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quinta-feira, junho 20, 2013


Eis uma notícia que nem necessita que se diga mais nada. Está lá a verdade deste sistema e a desumanidade desta gente. Criminosos
 
Saúde para todos ou só para quem pode pagar?
Observatório Português dos Sistemas de Saúde admite que há sinais de uma «agenda não universalista» no acesso à saúde, mas lembra que esta opção carece de «legitimação política explícita»

O relatório do Observatório  coloca o dedo numa das várias «feridas» do Sistema Nacional de Saúde: a visão política que gere actualmente a saúde em Portugal. O relatório assume que existem «sinais de uma agenda não universalista» no acesso aos cuidados de saúde. O documento, conhecido esta terça-feira, aponta ainda o dedo ao Governo por não avaliar o impacto da crise na saúde dos portugueses e considera que as «taxas moderadoras» são «falsas».

O Relatório Primavera 2013 foi apresentado na Fundação Gulbenkian, numa cerimónia a que o ministro Paulo Macedo faltou. A presença estava prevista, mas não foi confirmada. Esta é a primeira vez, em 14 anos, que o ministério da Saúde não marca presença. As críticas do relatório, nomeadamente, aos «cortes violentos» que foram «além da troika» no sector, podem ser a causa do «desconforto» do Executivo. Mas o documento aponta ainda uma critica mais profunda.

O sistema de saúde português assenta na concepção universalista (constitucional), ou seja, «nos princípios de um seguro público de saúde: pagar enquanto se pode, de acordo com os rendimentos de cada um, para receber mais tarde quando se precisa», lê-se no relatório que explica: «Isto significa precisamente estar protegido de pagar na pior altura, quando se está doente».

A esta visão contrapõe-se uma outra alternativa política, não universalista, que consiste no recusar de um seguro público universal, ou seja, «quem pode paga, quem não pode é "assistido" pelo Estado. O relatório alerta precisamente para os sinais de existência de uma «agenda não universalista», que defende o relatório, «requer legitimação política explícita». Este é um dos factores que está a ameaçar a sustentabilidade política do SNS que sofre ainda da «ausência de uma linha clara de orientação no investimento em saúde», da «desmotivação dos profissionais» e da «insatisfação de uma população mais vulnerável com a resposta do SNS». Ainda assim, o relatório reconhece que no campo da sustentabilidade financeira, o ministério tomou diversas medidas que contribuíram para o objectivo.

Mais de que um diagnóstico das políticas do Governo em matéria de saúde, o relatório retrata também o país que temos hoje. Perante um SNS que em parte se «degrada», mas que ainda resiste, é preciso lembrar que a pobreza e o desemprego, a experiência real das pessoas, têm efeitos na saúde. Algumas das principais conclusões revelam que a crise provocou um aumento dos suicídios e das depressões e levou a que muitos portugueses [inclusive um terço dos idosos] não tenham dinheiro para comprar medicamentos, óculos ou aparelhos auditivos.

As falhas apontadas ao Governo, juntam-se também críticas ao Memorando de Entendimento. Apesar de fazerem parte da troika instituições europeias, um dos princípios do Tratado de Maastricht foi ignorado. «Um dos maiores progressos, a nível internacional, da concepção e posicionamento das políticas de saúde no conjunto das políticas públicas, foi a inscrição no Tratado de Maastricht, do princípio segundo o qual a adopção de qualquer outra política devia tomar em consideração a análise prévia dos seus impactes sobre a saúde», lembra-se.

Em 2012, o Governo introduziu um aumento nas taxas moderadoras. Uma medida que previa reduzir a utilização desnecessária dos serviços de saúde, mas que, para o Observatório, se transformou numa barreira, para muitos cidadãos no acesso à saúde.

«Há múltiplos indícios de que o empobrecimento dos portugueses, associado à extensão e aumento substancial das falsas taxas moderadoras e a dificuldades crescentes com os transportes (para além da evolução dos tempos de espera), dificultam o acesso aos cuidados de saúde de muitos portugueses», lê-se no documento que acusa: «as designadas taxas moderadoras não o são. São pagamentos no ato da prestação dos cuidados».


quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Já tocaram a senha da revolução ...outra vez


Que ao menos saibam a letra: Grândola Vila Morena (Zeca Afonso)

Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade

Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina, um amigo
Em cada rosto, igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade

Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto, igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola, a tua vontade`

sábado, dezembro 29, 2012

SNS só para gente com saúde


O secretário de Estado da Saúde, Fernando Leal da Costa, afirmou que "Se nós, cada um dos cidadãos, não fizermos qualquer coisa para reduzir o potencial de um dia sermos doentes, por mais impostos que possamos cobrar aos cidadãos, o SNS será, mais tarde ou mais cedo, insustentável".

Qual a função do SNS? Que eu saiba é prestar assistência médica aos cidadãos que dela necessitem. É claro que é obrigação de cada um de nós cuidar o melhor que pode da sua pessoa até porque ninguém gosta de estar doente. Só que isso não se escolhe e na maior parte das vezes não se pode evitar. A afirmação do Secretário de Estado é ridícula, não quando afirma que devemos tentar reduzir o potencial de ficarmos doentes, (melhor alimentação, menos excessos ajudam), mas quando colocar o SNS em causa afirmando que ficará insustentável se não o fizermos. O SNS só ficará insustentável se persistirmos numa politica em que o dinheiro dos impostos é canalizado directamente para os agiotas através do pagamento dos juros de uma dívida que só foi contraída para pagar os excessos da banca e para tornar o país dependente e fácil de pilhar. Quando pago os meus impostos espero que esse dinheiro seja canalizado para os serviços públicos, saúde, educação, segurança social etc. Saber que, quando trabalho muito daquilo que faço é para encher os bolsos de agiotas irrita-me. Quero um SNS de qualidade, não quero sentir-me culpado nem apontar o dedo quando vir alguém fumar um cigarro ou comer um doce. 

quarta-feira, dezembro 19, 2012

A minha árvore de Natal


Este ano estou sem espírito natalício nenhum, mas, no facebook, já andam tantas árvores com bolinhas, presentes, renas, e senhores gordos vestidos de vermelho que me senti na obrigação de também eu aqui assinalar o momento antes que me esqueça. Fica já a minha árvore já que cá por casa não me parece que vá haver outra. É o que se pode arranjar num Natal onde vai haver tanta pobreza em tantas casas embora em alguns sapatinhos se vão poder encontrar belos presentes como a TAP, a ANA ou a RTP. 


segunda-feira, novembro 05, 2012

O SNS do Futuro...próximo


O Passos Coelho já avisou que agora pretende refundar o Estado, uma estranha forma de dizer que pretende destruir o Estado Social. Também já avisaram que para o ano serão cortes de 4 mil milhões em funções sociais. ou seja saúde educação e segurança social. Prevê-se por isso que para breve  o Serviço Nacional de Saúde, uma das maiores conquista do 25 de Abril, venha a ser destruído na sue essência. Não vai acabar porque esta gente é pérfida, vão deixar um SNS para pobres, um SNS sem condições e onde quem possa nunca recorrerá. Sorriem os grandes grupos económicos de saúde e as seguradoras.
Esta é a minha visão do Serviço Nacional de Saúde do futuro.

terça-feira, outubro 30, 2012

A Era dos crápalos vampiros


Esta gente é toda muito amiga da inevitabilidade pois assim facilmente se convence o obriga todos a aceitar o inevitável.  Primeiro rebentaram com toda a economia produtiva enquanto se atafulhavam dos milhares de milhões da Europa. Depois chegou a fase do endividamento com os mesmos a atafulharem-se ainda mais. Com o pais sem produzir e endividado arranja-se uma Troika para justificar austeridade e assim se podem aumentar todos os impostos e mais alguns. A austeridade agravou a recessão e o desemprego o que permitiu o desbaratar dos dinheiros da segurança social no apoio aos mais aflitos. Entretanto o país e as suas grandes empresas estão a saque dos mercados e entregue aos mesmos de sempre.
Agora sim o longo caminho chega ao fim e é hora de acabar com o estado social por não haver dinheiro suficiente para a sua sustentabilidade. Escolas, hospitais, segurança social, tudo é para destruir. O que ainda nos vai valendo é a Constituição, mas mesmo ela, entregue nas mãos do Sr. Silva e que o Tóto José Seguro ainda fica embebido na inevitabilidade das medidas e, se é assim tão necessário até se revê a Constituição, único garante que ainda nos resta.  São vampiros e são cráuplas

PS: Cuidado que já soltaram os comentadores encarregues de convencer os cidadãos da necessidade para o país que morram de fome ou de doença. 

sábado, setembro 29, 2012

Racionar a vida


No parecer solicitado pelo Ministério da Saúde o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida defende que o racionamento de tratamentos é legítimo e deve ser feito depois de ouvidos os médicos, os gestores e os doentes.
Em entrevista à Antena 1, Miguel Oliveira da Silva, presidente deste órgão consultivo, afirma que "não só é legítimo como, mais do que isso, desejável". "Vivemos numa sociedade em que, independentemente das restrições orçamentais, não é possível, em termos de cuidados de saúde, todos terem acesso a tudo", diz.
"Será que mais dois meses de vida, independentemente dessa qualidade de vida, justifica uma terapêutica de 50 mil, 100 mil ou 200 mil euros? Tudo isso tem de ser muito transparente e muito claro, envolvendo todos os interessados", sustenta.

Já há algum tempo num debate a Manuela Ferreira Leite e o empregado do grande merceeiro, o António Barreto tinham questionado se valeria a pena pagar os tratamentos mais caros a que quem tivesse mais de 70 anos. Esta gente só pensa em números e colocam-nos acima das pessoas. Agora é um Conselho que se diz da ética da vida que quer racionar os tratamentos dizendo que não podem ser para todos. Sorteia-se ou escolhe-se pela cor do cartão do Partido? Já agora, para as finanças mais vale dar logo uma injecção atrás da orelha a quem atinja a idade da reforma que passam a ser gente que só dá despesa.
Mas, por mais indignados que possamos ficar com esta corja toda até pode ter uma vantagem é que um dia não teremos tantos escrúpulos na forma de os corrermos a pontapé.

quinta-feira, setembro 27, 2012

A partilha do saque


Ontem o Gang do Governo esteve reunido para discutir o Orçamento de Estado para 2013. Já sabemos que grande parte foi gasta a decidir como vão conseguir roubar mais dinheiro a quem trabalha e como o distribuir aos grandes grupos económicos, aos agiotas e aos amigos, mas também terão estado a decidir como vão dividir as migalhas que restam pelos serviços públicos que o Estado presta aos cidadãos. Quanto irão cortar na Saúde, na Educação, na Segurança Social, nos transportes e na Economia.


terça-feira, julho 10, 2012

Este nem com missas se safa com os médicos


O ministro da Saúde tinha convocado para este domingo à tarde uma reunião com os sindicatos dos médicos. Um encontro a que os dirigentes já tinham avisado no sábado à noite que não iriam comparecer. O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) não gostaram de ouvir o ministro da Saúde admitir o recurso a uma requisição civil. A greve vai mesmo ter lugar nas próximas quarta e quinta-feira.
O ministro Paulo Macedo deslocou-se à sede do Ministério da Saúde pouco depois das 15 horas, como havia estabelecido para a reunião com os representantes dos médicos, para sair três horas depois, sem chegar a reunir com os sindicatos.

Já estava na hora de haver um sindicato com poder e tomates para meter esta gente na ordem. Já chega de chantagens e ameaças a todos os sindicatos que falam em fazer greves pelos seus direitos e para se defenderem dos roubos em que este governo se tornou especialista. Se todos os trabalhadores se unissem e parassem este país este governo tinha de rever as suas politicas. É que um país são as pessoas que o compõem e esta gente anda muito esquecida disso assim como essas pessoas também parecem necessitar de voltar a aprender que o país é seu.

quarta-feira, julho 04, 2012

Ainda matam o doente com a cura


O Serviço Nacional de Saúde (SNS) chegou ao final de Maio com um saldo negativo de 167,4 milhões de euros, quatro vezes superior ao registado no mesmo período de 2011. O Ministério da Saúde explica que houve uma quebra da receita cobrada que se ficou a dever, por um lado, ao decréscimo do próprio orçamento da saúde (-12,1%), mas também ao "desvio negativo de 168,5 milhões face ao valor esperado para o período em análise". De acordo com dados divulgados também na sexta-feira, registaram-se, em Abril, menos 330 mil atendimentos nas urgências dos centros de saúde e menos 219 mil nas hospitalares. Houve menos 341 mil idas ao médico de família, face a 2011, e menos sessões no hospital de dia. Por outro lado, houve mais consultas hospitalares e consultas médicas não presenciais nos centros de saúde.

Corta-se corta-se e no fim o salda negativo ainda aumenta. Na linha do Vitor Gaspar, que tanta austeridade atirou para cima da sociedade que acabou com as contas a derrapar por todos os lados, também a saúde não parece melhorar muito. Muita gente a não ter meios para ir ao médico ou fazer tratamentos mas também menos receitas para pagar as contas do SNS. Esta é a politica deste governo que de tanto tentar a cura ainda mata o doente.

terça-feira, julho 03, 2012

Enfermeiros em saldo. 3.96 Euros por hora


Os enfermeiros dos centros de saúde de Lisboa e Vale do Tejo que sejam contratados através de empresas de prestação de serviços passam a ganhar 3,96 euros por hora a partir de hoje, quando até aqui recebiam seis.

Não se compreende que o Estado contrate qualquer funcionário através de Empresas de prestação de serviços, pois se faz falta devia ser contratado pelo próprio Estado, mas muito menos que trabalhadores que mexem com a saúde de todos nós, Enfermeiros e Médicos, sejam contratados a empresas de serviços sem haver uma preocupação da qualidade desses profissionais em troca de os contratarem ao preço da uva mijona.
se este é o exemplo que o Estado dá em relação ás relações de trabalho que podemos esperar do comportamento daqueles patrões que só procuram o maior lucro possível? Tenho vergonha desta gente que nos governa e deste sistema que não só permite como até incentiva este tipo de relações de trabalho.
Quanto ao pagarem menos de 4 euros por hora a enfermeiros nem vale a pena falar por ser simplesmente mais uma vergonha.

segunda-feira, julho 02, 2012

Sherlock Álvaro & Doctor Macedo

  
Instigado a comentar a centena de processos instaurados pela IGAS nos últimos três anos, que dá conta de casos de fraude, corrupção e infracções conexas, Paulo Macedo achou "normal haver processos em curso".
"O que acho anormal é o mesmo tipo de fraude se repetir", afirmou. 

Ainda me lembro do Paulo Macedo falar da luta contra a fraude e a evasão fiscal e agora vejo-o a combater as fraudes no SNS. Os doentes que não conseguem pagar o transporte, as consultas, os tratamentos e até aviar as receitas não o considerarão um bom ministro, mas pelo seu passado talvez possamos concluir que em vez de um mau ministro poderíamos ter um bom policia.

quarta-feira, junho 06, 2012

Governa e deixa morrer


Segundo Leal da Costa, secretário de Estado adjunto e da Saúde, será necessário reduzir a cobertura até agora assegurada e deixar de pagar os tais actos de “eficácia duvidosa”. Adiantou, como exemplo “extremo”, as terapias que prolongam por pouco tempo a vida de alguns doentes de cancro. “Essa questão não se pode pôr em termos de prolongar uma semana ou um mês. A questão que se tem de colocar de forma muito clara em cima da mesa – e esse é um exemplo bom, apesar de ser um exemplo extremo - é se, por exemplo, todos os medicamentos que são autorizados para tratar cancro devem ser todos eles utilizados no Serviço Nacional de Saúde. Porventura, não.

Lembro-me de há uns tempos a Manuela Ferreira Leite ter questionado se valeria a pena gastar dinheiro a pagar cirurgias a pessoas com idades mais avançadas e propor que quem necessitasse de hemodiálise e tivesses mais de 70 anos a devia pagar do seu bolso. Agora é a vez deste Secretário de Estado que coloca a mesma dúvida para o tratamento de doentes com cancro. Para esta gente, quem não é rico, ultrapassa a idade activa e chega à reforma torna-se um fardo e a morte parece ser uma boa solução. A pergunta que faço é se não deveremos deixar morrer esses doentes ou deixar viver esta gente para quem o dinheiro vale mais que a vida.

sexta-feira, abril 20, 2012

Uma Missa para o Macedo


Gestão de Paulo Macedo chumbada, diz estudo ‘Os Portugueses e a Saúde’. Inquérito ‘Os Portugueses e a Saúde’ dá nota negativa ao desempenho do ministro da Saúde, Paulo Macedo. Um em cada três entrevistados considera “mau ou muito mau" e cerca de 50 por cento considera que está a ser feito um trabalho “muito mau”, no ministério da Saúde.

Está na hora de lhe rezarmos uma missa de finados antes que seja ele a dar a extrema unção ao Serviço Nacional de Saúde.

sexta-feira, abril 13, 2012

Um aborto laranja


A inseminação artificial segundo Passos Coelho

Passos Coelho descobriu um destino a dar aos serviços públicos de excelência, divide-os em bocados pequenos e usa estes para os inocular nos outros serviços que apresentem problemas de qualidade, isto é, usa-os num processo de inseminação artificial com vista à sua clonagem.
Esta é a teoria do Passos Coelho que entende que os portugueses são idiotas, a realidade é outra, ao desmembrar os serviços de excelência está a destruí-los e a promover a competitividade dos serviços privados. Ao encerrar a Maternidade Alfredo da Costa o governo está a promover o negócio das maternidades privadas que em tempos já floresceu em Lisboa. Só que a partir de determinada altura a classe média e os mais endinheirados percebeu que era melhor esquecer a criadagem dos hospitais privados e apostar na qualidade dos públicos, o negócio privado caiu.
Um serviço público de excelência não tem boas equipas por coincidência, é o resultado de um processo que demora anos, a qualidade atrai profissionais de qualidade mesmo quando a remuneração não é estimulante, as equipas de qualidade criam condições para investigar e promover novas técnicas e o uso de novas tecnologias. Ao distribuir as equipas da MAC o governo não está a destruir excelência, está a destruir o ambiente que favoreceu essa excelência e está a criar condições para que os hospitais privados contratem os excelentes médicos da MAC que não vão querer servir para "inseminação".
O que Passos Coelho pretende não é melhorar o SNS ou poupar dinheiro, é destruir a concorrência que um serviço público de excelência faz ao sector privado, é isso que o irmão Macedo pretende, conseguir com o que não conseguiu como gestor da MEDIS; assegurar que o sector privado passa a ser competitivo e ter uma grande fonte de receitas num sector onde ficou sem clientela, a maternidade.
Texto "roubado" ao blog "O Jumento"
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