Compreendo que diga que fazer a revolução possa dar uma grande trabalheira, mas acreditar que com esta, ou outra qualquer Ministra da Educação a trabalhar para o sistema, possa fazer algum bem à escola pública, à dignidade dos professores ou à educação dos nossos filhos é ingenuidade demais.
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
Este blogue deveria ter vergonha de ridicularizar assim alguém que passou milhares de horas, sem desrespeito pelos outros dirigentes das plataformas sindicais, a defender os direitos dos professores ameaçados por todos os idiotas que votaram PS nas primeiras eleições.
ResponderEliminarAgora, os mesmos idiotas, mas menos, voltaram a colocar lá o PS. Este senhor vai passar mais 4 anos do mesmo. Eu não quereria estar no lugar dele, por isso, como professor, admiro-o.
Este senhor, além do mais, teve a coragem de assumir uma opção política ao apelar ao voto da CDU nas últimas eleições. Poderia ter ficado calado como fazem muitos para garantir a sua "independência" (com muitas aspas).
Fez portanto a luta na rua, a luta com os professores, com eles reunindo, a luta institucional e ainda apelou ao voto contra o PS (nível sindical) e especificamente ao voto na CDU a nível pessoal.
Merece mais respeito da nossa parte, porque são poucos os homens capazes de lutar assim. E se os poucos que temos ainda os ridicularizamos, estamos mal.
O António Chora, com todas as bacoradas que disse contra os sindicatos, não teve direito a um décimo dos posts do grande Mário Nogueira.
Um pouco de bom senso por favor.
André Silva:
ResponderEliminarPois. As opções politicas são de cada um e nada tenho a dizer sobre isso. Critico sim a forma como se negoceia e os acordos que se fazem. Era o que faltava que tivesse de ter vergonha disso. A cada um os seus actos.