Zonas Francas. A Madeira escapou à lista negra dos paraísos fiscais elaborada pela OCDE a pedido do G20. No ano passado, atraídos pela isenção do imposto sobre lucros - ou por taxas de IRC de 2% - estavam estacionados no 'offshore' mais de 4700 empresas com negócios de 4,5 mil milhões de euros.
Os contestação ao offshore da Madeira existe porque os bancos, "transferem", a partir de Lisboa, parte das operações para a zona franca, fugindo ao IRC cobrado no continente.
Na lista negra, na cinzenta ou na branca a verdade é que todos se acabarão por safar; os offshores e aqueles que lá fazem negócio. De boas intenções está o inferno cheio e um negócio como este não desaparece de um dia para o outro. Seria quase como acabar com as guerras ou a droga e com os seus negociantes. Impossível de imaginar num mundo em que os governos são controlados por traficantes que os sustentam. Podem alguns políticos fazer propaganda no seu combate mas sabem que tudo não passará disso mesmo; propaganda.
A grande maioria dos negócios feitos em offshores nem são sequer feitos em nome do “cliente” mas sim por advogados e empresas intermediárias de gestão. O dinheiro sujo continuará a existir, a ser lavado e a circular por aí. Afinal é isso que representa o sistema e é isso que o sustenta.
Os contestação ao offshore da Madeira existe porque os bancos, "transferem", a partir de Lisboa, parte das operações para a zona franca, fugindo ao IRC cobrado no continente.
Na lista negra, na cinzenta ou na branca a verdade é que todos se acabarão por safar; os offshores e aqueles que lá fazem negócio. De boas intenções está o inferno cheio e um negócio como este não desaparece de um dia para o outro. Seria quase como acabar com as guerras ou a droga e com os seus negociantes. Impossível de imaginar num mundo em que os governos são controlados por traficantes que os sustentam. Podem alguns políticos fazer propaganda no seu combate mas sabem que tudo não passará disso mesmo; propaganda.
A grande maioria dos negócios feitos em offshores nem são sequer feitos em nome do “cliente” mas sim por advogados e empresas intermediárias de gestão. O dinheiro sujo continuará a existir, a ser lavado e a circular por aí. Afinal é isso que representa o sistema e é isso que o sustenta.
Aliás, é no governo que estão os seus mais dedicados 'colaboradores'.Quando se acaba a comissão de serviço ei-los back home ou,com um novo emprego(sic!).....
ResponderEliminarA Zona Franca da Madeira não pode albergar empresas de capital português ou que, de alguma forma, se liguem a residentes em Portugal. Portanto, a tua afirmação de que fogem aos impostos em Portugal não é verdadeira.
ResponderEliminarE se fugissem?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSerá verdade que um cientista em Itália, alertou para uma possibilidade alta de sismo na zona em que a terra tremeu em Itália e que, ninguém com responsabilidades lhe deu ouvidos??!
ResponderEliminarTonibler:
ResponderEliminarA afirmação não é minha mas de um jornal, só a segunda parte do post é da minha autoria. Seja como for não duvido que na Madeira ou noutra qualquer a fuga aos impostos é uma realidade. Quanto à pergunta "E se fugissem?" parece-me pouco conseguida. Ou defendes que quem consegue deve fugir aos impostos?
Levantou um problema sério de....
ResponderEliminarMuito giro este post.
ResponderEliminarParabéns.
JSerra