderEliminarDemagogia, só demagogia e falta de vergonha também.
ResponderEliminarAbraço
E não é tudo, o amigo tem-se esquecido de apontar aqueles que usaram os fundos comunitários para reconstruir casas que funcionassem como turismo de habitação e que nunca viram um turista. Aos pobres, dão migalhas - resis, aos ricos, milhões - um pequeno regalo.
ResponderEliminarSanta ignorânia a daqueles que julgam que os preços seriam significativamente diferentes se a GALP não tivesse sido privatizada e se o mercado não tivesse sido liberalizado.
ResponderEliminarSócrates também defendeu, na altura, a privatização da GALP e a liberalização do mercado. Se há alguém que pode mudar as coisas é ele e não Portas.
Já que o Sr. Portas deu uma de xenófobo, digo, nacionalista e veio para Portugal encher o depósito, que tal começar a comer e vestir apenas produto nacional? Só se pode ser nacionalista quando se tem "carcanhol" ou se anda à boleia no "voiture" do partido; sem notas no bolso, abastecer do lado de cá podendo fazê-lo do lado de lá é ser-se parvo!
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