Até hoje, e apesar de todos os dias ouvirmos falar da importância da guerra no Afeganistão, ainda ninguém explicou qual é essa importância. Mais uma vez, a necessidade de alimentar a indústria de guerra Americana e impedir que mais alguns milhares de venham a engrossar o exército de desempregados, preferem os EUA criar exércitos de morte e destruição. Que culpa tem o povo daquela terra para merecer sofrer a morte e a destruição do imperialismo Americano? Porque estamos nós s enviar soldados portugueses para colaborar em mais este crime?
Se és contra isto e querer contribuir para o fim desta e de todas as guerras injustas e criminosas aparece na "Crew Hassan" (Rua Portas de Sto Antão, 159), no próximo sábado dia 23 pelas 15 horas. A PAGAN (Plataforma Anti-Guerra, Anti-NATO), realiza uma sessão aberta para recolher idéias e contributos para protestarmos contra mais este crime contra a humanidade. Eu vou estar lá.
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
quinta-feira, janeiro 21, 2010
Diz não à guerra no Afeganistão
Uma grande fada
Pessoalmente, acredito que ela não seja realmente uma grande fada que vai resolver o problema de tantas centenas de milhares de desempregados, mas era bom que tivesse uma ideia da desgraça que ainda para aí vem. É que estamos a falar de pessoas e da miséria que pode bater à porta de qualquer um de nós a qualquer momento. Claro que também sei que eles estão salvaguardados dessa desgraça, ou mesmo de virem a ser vítimas de trabalho precário pago com ordenados de miséria, eles sabem que terão sempre administrações, fundações ou outros “ões” de qualquer tipo para gozarem o “merecido” prémio por serviços prestados. Eles sabem que terão sempre uma fada madrinha, com ou sem varinha mágica para os proteger.
quarta-feira, janeiro 20, 2010
Há chapéus que tapam muitas não verdades
terça-feira, janeiro 19, 2010
Há amores e invejas que nunca passam
segunda-feira, janeiro 18, 2010
Governo apoia o trabalho precário
Quem não se lembra de ver esta gente a impor a nova Lei Laboral afirmando der esta a melhor forma de combater a precariedade no emprego. Nove em cada dez novos empregos são contratos a prazo e, a vantagem das empresas de pagarem menos imposto na contratação sem termo, perde-se agora nesta nova benesse ao patronato.
Também todos se lembram de assistirmos às mudanças feitas nas regras da Segurança Social, com a redução das reformas e aumento da idade a que a ela teremos direito, baseada na necessidade de garantirmos a sua sustentabilidade. Agora é ver essa mesma segurança social ser delapidada nas suas receitas e o seu dinheiro utilizado para tudo e mais alguma coisa. Não deve faltar muito para nos virem anunciar uma nova crise e na necessidade de fazer novas alterações que, como sempre, serão pagas por todos nós. Até quando vamos deixar esta gente delapidar o nosso presente e o nosso futuro?
PS: A UE há muito que reclamava por o o Estado dar apoios maiores ao emprego sem termo que ao emprego precário. Esta é a Europa nas mãos da qual depositamos o nosso futuro.
domingo, janeiro 17, 2010
Contas+crise+desemprego+impostos=0% aumentos
Mas, afinal quem tem culpa da crise? Quem tem feito as politicas que a criou? Porque devem sempre ser os que menos têm que devem pagar o seu custo? Porque continua a Banca a pagar menos IRC que as outras empresas se tem lucros muito maiores? Os Partidos discordam de tudo, onde deve ser feito o investimento, a quem dar o dinheiro dos nossos impostos menos numa coisa; a função pública não deve ser aumentada.
Distraem-nos com espectáculos mediáticos, com reuniões e tretas, com acordos e inevitabilidades, com Grécias e “rankings”, com tudo e com nada para que nos esqueçamos que há outras soluções e outros caminhos a seguir.
Sai da frente que há gente a morrer
Que raio foi ela fazer ao Haiti quando não há lugar para aterrarem os aviões com ajuda onde vai gente para trabalhar, para ajudar, onde vão medicamentos, comida, e tudo aquilo que faz falta aquela gente. Sai da frente que só atrapalhas, ou estará a Hillary já preocupada com os negócios que vão ser feitos para reconstruir o pais. Porra, deixa ao menos enterrar os mortos e tratar os feridos.
sábado, janeiro 16, 2010
Aqui estou euuu, com voz de trovão e rabo pesado
Condecoração de lata
sexta-feira, janeiro 15, 2010
quinta-feira, janeiro 14, 2010
Guerra Patrocinada
O Pai Orçamental está a chegar
quarta-feira, janeiro 13, 2010
Mais um na lista do desemprego
Mais um para a fila do desemprego, mas desempregos destes não preocupam ninguém. Sendo um comentador do sistema, que o defende e serve interesses bem conhecidos, não demorará muito a ter um novo espaço para fazer as suas homilias e impingir as suas opiniões. Quando há PSD? Quando há orçamento? Quando há presidenciais? Quem se pensa ele para pensar que sem ele o PSD não vai continuar na confusão e o orçamento aprovado? Claro que nas presidenciais, há a velha questão de ele se babar pelo cargo, mas aí terá de escolher outra televisão para fazer a sua campanha.
O Robot do governo
Este não sei se aspira ou cozinha e muito provavelmente também não cumpre as funções da Roxxxy, mas também se ocupa de tudo o resto.
terça-feira, janeiro 12, 2010
A opereta do pedinte
PSD e CDS defendem que o estado deve assumir os encargos de parte da divida da região autónoma da Madeira – mais precisamente 111 milhões e meio de euros. Esta quantia é reclamada como compensação pela perda de verbas, entre 2007 e 2009, motivada pela lei das finanças regionais aprovadas à três anos pelo anterior governo de José Sócrates.
A lei não foi cumprida? Não recebeu aquilo a que a lei lhe dava direito a receber? Porque raio, temos todos nós de agora pagar o que não lhe é devido? E, porque reclamam tanto o PSD e o CDS conta a divida externa do país e nada dizem da divida monstruosa da Madeira? Será que o Jardim pode continuar a pedir emprestado para fazer as suas inaugurações e festanças que depois nós pagamos? Ele vai gastando, os cubanos do “contenente” vão pagando e depois quem o vier s substituir no governo da região corta os pulsos em desespero.